
No domingo (10), estes homens foram, mais uma vez, recordados pelo capelão daquele ramo das Forças Armadas, como “semente real e fecunda” da história nacional, na 56.ª missa de acção de graças e sufrágio da Serra do Carvalho, em Vila Nova de Poiares.
No ano em que a Força Aérea comemora 59 anos, “é fundamental que mantenhamos viva a história”, afirmou o general José Pinheiro.
A tragédia recordada no domingo, na Serra do Carvalho, aconteceu no dia 1 de julho do ano de 1955. Nesta data, doze aeronaves F-84 sobrevoavam a serra no meio de algumas nuvens baixas, quando oito colidiram e se despenharam, provocando a morte dos respetivos pilotos.
A tragédia da Serra do Carvalho ainda hoje se mantém como o maior acidente de sempre na história da Força Aérea Portuguesa. (Asbeiras)
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