19 de junho de 2012

51º aniversário da Escola de Fuzileiros

As comemorações do 51º aniversário da Escola de Fuzileiros decorreram com a solenidade e dignidade possíveis, neste momento conjuntural que o país atravessa, e à qual a Marinha em geral e o CCF em particular não são alheios. À Escola impunha-se fazê-lo, fez-se! De forma austera, cumpriu-se!




Com a humildade[1] que nos carateriza cumpriu-se o calendário das atividades previstas:

- Desportivamente, com a realização de um torneio interno de futebol de 5, entre os dias 28 de maio e 01 de junho de 2012;

- Militarmente, com a imposição de condecorações, a militares da Escola de Fuzileiros e da Unidade de Meios de Desembarque no salão nobre;

- Religiosamente, com a celebração de uma missa, pelo Capelão Licínio, durante a qual foi prestada homenagem a todos os militares e civis que aqui prestaram serviço;

- Socialmente, com um animado almoço volante, servido no refeitório da guarnição. Este almoço culminou com o Grito do Fuzileiro, o bolo de aniversário, e um brinde com vinho do Porto;

- Profissionalmente, com a realização de mais um Curso de Liderança – IPG 04 – para trinta e dois elementos do Banco Português de Investimento (BPI), que terminou no domingo, 03 de junho – dia do Aniversário da Escola de Fuzileiros. Esta feliz coincidência proporcionou, na cerimónia de entrega dos certificados, um momento único no salão nobre, surpreendendo o Comandante da Escola de Fuzileiros, aquando das suas breves palavras de encerramento do curso, e todos os presentes, quando de forma espontânea, os formandos revelando que também interiorizaram o espírito humanista do Fuzileiro entoaram o Cântico do 51º Aniversário, prestigiando ainda mais o evento, encerrando-se com chave de ouro as comemorações!

Comemorar esta data numa Escola como a nossa tem forçosamente que ser entendido como um hino à dedicação de todos os que por esta Escola passaram nestes 51 anos: Formadores, formandos, e, todos os que de forma “invisível e silenciosa” mas eficaz vão servindo aqui. No entanto tudo aquilo que foi feito até aqui não deixa de ser apenas o começo para os que virão a seguir.

[1] “Ser humilde com os superiores é uma obrigação, com os camaradas uma cortesia, com os inferiores uma nobreza” – Benjamin Franklin (Fuzileiros)

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