No passado dia 30 de Junho de 2012, na cidade de São Petersburgo, foi aprovada por unanimidade a proposta de candidatura de Elvas a Património Mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). As fortificações abaluartadas terrestres desta cidade raiana são as maiores do mundo.
O Museu Militar de Elvas insere-se e ocupa um quarto do corpo principal da praça-forte, exemplo puro do primeiro método holandês de fortificação do séc. XVII. Além disso, possui também no seu interior elementos de fortificação únicos, tais como a Obra Coroa, o Moinho de Vento, as casernas abobadadas à prova de bomba explosiva, as casas matas sob os baluartes, entre muitos outros. Destacam-se ainda neste Museu, os outros dois monumentos nacionais que o compõem, nomeadamente a muralha do séc. XIV (Muralha Fernandina) e um convento do Séc. XIII (Convento de S. Domingos). Todo este património imóvel, as três coleções permanentes em exposição (Coleção Serviço de Saúde do Exército, Coleção de Viaturas Militares e Coleção de Hipomóveis e Arreios Militares) e as duas áreas de estudo (Centro de Interpretação do Património de Elvas e Centro de Estudos das Campanhas do Ultramar Português), constituem excelentes motivos para a visita ao Museu de maiores dimensões existente em Portugal. (E)
Há alguns anos que em Elvas e por toda a comunicação se passa a mensagem de que o Forte da Graça foi abandonado pelo Ministério da Defesa, E QUE RECUSA ENTREGÁ-LO À CÂMARA DE ELVAS quando o último administrador do Forte da Graça foi a Câmara Municipal de Elvas, como único Administrador dos fundos comunitários FEDER (Acção Integrada do Norte Alentejano. Programa Operacional da Região do Alentejo)
ResponderEliminarEra muito importante repor a verdade sobre qual a entidade que abandonou o Forte da Graça.
José Luís Caldeira Fernandes