23 de abril de 2013

Primeiro-Ministro visita o Ministério da Defesa Nacional e EMGFA

O Primeiro-Ministro deslocou-se segunda-feira de manhã ao Ministério da Defesa Nacional e ao Estado-Maior-General das Forças Armadas, a fim de assinalar o início da segunda fase do processo de reforma da instituição militar.

Pedro Passos Coelho foi recebido por José Pedro Aguiar-Branco e pelo General Luís Araújo, tendo aproveitado a ocasião para proferir um breve discurso.

Referindo-se à acção encetada pelo seu Governo, o Primeiro-Ministro disse que ficou “concluído o processo de preparação” e “chegou o momento da acção”, concluindo que agora é “o momento de executarmos o que planeámos, de realizarmos as metas que traçámos.”

Este discurso, feito três dias após a resolução do Conselho de Ministros que aprovou a reforma “Defesa 2020”, marcou também, nas suas palavras, o fim de um ciclo reformista de mais de 40 anos nas Forças Armadas.

Passos Coelho mencionou ainda as “circunstâncias internas” e a “envolvente externa” para reforçar “a necessidade de se proceder a uma reforma das Forças Armadas que fosse abrangente, sistémica e integrada.”

No que diz respeito às linhas gerais constantes na “Defesa 2020”, apontou a concretização desses objectivos – classificando-os de “ambiciosos” – no prazo de duas legislaturas.

Perante uma audiência composta pelos Chefes de Estado-Maior dos três ramos das Forças Armadas e de várias outras individualidades militares e civis, o governante sublinhou a “participação activa e empenhada” das Chefias Militares durante o processo de discussão e debate que, nas suas palavras, foi “aberto, franco e realista”.

O Primeiro-Ministro não quis deixar de assinalar e de agradecer às Forças Armadas a sua “conduta exemplar” na protecção das fronteiras, na defesa da soberania e nas missões efectuadas no estrangeiro.(DN)

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