4 de agosto de 2013

Estabelecimentos Militares de Ensino lançam campanha institucional conjunta

“Formamos líderes, continuamos a fazer história” é o mote da nova campanha institucional dos Estabelecimentos Militares de Ensino (EMEs) que junta o Instituto de Odivelas, o Instituto dos Pupilos do Exército e o Colégio Militar, com vista à promoção da sua imagem junto do público.

A campanha, que decorrerá na televisão, na rádio, na imprensa e na internet (jornais digitais e redes sociais), a partir da próxima semana, tem como objectivos criar uma identidade única, divulgar as instituições em conjunto, incentivar as inscrições e promover a imagem dos EMEs para além do período das matrículas.

Durante o lançamento da campanha, que decorreu no Instituto dos Pupilos do Exército, em Lisboa, o Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco referiu que se pretende, com esta a iniciativa, "dar notoriedade aos estabelecimentos militares de ensino” e que o investimento, que “não ultrapassa os 80 mil euros”, é “muito insignificante relativamente aos objectivos que dele resultam, de maior capacidade de captar alunos e de mostrar à sociedade o traço distintivo em relação a estes estabelecimentos de ensino”.

Aguiar-Branco acrescentou que a campanha visa também, “através da via diplomática”, fortalecer a componente de cooperação com os países de expressão portuguesa, até porque existe capacidade para receber os alunos oriundos destes países.

Questionado pelos jornalistas sobre a qualidade dos EMEs, relativamente às outras escolas, o Ministro da Defesa Nacional referiu que “são diferentes (…) porque dão a competência técnica de excelência mas também investem na formação de valores, associados ao rigor, à disciplina, ao sentido de serviço que são, no nosso entender, um valor acrescentado relativamente ao outro tipo de ensino”.

Sobre a reforma nos EMEs Aguiar-Branco frisou que “reformar não é destruir” ou “acabar com o que existe”, mas antes “garantir que o que existe tem uma expressão diferente nos tempos de hoje, adaptados à realidade de hoje e que permite que o futuro seja sustentável e de racionalidade e sinergias comuns”.(DN)

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