"Há a oportunidade de haver aqui uma Parceria Público Privada virtuosa em que se juntam esforços: a inteligência das Forças Aramadas Portugueses, neste caso do Exército, e a capacidade de empreendedorismo das indústrias portuguesas", afirmou Aguiar Branco, após a apresentação do SIC-T no Centro de Tropas Comandos na Carregueira, em Sintra.
O ministro classificou o projecto de "criativo, inovador, original e diferente", mas, confrontado pelos jornalistas, não esclareceu qual é a mais-valia e o que é diferencia este de outros sistemas que existem no mercado e que já estão implementados em vários países.
Contudo, Aguiar Branco acredita no sucesso do projecto - que ainda não foi patenteado -, e que aguarda agora por um investidor privado e por fundos comunitários.
"Vai haver oportunidade de até beneficiar de fundos comunitários, porque o Ministério da Defesa Nacional apresentou uma candidatura no âmbito deste projecto", acrescentou o ministro.
O Governante enunciou alguns dos potenciais clientes e compradores deste projecto português.
"Todas as Forças Armadas, que serão os primeiros interessados em ter um sistema de comunicação e de informação seguro e a funcionar de uma forma absolutamente autónoma. Por exemplo, em situações de catástrofe e no âmbito da protecção civil é absolutamente uma capacidade de excelência", frisou o ministro.
Aguiar Branco espera agora o desenvolvimento industrial do projecto, que visa a criação de escala, com capacidade exportadora.
"Isso ajuda a economia, as empresas, à empregabilidade e também dá uma imagem de excelência da inteligência portuguesa", sublinhou o ministro, acrescentando que "Portugal compete ao nível da inteligência, da criatividade e da sua capacidade de poder inovar, com todos os países".
Para um dos oficiais responsáveis pelo projecto a mais-valia do projecto prende-se com a sua aplicação a nível nacional e a capacidade do país o tornar atractivo para que seja industrializado e comercializado.
"A mais-valia deste projecto é que está dimensionado para a necessidade das forças [armadas] portuguesas. Foi feito de acordo com a nossa doutrina, através da inspiração de outros modelos de outros países. Mas este [modelo] está vocacionado para as nossas necessidades e à nossa dimensão", explicou à agência Lusa, o Tenente-Coronel Bettencourt.
O militar acredita que o SIC-T "tem potencial para competir com outros sistemas já existentes no mercado", se o país "tiver capacidade para o industrializar". (NM)
O ministro classificou o projecto de "criativo, inovador, original e diferente", mas, confrontado pelos jornalistas, não esclareceu qual é a mais-valia e o que é diferencia este de outros sistemas que existem no mercado e que já estão implementados em vários países.
Contudo, Aguiar Branco acredita no sucesso do projecto - que ainda não foi patenteado -, e que aguarda agora por um investidor privado e por fundos comunitários.
"Vai haver oportunidade de até beneficiar de fundos comunitários, porque o Ministério da Defesa Nacional apresentou uma candidatura no âmbito deste projecto", acrescentou o ministro.
O Governante enunciou alguns dos potenciais clientes e compradores deste projecto português.
"Todas as Forças Armadas, que serão os primeiros interessados em ter um sistema de comunicação e de informação seguro e a funcionar de uma forma absolutamente autónoma. Por exemplo, em situações de catástrofe e no âmbito da protecção civil é absolutamente uma capacidade de excelência", frisou o ministro.
Aguiar Branco espera agora o desenvolvimento industrial do projecto, que visa a criação de escala, com capacidade exportadora.
"Isso ajuda a economia, as empresas, à empregabilidade e também dá uma imagem de excelência da inteligência portuguesa", sublinhou o ministro, acrescentando que "Portugal compete ao nível da inteligência, da criatividade e da sua capacidade de poder inovar, com todos os países".
Para um dos oficiais responsáveis pelo projecto a mais-valia do projecto prende-se com a sua aplicação a nível nacional e a capacidade do país o tornar atractivo para que seja industrializado e comercializado.
"A mais-valia deste projecto é que está dimensionado para a necessidade das forças [armadas] portuguesas. Foi feito de acordo com a nossa doutrina, através da inspiração de outros modelos de outros países. Mas este [modelo] está vocacionado para as nossas necessidades e à nossa dimensão", explicou à agência Lusa, o Tenente-Coronel Bettencourt.
O militar acredita que o SIC-T "tem potencial para competir com outros sistemas já existentes no mercado", se o país "tiver capacidade para o industrializar". (NM)
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