O Governo lançou hoje o concurso público internacional para vender 17 aviões da Força Aérea. Segundo um despacho do ministro da Defesa Nacional, as 17 aeronaves CASA 212 Aviocar "não são necessárias à mobilização das Forças Armadas" e como tal vão ser vendidas.
O CASA C-212 Aviocar é um avião bimotor turbohélice, com capacidade para 18 passageiros, 16 pará -quedistas com equipamento completos, 12 macas ou 2 mil quilos, produzido pela companhia espanhola CASA.
Os aviões foram adquiridos originalmente para serem utilizados na Guerra do Ultramar mas com a revolução do 25 de Abril em 1974 os C-212 nunca deixaram Portugal rumo a África.
Os C-212 foram substituídos nos últimos anos pelos C-295, também um bimotor turbohélice, com a Força Aérea Portuguesa a contar actualmente com 12 destas aeronaves, produzidas pelo consórcio europeu EADS.
João Pedro Aguiar Branco aprovou também o programa do concurso e o caderno de encargos e delegou no júri a "competência para qualquer ato que seja necessário praticar, nomeadamente, acompanhar as inspecções por parte dos interessados" nas aeronaves. (Dinheiro Vivo)
O CASA C-212 Aviocar é um avião bimotor turbohélice, com capacidade para 18 passageiros, 16 pará -quedistas com equipamento completos, 12 macas ou 2 mil quilos, produzido pela companhia espanhola CASA.
Os aviões foram adquiridos originalmente para serem utilizados na Guerra do Ultramar mas com a revolução do 25 de Abril em 1974 os C-212 nunca deixaram Portugal rumo a África.
Os C-212 foram substituídos nos últimos anos pelos C-295, também um bimotor turbohélice, com a Força Aérea Portuguesa a contar actualmente com 12 destas aeronaves, produzidas pelo consórcio europeu EADS.
João Pedro Aguiar Branco aprovou também o programa do concurso e o caderno de encargos e delegou no júri a "competência para qualquer ato que seja necessário praticar, nomeadamente, acompanhar as inspecções por parte dos interessados" nas aeronaves. (Dinheiro Vivo)
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