O Ministério da Defesa Nacional (MDN) tem um acréscimo de 1,8% face à estimativa deste ano, correspondendo a 2.216,1 milhões de euros. Uma verba subordinada ao cumprimento de mais uma etapa do programa da reforma “Defesa 2020” que, no final do exercício das contas públicas ontem apresentadas, terá reduzido em 30% o pessoal civil do sector.
No âmbito do programa Defesa do MDN, as Forças Armadas representam 77,8% do total da despesa para o próximo ano, incluindo as despesas com o efectivo militar e operacionais dos três ramos.
A dotação da Lei de Programação Militar é de 210 milhões de euros, mais 27,4% do que a estimativa para 2014, as Forças Armadas destacadas em missões internacionais recebem 52 milhões, verba igual à deste ano.
Em 2015, com um impacto de 81 milhões de euros, está prevista a conclusão dos processos de reestruturação da Empordef, a holding pública das indústrias de Defesa, a privatização da Empresa de Tecnologias de Informação e a alienação da participação na companhia de electrónica EID.
A reforma da saúde militar traduz-se numa despesa orçamentada de 399,9 milhões de euros, mais 25 milhões que em 2014. (Público)
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