A Marinha é uma organização quase milenar com um sentido de dever e honra, que faz com que preste a mais justa e elementar homenagem a um herói nacional e da Marinha, no seu adeus final. Colocar em questão e utilizar este ato solene para atacar a Marinha é para nós inclassificável. O comandante Alpoim Calvão era um homem com H grande, um português destemido, que em campo de batalha era respeitado pelos seus homens e muito mais pelo inimigo. Após o fim da Guerra o Comandante Alpoim Calvão voltou à Guiné onde foi bem recebido por aqueles contra quem havia combatido e que o consideravam um verdadeiro amigo. Foi dos poucos portugueses que investiu na Guiné e nunca abandonou o seu povo. Era um Homem que não se agachava sob o fogo inimigo, um líder nato, um patriota, um marinheiro que muito nos honrou.
O Comandante Alpoim Calvão é um herói nacional a quem a Marinha reafirma todo o seu empenho em o distinguir com esta última homenagem.(MGP)
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