Transmitindo a "grande confiança" que tem nas Forças Armadas portuguesas, o Presidente da República congratulou-se "pelo profissionalismo que têm demonstrado nas missões que têm desempenhado", sublinhou que as tropas portuguesas são chamadas a actuar em teatros de operações "bastante complexos", que exigem "um treino muito apurado" e uma capacidade de comando e controlo, que agora pode ser realizada de forma mais eficaz, no Comando Conjunto para as Operações Militares.
Aníbal Cavaco Silva, que é o Comandante Supremo das Forças Armadas, considerou ainda, referindo-se ao Comando Conjunto para as Operações Militares, tratar-se de "um órgão da maior importância para que o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas exerça as suas funções de comando operacional e também para melhorar as condições em que actuam as forças portuguesas destacadas em diferentes teatros de operações".
"Tive ocasião de testemunhar o profissionalismo e a competência dos militares que trabalham aqui neste comando conjunto para as operações militares", acrescentou, congratulando-se pela "boa utilização" que agora é dada às instalações anteriormente ocupadas pela NATO. (Defesa)
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