Vítor Guerreiro disse à Lusa que o protocolo com o exército, que previa a colocação de duas viaturas e os respectivos militares a patrulhar em permanência a zona serrana do concelho, "devia ter começado no terreno no início de Julho", mas quando chegou a data "a autarquia percebeu com estranheza que não estava ninguém destacado no local".
O autarca explicou que o exército informou a câmara algarvia que "não estavam reunidas as condições para essa colaboração se realizar, devido à falta meios", argumento que Vítor Guerreiro disse não compreender, porque "a autarquia assumia todos os custos na reparação de viaturas, nos combustíveis e na alimentação" dos elementos que constituem as equipas de vigilância destacadas para o concelho.
O exército teria que disponibilizar as viaturas e os militares necessários para o patrulhamento de um concelho que tem quase a totalidade da sua área em zona serrana e em 2012 foi atingido pelo grande incêndio que afectou também o município vizinho de Tavira, consumindo mais de 20 mil hectares de floresta na serra do Caldeirão. Fonte: C.M
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