26 de agosto de 2017

Núcleo de cinotecnia do Corpo de Fuzileiros já realizou mais de 180 acções em 2017

O núcleo de cinotecnia do Corpo de Fuzileiros contacta anualmente com diversas instituições militares e civis, no âmbito de Missões de Busca e Detecção de Estupefacientes e de Busca e Detecção de Explosivos, bem como em ações de divulgação e de demonstrações cinotécnicas.

Das diferentes participações realizadas este ano e até ao momento destacam-se as 61 missões de busca e deteção de estupefacientes e de busca e deteção de explosivos.

As mais de 80 demonstrações cinotécnicas sendo na sua maioria com a população civil nomeadamente crianças e em exercícios/treino com outras forças no âmbito da cinotecnia.

O Núcleo de Cinotecnia da Escola de Fuzileiros foi criado na década de 70 e designava-se então por Centro de Treino e Criação de Cães de Guerra, tendo por objetivo o treino e a criação de cães para guarda e defesa das instalações.

A rampa de lançamento do CTCCG foi a aquisição de seis exemplares da raça de Cão da Serra da Estrela, mais tarde o Pastor Alemão e o Cão de Castro Laboreiro. O Cão de Água Português surgiu na tentativa de evitar a extinção da raça considerada, na década de 70, a mais rara do mundo.
O Núcleo de Cinotecnia foi inscrito no Clube Português de Canicultura em Maio de 1977 com o afixo "Vale do Zebro", tem, desde então, participado em exposições caninas, onde alguns exemplares conquistaram o título de Campeões de Portugal.

Desde 1996 que a secção possui binómios com formação na área da Busca e Detecção de Estupefacientes e desde 2003 na Busca e Detecção de Engenhos Explosivos Improvisados, utilizando sempre que possível raças portuguesas. O núcleo dispõe actualmente de 15 cães. (MGP)

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