“O normal funcionamento das instituições e a sua riqueza traduzem-se, entre outras coisas, na capacidade que elas têm, que elas devem ter, de render aqueles que em determinado momento as servem e se lhes dedicam”, declarou o Ministro da Defesa Nacional, esta manhã, na cerimónia de tomada de posse do novo Director-geral da Polícia Judiciária Militar (PJM), Capitão-de-mar-e-guerra Paulo Isabel.
Para Azeredo Lopes, a nomeação do Comandante Paulo Isabel para chefiar a PJM, em regime de substituição, “consolida a normalidade e a estabilidade inerentes ao regular funcionamento desta instituição”.
Na cerimónia em que estiveram presentes os chefes militares e dirigentes do MDN, o Ministro da Defesa referiu-se à PJM como sendo “uma instituição que, enquanto tal, é um capital de valor. Uma instituição que, enquanto tal, dá, como sempre deu, o seu contributo para o património comum dos valores que fazem e asseguram um Estado de Direito”.
Dirigindo-se ao novo director-geral, Azeredo Lopes admitiu que vai enfrentar “circunstâncias exigentes”, no entanto, “fá-lo e fá-lo-á, com grande coragem e sentido de missão”.
“Não se escamoteiam as circunstâncias exigentes que tem perante si, mas da mesma sorte, não se abdica esperança nem determinação a que sempre incita um desafio, como outros que com muito mérito enfrentou ao longo da sua carreira militar. Este desafio é agora seu, sem deixar de ser um desafio que a todos interpela”, referiu Azeredo Lopes.
O novo director-geral desempenhou nos últimos anos, várias funções na Polícia Marítima, entre as quais participou nas Equipas Mistas de Prevenção Criminal, nos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro.
Até ao ato de posse, o Comandante Paulo Isabel coordenava a área de ensino de comportamento humano e administração de recursos no Instituto Universitário Militar. (Defesa)
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