(Defesa)Cerca de 4500 militares e altas entidades prestaram hoje homenagem a todos os portugueses que se bateram nos campos de batalha de África e da Europa ao serviço de Portugal, na cerimónia de evocação do centenário do armistício da Grande Guerra. Foram recordados os cerca de 100 mil militares portugueses que combateram na Grande Guerra e os mais de 7500 que tombaram por Portugal.
“Hoje mais do que nunca queremos celebrar as Forças Armadas. Sem vós, militares de Portugal, sem o vosso prestígio, sem o respeito e admiração pela vossa missão insubstituível não há liberdade, nem segurança, nem democracia, nem paz que possam vingar”, declarou o Presidente da República, durante o seu breve discurso. Estiveram presentes o Presidente da Assembleia da República, o Primeiro-Ministro, o Ministro da Defesa, a Secretária de Estado da Defesa, a Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros, a Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, o Presidente da Câmara de Lisboa, os antigos presidentes da República António Ramalho Eanes e Jorge Sampaio, deputados, chefes militares e outras altas entidades civis e militares.
Numa homenagem à paz e em honra da memória de todos os que combateram e dos que deram a vida por Portugal, antigos combatentes, militares da Marinha, do Exército da Força Aérea, da Guarda Nacional Republicana, polícias da Polícia de Segurança Pública, alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exército, militares da Alemanha, Estados Unidos da América, França e Reino Unido desfilaram na Avenida da Liberdade.
A cerimónia militar encerrou com os desfiles de forças equipadas para combate, aéreo, forças a cavalo e de forças motorizadas. No rio Tejo, frente à Praça de Comércio, estiveram fundeados dois navios da Marinha, uma fragata e um navio patrulha oceânico.
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