(RR)A Força Aérea Portuguesa tem, a partir desta segunda-feira, oito novos pilotos aviadores. Depois de seis anos e meio de formação, os pilotos receberam esta manhã a suas asas e estão agora prontos a voar. Mas serão suficientes?
A secretaria de Estado da Defesa desvaloriza o facto de serem apenas oito, embora reconheça que o problema da falta de pilotos na Força Aérea é muito antigo. A questão ganha importância redobrada tendo em conta as novas responsabilidades daquele ramo das Forças Armadas na prevenção e combate aos incêndios.
Em conversa com os jornalistas, Ana Pinto preferiu enaltecer o facto de estes pilotos terem uma "formação muito rigorosa, exigente", que faz com que estejam "prontos a cumprir as missões necessárias". É, aliás, essa "a responsabilidade", ressalta a responsável. "Formar com rigor e qualidade."
Na mesma linha, o chefe de Estado Maior da Força Aérea, Joaquim Borrego, diz que estes novos pilotos são recursos humanos necessários, até pelo "planeamento feito no início do curso", e refere que os jovens vão "dar uma ajuda no combate aos fogos". Isto apesar de, "nesta fase, a Força Aérea ainda estar a analisar os meios necessários" para essas missões.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagens consideradas difamatórias ou que não se coadunem com os objectivos do blogue Defesa Nacional serão removidas.