A manutenção da segurança na região é o principal objectivo dos militares que, pouco antes de embarcarem no avião C-130 da Força Aérea Portuguesa, mostravam-se optimistas com mais esta missão.
“Penso que a maior dificuldade vai ser identificar a ameaça, pois é um cenário desconhecido para muitos de nós, mas estamos mais que preparados e confiantes. Existem receios, mas é para isso que treinamos todos os dias”, disse o capitão Jorge Pereira. O contigente português deverá ser rendido dentro de seis meses.(C.M)
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