O navio, o primeiro de uma série de seis navio-patrulha oceânico (NPO) que devia ter começado a ser entregue em 2005, tem ainda que fazer mais testes de mar, não obstante ter passado o último ano já em testes. Em causa está a possibilidade de virem a surgir ainda avarias, que terão que ser solucionadas pelo construtor, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
O Estado-Maior da Armada confirmou a informação e adiantou que durante este período irá ser também treinada a guarnição, 38 homens. "Prevemos que em Junho o navio esteja operacional", apontou um oficial do Gabinete do chefe de Estado-Maior da Armada, Saldanha Lopes.
Isto significa, como reconheceu o militar, que o abate da primeira das seis corvetas, navios com mais de 40 anos e ainda a navegar pelos atrasos do programa NPO, ainda não vai começar, o que só poderá acontecer a partir do momento em que o "Viana do Castelo" esteja operacional.
O segundo navio-patrulha oceânico só deverá ser entregue durante o Verão, mas não há qualquer agendamento. (JN)
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