O submarino Albacora, abatido ao efectivo dos navios de guerra durante o ano de 2000 e presentemente a aguardar alienação, atracado no cais desactivado da antiga LISNAVE, na Margueira, sofreu uma diminuição de flutuabilidade, estando desde o dia 26 de Janeiro assente no fundo, mas com parte das estruturas visíveis acima da linha de água.
A acção da água salgada e as condições meteorológicas durante uma década deverão ter estado na origem do incidente. A Marinha já iniciou uma investigação para apurar as causas da diminuição da flutuabilidade do Albacora, que levou ao assentamento da sua parte posterior, a ré, no fundo.
O Albacora não constitui qualquer perigo para a navegação nem para o ambiente.
Imobilizado há 10 anos, o navio serviu de apoio logístico ao Barracuda até muito recentemente e encontra-se a aguardar a entrega à Câmara Municipal de Portimão, onde deverá integrar um pólo museológico.
Apesar de permanentemente vigiado pela Marinha, com pessoal e câmaras de vídeo, o assentamento foi tão rápido que não foi possível evitá-lo. Foram já iniciados os trabalhos para garantir que o navio volte à sua posição normal o mais depressa possível, utilizando exclusivamente meios da Marinha, o que não comporta custos acrescidos. Estes trabalhos deverão ter lugar nas próximas semanas e servirão também para treino dos mergulhadores.
Nota: O Submarino Albacora - primeiro dos quatro que compunham a 4ª Esquadrilha de Submarinos, encomendados em 1964 aos estaleiros franceses Dubigeon-Normandie, em Nantes - foi entregue a Portugal em 1 de Outubro de 1967 e foi abatido ao efectivo dos navios de guerra em Junho de 2000. Esta classe de submarinos desenvolveu missões de natureza diversa, destacando-se, entre outras, as missões de defesa naval do espaço marítimo nacional, a participação em operações nacionais e NATO e o combate a ilícitos no mar, designadamente o narcotráfico. (Marinha Portuguesa)
A acção da água salgada e as condições meteorológicas durante uma década deverão ter estado na origem do incidente. A Marinha já iniciou uma investigação para apurar as causas da diminuição da flutuabilidade do Albacora, que levou ao assentamento da sua parte posterior, a ré, no fundo.
O Albacora não constitui qualquer perigo para a navegação nem para o ambiente.
Imobilizado há 10 anos, o navio serviu de apoio logístico ao Barracuda até muito recentemente e encontra-se a aguardar a entrega à Câmara Municipal de Portimão, onde deverá integrar um pólo museológico.
Apesar de permanentemente vigiado pela Marinha, com pessoal e câmaras de vídeo, o assentamento foi tão rápido que não foi possível evitá-lo. Foram já iniciados os trabalhos para garantir que o navio volte à sua posição normal o mais depressa possível, utilizando exclusivamente meios da Marinha, o que não comporta custos acrescidos. Estes trabalhos deverão ter lugar nas próximas semanas e servirão também para treino dos mergulhadores.
Nota: O Submarino Albacora - primeiro dos quatro que compunham a 4ª Esquadrilha de Submarinos, encomendados em 1964 aos estaleiros franceses Dubigeon-Normandie, em Nantes - foi entregue a Portugal em 1 de Outubro de 1967 e foi abatido ao efectivo dos navios de guerra em Junho de 2000. Esta classe de submarinos desenvolveu missões de natureza diversa, destacando-se, entre outras, as missões de defesa naval do espaço marítimo nacional, a participação em operações nacionais e NATO e o combate a ilícitos no mar, designadamente o narcotráfico. (Marinha Portuguesa)
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