O submarino “Arpão” partiu hoje para integrar pela primeira vez a missão da Força Naval Permanente da NATO na zona do Mediterrâneo, onde vai participar na operação “Active Endeavour” e no exercício “Noble Mariner” durante os próximos três meses.
“O Navio da República Portuguesa (NRP) “Arpão” será o primeiro submarino português a integrar uma força desta natureza e o primeiro a participar na operação ‘Active Endeavour’”, adianta a Armada.
O submarino português vai participar na “Active Endeavour”, a operação da NATO no Mediterrâneo, e no exercício “Noble Mariner”, que tem por objectivo “a preparação e a certificação operacional das “NATO Response Forces” para o seu empenhamento em cenários reais, seja em operações de carácter essencialmente militar, seja em operações de apoio humanitário ou assistência a populações civis”.
A Força Naval Permanente da Aliança Atlântica é “multinacional e constituída por meios aeronavais de vários países” da organização.
O “Arpão” é comandado pelo capitão-tenente Baptista Pereira e a sua guarnição é constituída por 33 militares.
Segundo a Marinha Portuguesa, o regresso do “Arpão” a Portugal está previsto para o mês de Novembro.
Há duas semanas, o Ministério da Defesa notificou o consórcio alemão que forneceu dois submarinos a Portugal que não estão reunidas as condições para a recepção definitiva do segundo submarino, o Arpão.
Fonte do Ministério da Defesa disse à agência Lusa que se trata de “uma situação normal que está prevista no contrato de aquisição” e que não põe em causa a posterior recepção definitiva do submarino. (Público)
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