Dia que assinala o fim da missão de oito anos será dividido: primeiro, com parada militar e dois ministros; depois uma parte mais reservada, no gabinete do primeiro-ministro.
A Unidade de Intervenção da GNR, que forneceu a quase totalidade dos mais de dois mil militares para a missão em Timor-Leste, vai esta quarta-feira ser condecorada pelo Governo.
O dia que assinala o fim da missão de oito anos será dividido: primeiro, com parada militar e dois ministros; depois uma parte mais reservada, no gabinete do primeiro-ministro.
Ao início da tarde, os ministros da Administração Interna, Miguel Macedo, e da Saúde, Paulo Macedo, vão condecorar a Unidade de Intervenção com a medalha de serviços distintos de Segurança Pública – grau ouro.
O despacho publicado na terça-feira em "Diário da Republica" não poupa elogios ao desempenho da GNR, considerando ser um caso de exemplar competência e profissionalismo.
Perante as várias centenas de militares que cumpriram missão de 2000 a 2002 e, depois, de 2006 a 2012, o Executivo vai também homenagear os dois militares que perderam a vida em Timor e, simbolicamente, os comandantes dos primeiros contingentes de cada uma das missões, bem como o primeiro médico do INEM a ser enviado com a GNR para Díli, o mesmo que hoje em dia é presidente do INEM.
A partir das 17h00, homenagem transfere-se para o gabinete do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, em S. Bento.
Nessa altura, Pedro Passos Coelho vai receber uma comitiva da GNR mais restrita, composta pelo Comandante Geral e o Comandante da Unidade de Intervenção, os comandantes de todos os contingentes enviados para Timor, uma delegação de sargentos e ainda outra de guardas. (RR)
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