Estes militares do Exército, de elevada prontidão, estão na linha da frente para conduzir operações de combate convencionais em áreas sensíveis ou negadas.
Usam nomes de código, estão armados e fardados. Novos, muitos deles com menos de 24 anos, sobem e descem as serras da Arada e de São Macário em treinos.
A camuflagem militar não passa despercebida aos habitantes das aldeias da serra, esquecidas e desertas, onde moram sobretudo idosos, como Constantino Lázaro, que disse à TSF que ver ali a tropa traz segurança.
Nas montanhas estão quase 300 homens em armas, carregados com mochilas que pesam 60 quilos e alimentados a ração de combate. É a mais de mil metros de altitude que os para-quedistas treinam uma missão específica.
Os para-quedistas integram a Força de Reacção Imediata e estão prontos para missões que já os levaram ao Afeganistão, Kosovo e Timor. (Tsf)
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