O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, fez saber esta quarta-feira que Portugal poderá ser chamado a intervir em operações militares ao redor do globo, isto numa altura em que estão a decorrer conversações com a França.
O pedido foi feito após os atentados em Paris, no dia 13 de Novembro, terem causado a morte a mais de 100 pessoas.
Descartado está a hipótese de Portugal participa em missões na Síria, onde a Rússia, Reino Unido, França ou Estados Unidos têm levado a cabo bombardeamentos.
«Não lhe vou dizer quais são as três opções principais que temos perante nós, [mas] o teatro de operações envolvido não diz directamente respeito à Síria», referiu Azeredo Lopes, no fim da sessão solene de abertura do ano académico do Instituto da Defesa Nacional, em Lisboa. (Abola)
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