6 de outubro de 2016

Portugal vai ter militares na Colômbia e diminuir presença no Kosovo

O Conselho Superior de Defesa Nacional aprovou a participação portuguesa na missão das Nações Unidas na Colômbia e a diminuição da presença na força liderada pela NATO no Kosovo (KFOR) até meio do próximo ano.

Estas decisões, tomadas após a apreciação de propostas apresentadas pelo Governo, constam de um comunicado distribuído aos jornalistas no final da reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional, que decorreu a bordo do navio-escola "Sagres", na Base Naval de Lisboa, no Alfeite.

O comunicado refere que foi decidido "dar parecer favorável à participação nacional na missão das Nações Unidas na Colômbia naturalmente atendendo à situação envolvente" - em que o acordo de paz entre o Governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) foi rejeitado em referendo.

Quanto à missão de paz liderada pela NATO no Kosovo, segundo o comunicado, foi dado "parecer favorável à retracção da força nacional na KFOR até ao fim do primeiro semestre de 2017, no quadro da continuação de idêntico empenhamento português na Aliança Atlântica".

"Por fim, o Conselho concluiu com uma primeira análise e debate sobre a possível participação das Forças Armadas em operações e/ou missões no exterior do território nacional, durante o ano de 2017", lê-se no documento.

A nota distribuída aos jornalistas refere ainda que o Presidente da República "abriu a sessão com uma palavra de apreço pelo apoio da Marinha à concretização desta reunião no navio-escola "Sagres", 'bandeira' de Portugal e do seu espírito empreendedor no mundo".

Desde que Marcelo Rebelo de Sousa assumiu a chefia do Estado, a 09 de Estas decisões, tomadas após a apreciação de propostas apresentadas pelo Governo, constam de um comunicado distribuído aos jornalistas no final da reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional, que decorreu a bordo do navio-escola "Sagres", na Base Naval de Lisboa, no Alfeite.

O comunicado refere que foi decidido "dar parecer favorável à participação nacional na missão das Nações Unidas na Colômbia naturalmente atendendo à situação envolvente" - em que o acordo de paz entre o Governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) foi rejeitado em referendo.

Quanto à missão de paz liderada pela NATO no Kosovo, segundo o comunicado, foi dado "parecer favorável à retracção da força nacional na KFOR até ao fim do primeiro semestre de 2017, no quadro da continuação de idêntico empenhamento português na Aliança Atlântica".

"Por fim, o Conselho concluiu com uma primeira análise e debate sobre a possível participação das Forças Armadas em operações e/ou missões no exterior do território nacional, durante o ano de 2017", lê-se no documento.

A nota distribuída aos jornalistas refere ainda que o Presidente da República "abriu a sessão com uma palavra de apreço pelo apoio da Marinha à concretização desta reunião no navio-escola "Sagres", 'bandeira' de Portugal e do seu espírito empreendedor no mundo".

Desde que Marcelo Rebelo de Sousa assumiu a chefia do Estado, a 9 de Março, o Conselho Superior de Defesa Nacional tem-se reunido aproximadamente de três em três meses. As anteriores reuniões realizaram-se a 24 de Março e a 12 de Julho. (RR)

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