Seis anos depois de terem desaparecido armas da base do Alfeite ainda não há conclusões. Dois antigos militares foram acusados e aguardam julgamento. Do material roubado não há notícia.
Final da tarde do dia 14 de Agosto de 2011. O porta-voz da Marinha, o comandante Santos Fernandes dava conta do sucedido.
"Ao final da tarde, no decurso de uma ronda de segurança foi detectado um furto de armamento na base de fuzileiros, no Alfeite. O material de guerra, em que se incluíam duas espingardas, duas pistolas-metralhadoras e duas pistolas, encontrava-se armazenado para exposição no decurso das actividades do Dia da Defesa Nacional. A porta grave de segurança que o protegia, já no interior do edifício, foi forçada".
A Polícia Judiciária Militar tomou conta do caso mas, seis anos depois, não há ainda conclusões.
Numa curta nota enviada à TSF, o porta-voz da Marinha Portuguesa esclarece que até agora apenas uma arma foi recuperada, tendo o processo transitado para o Ministério Público que já deduziu acusações. Foram constituídos seis arguidos, dois dos quais antigos militares. (TSF)
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