Quatro efectivos da PSP ao serviço da missão das Nações Unidas no Chade foram distinguidos, esta quarta-feira, em Djamena pela organização, ao fim de seis meses em funções no país africano. Numa cerimónia ao fim da tarde na sede da missão da ONU (MINURCAT), na capital do Chade, foram distinguidos com a medalha de mérito das Nações Unidas o subintendente António Jesus, o comissário Tito Fernandes, o chefe Silva Castro e o subchefe Luís Barbaroxa.
As medalhas foram entregues pelo comandante do contingente da polícia da MINURCAT, o guineense Mamadou Montaga Diallo, que destacou o contributo de Portugal, e dos elementos da PSP em concreto, para a manutenção da paz no Chade.
À cerimónia assistiram o chefe da MINURCAT, o português Vítor Ângelo, e o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que iniciou uma visita de dois dias ao país. (TVI24)
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEna… Boa, boa! Só lamento é que em Portugal, para se levar um louvor ou ser reconhecido profissionalmente seja preciso levar quase um tiro ou estar na cozinha.
ResponderEliminarLamento portanto o teor desta notícia.
Gostava de saber ainda o porquê de apenas terem sido distinguidos cargos de chefia, pois sem os Agentes não são nada.
Está na altura de acabar com estas missões de angariação de dinheiro para comparar carros topo de gama e montes no Alentejo.
Trabalhem cá!
Sim, os que cá trabalham e ganham 800 euros com as condições precárias reconhecidas é que têm de ser louvados. E não me venham com a história de que lá fora é mau, porque além de só ir quem quer, os tais "papa missões", também não lhes falta nada! (espero que desta vez o meu Português tenha sido mais “soft” para não ferir susceptibilidades).
Cumps
Não tive oportunidade de ler as msn anteriores, mas dá para perceber que o comentador anterior é nitidamente um polícia... ou pelo menos alguém que veste uma farda...
ResponderEliminarPois é... parece que esse senhor se sente injustiçado... mas se calhar nunca demonstrou vontade em CANDIDATAR-SE e SUBMETER-SE a provas de selecção tal como os "seus colegas".
Para se criticar uma coisa é preciso conhecer. Como se costuma dizer... palavras leva-as o vento!
Este senhor comentador devia ter orgulho dos seus colegas, que estão a representar o país o melhor que podem e sabem. Fico triste por ver alguém tão pouco conhecedor da importância que tem a representção portuguesa nestes países e organizações internacionais!
E só mais uma informação... qualquer polícia ou militar que integre uma missão das Nações Unidas é medalhado após seis meses de contributo, seja ele de um cargo de chefia ou não.
O senhor comentador devia ler mais para aprender... antes de dizer algumas "bacuradas" e demonstrar tamanha "dor de cotovelo".
Deves ganhar 800 euros deves... não há um polícia que ganhe 800 euros... nem os que acabam a formação inicial.
ResponderEliminarE mesmo que ganhes 800 euros só trabalhar 6 horas por dia.
Eu para ganhar 800 euros tenho de trabalhar quase o dobro.
Devias ter vergonha.
Eu tenho orgunho nos portugueses que trabalham lá fora, a representar Portugal
Parabéns ao administrador deste blog por divulgar no seu blog uma notícia tão importante para o reconhecimento dos nossos policias que estão no Chade.
ResponderEliminarEu conheço dois destes polícias: o Tito e o Silva Castro. São excelentes profissionais! Merecem todo o respeito e a medalha que receberam.
ResponderEliminarParabéns amigos!
Sr. Soft, acho que não fere suscptibilidades nenhumas, até porque, a inveja é uma coisa muito feia :), e o seu comentário não diz outra coisa senão isso! devia estar orgulhoso dos seus compatriotas ou, quem sabe, colegas de profissão!
ResponderEliminarBoas…
ResponderEliminarTenho ORGULHO em ser Polícia, tenho ORGULHO no que faço e coloco a minha vida em risco diariamente. Tenho ORGULHO nos “colegas” que trabalham cá e sob as condições que todos conhecemos. Não as vou repetir, é subir a página e ler.
Não me candidato a ir para o estrangeiro, porque quando escolhi envergar pela carreira Policial, foi defender aquilo que é meu. Onde crescem os meus filhos. Onde eu vivo. No meu País. Portanto, não concorro porque não quero e garanto-lhe que tenho curriculum para isso. Eu não faço remunerados, porque isso pode por em causa o meu rendimento profissional, portanto, falta de ORGULHO é coisa que não tenho.
Acerca das tais candidaturas a que se referem, todas sabem como funcionam. Mas como já disse não é guerra minha nem me interessa. Ou porque será que vão sempre os mesmos?
Não vejo qual a importância, a não ser para os que lá vão atrás de dinheiro, de mandar Polícias para o estrangeiro em missões de ajuda a países que nada nos dizem, enquanto aqui se lamenta a falta de efectivo e vimos a criminalidade a subir em flecha.
E para os senhores Militares que tão ofendidos ficaram com o meu comentário, é só para dizer que se o ORGULHO é tanto, contam-se pelos dedos os que fazem disso carreira. Por isso, muitos deles acabam na Polícia, porque será?!
Para o outro que duvida que ganhe 800 euros, efectivamente não é o meu caso, mas de muitos colegas. Querias ganhar mais, tivesses lutado por isso. Se achas que ganhas mal e tens orgulho nos que vão lá para fora, emigra!
Eu tenho ORGULHO em trabalhar no meu PAIS, não tenho orgulho nos “traidores” que trocam o trabalho aqui apenas pelo dinheiro. Sim, não me venham dizer que vão lá para fora por orgulho, porque isso é conversa para meninos!
Trabalhem por PORTUGAL, em PORTUGAL! Não se esqueçam, PORTUGAL é nosso!
Senhor "Polícia Soft", acho que tem de aprender ainda muito. A sua opinião e postura demonstra uma clara falta de conhecimento sobre determinadas temáticas.
ResponderEliminarOs seus colegas polícias que foram em missão para o Chade estão ao abrigo de acordos internacionais celebrados pelo Estado português. Esta é apenas uma explicação muito rápida para poder compreender o motivo de haver portugueses em missões internacionais deste género, pois haveria muito por dizer acerca desta matéria.
Por outro lado, o senhor demosntra uma enorme falta de respeito pelo trabalho desenvolvido por todos os militares, polícias e civis. Caso o senhor não saiba (e parece-me que não), os cenários encontrados nestes países são de facto muito adversos e com condições (muitas vezes) miseráveis. Os seus colegas devem estar diariamente sujeitos a imensos problemas. E ainda para mais o Chade, um dos países mais pobres do planeta e em que a religião imperante é o islamismo.
Considera o senhor que os seus colegas deviam estar em Portugal. Posição concensual entre muitos portugueses de espírito miudinho! Claramente não percebe a importância que tem para o seu país a participação de portugueses em cenários internacionais. Pela sua linha de pensamento, também não se devia ter enviado ajuda humanitária para o Haiti, por exemplo.
Os seus colegas polícias estão a trabalhar numa missão HUMANITÁRIA! Não sabe o que é certamente...
De facto, o senhor nunca poderia ser seleccionado para uma missão internacional. Não percebe os objectivos e não demonstra um perfil adequado a cenários internacionais. Para si tudo se reduz a dinheiro... uma ignorância tremenda! Tenho pena de si.
Quanto ao seu curriculum, deve ser certamente muito bom (tal como afirma), mas não o suficiente para superar a qualidade e capacidade que os seus colegas mostram ao serviço do país!
Um bem haja para todos os militares, polícias e civis (ONG's, por exemplo) que trabalham por esse mundo fora em representação de Portugal!
Caros Leitores,
ResponderEliminarpeço que evitem certos tipos de comentários menos próprios.
Aqui no "Defesa Nacional" o que importa destacar, é reconhecer o mérito daqueles que cumprem exemplarmente as suas missões tanto no estrangeiro como em território nacional.
Sabe lá você o que trabalhar em condições adversas...
ResponderEliminarComo militar que sou, so posso estar de acordo com o o senhor JJS. Um bem haja para todos aqueles que representam a nossa patria, sejam eles militares ou policias.
ResponderEliminar