Segundo Rovisco Duarte, as propostas de alteração à estrutura orgânica da força para “incrementar a capacidade de transporte, evacuação, proteção e segurança”, foram aprovadas no último Conselho Superior de Defesa Nacional, em 13 de Julho.
A 4.ª Força Nacional Destacada para a RCA, no âmbito de uma missão das Nações Unidas, é constituída por 179 militares portugueses, sendo 24 oficiais, 40 sargentos e 115 praças.
Os militares que vão ficar sediados em Bangui, capital daquele país africano, têm como missão proteger as populações e os mais desfavorecidos dos grupos armados, constituindo-se como uma força de reacção rápida.
“É um cenário que envolve alguns riscos que tentamos mitigar com o treino que fazemos e com a proteção que levamos, nomeadamente o reforço que o exército disponibilizou à força através das viaturas pandur”, disse o comandante da 4.ª Força Nacional Destacada para a RCA, tenente coronel Óscar Fontoura. (Observador)
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