30 de junho de 2010
Encerramento Seminário da Iniciativa 5+5 no IESM
Este Seminário juntou 20 Oficiais de oito Países: Argélia, Espanha, França, Itália, Marrocos, Mauritânia, Portugal e Tunísia, com o objectivo de permitir reflectir conjuntamente sobre duas problemáticas que interessam e unem as duas margens do Mediterrâneo:
•A necessidade de se aprofundar a interoperabilidade no seio das Forças Armadas;
•A urgência de se pensar em conjunto sobre os contributos que para esse objectivo o Ensino Superior Militar pode dar às Forças Armadas dos Países.
Na sua intervenção na cerimónia de encerramento, o General CEMGFA referiu que após este seminário: "...estamos mais próximos de concretizar medidas efectivas no âmbito da interoperabilidade entre as Forças Armadas, o que necessariamente facilitará e tornará mais eficaz a actividade operacional no futuro, sobretudo nos quadros de intervenção comum definidos pela cooperação promovida no seio da iniciativa".(EMGFA)
COMEMORAÇÃO DO DIA DOS COMANDOS E ENCERRAMENTO DO 115º CURSO DE COMANDOS
Inauguração do circuito do Alqueidão em Sobral de Monte Agraço
A cerimónia foi promovida pelo Estado-Maior do Exército e pelo Município de Sobral de Monte Agraço e foi presidida por S. Exª o Presidente da República, Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva, contando com a presença de altas entidades civis e militares.
Fonte: Exército Português
29 de junho de 2010
Comemorações do 58º Aniversário da Força Aérea na Madeira
A Força Aérea Portuguesa, constituída como Ramo independente das Forças Armadas no dia 1 de Julho de 1952, celebra entre os dias 26 de Junho e 4 de Julho, na Região Autónoma da Madeira, o seu 58º Aniversário.
O arranque das Comemorações teve lugar no Salão Nobre do Governo Regional da Madeira, no dia 26 de Junho, com o lançamento do livro "A Aviação na Madeira", e com a inauguração de um Monumento alusivo ao 58º Aniversário da Força Aérea, na Praça da Autonomia, no Funchal, que contou com a presença do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Luís Araújo, e com o Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim.
Na agenda, esteve também a actuação da Banda de Música da Força Aérea (BMFA) que realizou uma Tattoo Militar, na Praça do Município. O programa das Comemorações prosseguiu com a abertura oficial da Exposição Temática, na Escola Secundária Francisco Franco.
No domingo, o Aeroporto da Madeira recebeu uma Exposição Estática de Aeronaves, com meios aéreos das Esquadras da Força Aérea. A encerrar este evento, a Patrulha Acrobática da Força Aérea, Rotores de Portugal, realizou uma demonstração perante o olhar impressionado de milhares de espectadores.
Ontem, os Rotores de Portugal efectuaram nova demonstração em Câmara de Lobos. No Centro das Artes - Casa das Mudas, na Calheta, a BMFA deu mais um Concerto, repetindo a actuação no dia 30, pelas 21H30, no Parque de Santa Catarina, no Funchal.
No dia 1 de Julho, pelas 15H00, a ilha de Porto Santo receberá a demonstração dos Rotores de Portugal e no dia 2, às 22H00, será realizado o Concerto Oficial pela BMFA com a participação da cantora Vânia Fernandes no Auditório do Casino do Funchal.
No dia 3 de Julho, pelas 09H30, será celebrada a Missa de Acção de Graças na Igreja do Colégio, no Funchal. Às 11H30, na Avenida do Mar, terá início a Cerimónia Militar que findará com os desfiles das Forças em Parada e das aeronaves da Força Aérea. Pelas 16H30, será realizado, na Baía do Funchal, um Festival Aéreo com a presença de cerca de 40 aeronaves da Força Aérea.
No dia 4 de Julho, às 11H00, nas Ilhas Selvagens, será implantada uma Placa alusiva à presença da Força Aérea no ponto mais a Sul de Portugal.
Também entre os dias 27 de Junho e 4 de Julho serão proporcionados Baptismos de Voo nas aeronaves C-295 e ALIII. (F.A.P)
Cerimónia da recepção do NRP Tridente
No dia 17 de Junho, em Kiel, na Alemanha, ocorreu a cerimónia da recepção provisória do submarino Tridente, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes.
O submarino Tridente permanecerá durante as próximas semanas em Kiel para serem realizados treinos da guarnição a bordo, que culminarão com novos testes de mar.
O NRP "Tridente" é comandado pelo Comandante Salgueiro Frutuoso e tem uma guarnição de 33 militares.
Operação ATALANTA - Rotação
No passado dia 24 de Junho decorreu a única rotação prevista do contingente a actuar na Operação Atalanta.
Terminada a primeira metada do destacamento, que teve inicio em 22 de Abril de 2010, foram efectuadas 19 missões das 20 missões inicialmente planeadas, a que corresponde 145 Horas de Voo (HV) (das 160 horas inicialmente previstas) equivalente a uma área coberta em patrulha pelo P3P de mais de 4,2 milhões de km2, o equivalente a mais de 45 vezes a área de Portugal continental.
Em média, uma missão tem a duração de 8:00 HV. A distância às áreas atribuídas varia entre as 200 e as 800 milhas naúticas (NM). Assim, em média, o tempo missão é repartido entre 2:45 de trânsito e 6:15 de patrulhamento. A dimensão da área coberta varia em função da distância a que esta se encontra da base, mas em média são patrulhados por missão cerca de 220.000 km2.
O segundo contingente chegou no dia 21JUN e efectuou a sua primeira missão no dia 24JUN. Até ao final do destacamento, em finais de Agosto, estão ainda planeadas 21 missões correspondentes a mais 175 HV de modo a cumprir na totalidade o regime de esforço atribuído a esta Operação (40 missões e 320 HV).
Finalmente, com a adopção de novos procedimentos, vai ser possível aumentar a área a patrulhar por saída, sendo por isso previsível que até ao final da missão se possam alcançar os 10 milhões de km2 de área coberta (equivale à área da Europa).(FAP)
Dia dos Comandos
27 de junho de 2010
Lançamento do livro “Introdução à Segurança”
26 de junho de 2010
Exposição de fotografia e projecção multimédia Forças Armadas Portuguesas no Afeganistão
Encontra-se patente ao público, no átrio do primeiro piso do Instituto da Defesa Nacional, uma exposição de fotografia e projecção multimédia alusiva à presença das Forças Armadas Portuguesas no Afeganistão, organizada pelo IDN em parceria com o EMGFA e com o apoio do MDN.
A exposição poderá ser visitada entre 23 de Junho e 02 de Julho de 2010, nos dias úteis das 09h00 às 18h00, e tem entrada livre.(IDN)
Governo ameaça romper contrato das Pandur no valor de 360 milhões
O Ministério da Defesa (MDN) enviou uma carta-ultimato à Steyer, fábrica austríaca dos blindados Pandur, onde ameaça romper o contrato de mais de 360 milhões, se no prazo de 90 dias a empresa não resolver os atrasos e defeitos associados aos blindados.
A ameaça de rompimento contratual está integrada no documento a que o JN teve acesso e que foi enviado à sede, na Áustria, da fábrica Steyer-Daimler-Puch, assim como ao escritório de advogados que a representa em Lisboa, o “Garrides Abogados”. Na carta, é salientado que o “Estado português entende que é chegada a hora de dar a V. Ex.as uma última oportunidade para cumprir todas as obrigações contratuais que se encontram em mora, o que, não acontecendo, terá como efeito transformar a situação actual de mora em incumprimento definitivo do contrato”. E é salvaguardado que a atitude da firma austríaca não deixou ao Estado português outra alternativa senão a tomada de uma posição como a que agora se empreende”.
A carta é assinada pelo director-geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa, vice-almirante Viegas Filipe e teve a aprovação do ministro da Defesa, Santos Silva, constituindo a posição mais dura assumida pelo Governo português no processo de entrega de 260 blindados.
Segundo o documento, “das 120 viaturas entregues (...) apenas 12 foram objecto de aceitação provisória (...) encontrando-se ainda pendente a correcção dos defeitos em 108 viaturas”, além das “41 viaturas cujo prazo de entrega se encontra já ultrapassado”. Não foi possível estabelecer o contacto com a Steyr, mas o advogado Teixeira de Matos, do escritório “Garrigues Abogados”, confirmou a recepção da carta, mas não fez comentários, argumentando com o “segredo profissional”. O MDN não quis comentar.
Desde o início do ano que o MDN tem vindo a chamar a atenção da Steyer e a 28 de Abril enviou uma carta - noticiada pelo DN em Maio - onde dá conta à fábrica de ter o “direito de ponderar a actual relação contratual”, mas é na carta de 26 de Maio que o Governo faz ultimato à empresa.
E, lembra a carta, face ao cenário de atrasos na entrega e falta de reparação dos veículos já entregues, “vem o Estado português intimar V.Ex.as para o cumprimento das prestações contratuais que se encontram em mora (...) sob pena de, não sendo nesse prazo (90 dias) emitidos os protocolos de aceitação provisória de cada uma dessas viaturas, se considerar o contrato definitivamente incumprido relativamente a cada viatura em causa”. E o MDN estabelece um prazo: “O cumprimento das obrigações contratuais em falta (...) deve, sob cominação de incumprimento definitivo, ocorrer no prazo de 90 dias a contar da data de recepção da presente interpelação”.
O MDN acusa a Steyer de “incapacidade em cumprir os compromissos e obrigações assumidos”, pelo atraso na entrega de 41 blindados. E uma outra falha, desta feita na entrega dos blindados anfíbios, parece ter sido a gota de água: “(...) a este cenário de reiterado incumprimento veio ainda juntar-se a recente recepção de uma carta de V. Exa, transmitindo ao Estado português que a entrega das quatro viaturas anfíbias, prevista para o final do quarto trimestre de 2009 e após sucessivos adiamentos já no presente ano, só ocorreria no terceiro trimestre de 2010, isto é, até dia 30 de Setembro de 2010”. (JN)
Aniversário da Escola da Guarda
24 de junho de 2010
Aniversário do Comando Territorial de Viseu
23 de junho de 2010
ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL DA UNIDADE DE ENGENHARIA Nº 7
No dia 17 de Junho de 2010, realizou-se no Regimento de Engenharia nº3, em Espinho, a cerimónia de entrega do Estandarte Nacional da Unidade de Engenharia nº7 à Brigada de Intervenção, após o cumprimento da missão como Força Nacional Destacada no Teatro de Operações do Líbano.
Presidiu a esta cerimónia o Vice-presidente do Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência, Tenente-General Maia de Mascarenhas, acompanhado do Comandante da Brigada de Intervenção, Major-General Antunes Calçada.
A entrega do Estandarte Nacional à Brigada de Intervenção simbolizou o final da missão da Unidade de Engenharia nº7, que com esforço e dedicação representou de forma superior o Exército e a Pátria portuguesa a nível internacional, contribuindo desta forma para a paz numa zona do globo altamente instável.(Exército)
ACTUAÇÃO DO CARROSSEL EQUESTRE DA EPC NAS FESTAS DA CIDADE DE ABRANTES
Na presença de bastante público, o Exército saiu prestigiado, através da Escola Prática de Cavalaria, e o seu contributo foi muito significativo para o êxito das festas da cidade de Abrantes 2010. (Exército)
Ministro da Defesa Nacional participa na XXIX Peregrinação da Diocese das Forças Armadas e de Segurança a Fátima
Seminário "Afeganistão: que futuro"
Primeiras Jornadas de Engenharia Hidrográfica
Força Aérea no Estoril Air Show2010
À semelhança de edições anteriores, coube à Força Aérea a honra de abrir e encerrar este evento. Pelas 11H00, os milhares de presentes puderam assistir à passagem de uma parelha de F-16 e, pelas 12H50, a patrulha acrobática “Rotores de Portugal” iniciou a sua demonstração, a primeira da época de 2010. Também presente esteve uma viatura de divulgação do Centro de Recrutamento da Força Aérea.
Também no âmbito do Estoril Airshow 2010, no dia 14 de Junho, os alunos da Escola Secundária EB/2,3 Frei Gonçalo de Azevedo, de São Domingos de Rana, visitaram o Museu do Ar, ficando a conhecer a história aeronáutica de Portugal. (FAP)
22 de junho de 2010
Marinha treina combate ao terrorismo e pirataria
Estão envolvidos 14 navios, um submarino e vários meios aéreos de Portugal, França, Itália e Espanha, num total de dois mil militares sob comando nacional.
O porta-voz da Armada, Comandante João Barbosa, diz que se trata de um exercício importante para o treino dos militares contra as novas ameaças, como o terrorismo e a pirataria.
“Este exercício tem por objectivo treinar, basicamente, os estados maiores em terra e os meios no mar, na condução de operações de vigilância, de interdição marítima, operações anfíbias, de projecção de equipas de operações especiais, em exercícios de assistência humanitária e operações integradas na luta global contra o terrorismo e a pirataria”, explica o Comandante João Barbosa.
Em tempo de crise e restrições orçamentais, a Marinha garante que está a tentar fazer o máximo com o mínimo gasto.
O exercício SowrdFish termina a 30 de Junho.(RR)
21 de junho de 2010
NRP Almirante Gago Coutinho "Experiências de sereia"
O navio da República Portuguesa Almirante Gago Coutinho tem cerca de 68 metros de comprimento. Tem autonomia de combustível para 84 dias a navegar a 10 nós, ou seja, a menos de 20 km/h, a velocidade máxima que pode atingir.Transporta comida para alimentar 35 elementos ao longo de 30 dias. Tem quatro geradores que geram energia dia e noite. E tem capacidade de produzir, por dia, 20 mil litros de água doce. Pode ser bebida, mas todos preferem água engarrafada. Aliás, um dos pedidos que é feito aos civis logo no início é que tenham alguma contenção no uso da água canalizada, de modo a evitar cortes no abastecimento.
A orientação dentro do navio, para quem chega pela primeira vez, não é fácil. Os corredores e as portas parecem todos iguais. Aos poucos cada um começa a usar o que consegue como referência. Um papel cor-de-laranja está na porta que abre para umas escadas que dão acesso ao piso superior. Decorar isso pode ser uma ajuda para chegar ao camarote. Leram bem, camarote. Aqui não há quartos, há camarotes. Os dos praças, os dos sargentos e os dos oficiais. De baixo para cima. Só o cientista chefe e seis oficiais têm direito a cama individual. Todos os outros dormem em beliches de duas camas. E, acreditem, subir e descer do beliche é tarefa que requer alguma perícia, força de braços e coragem.
O navio “Almirante Gago Coutinho” foi construído nos Estados Unidos da América e foi lançado à água em Janeiro de 1985, com outro nome (USNS - United States Navy Ship - “Assurance”).
“Construído como navio de vigilância e detecção submarina, enquanto esteve ao serviço da Marinha americana, tinha por principal tarefa a recolha de informação acústica em áreas oceânicas localizadas nas rotas dos submarinos da frota soviética, utilizando um sistema de hidrofones rebocados”, lê-se num “folheto de integração” escrito pelo actual comandante, o Capitão‐de‐fragata EH Luís Miguel Bessa Pacheco. Desactivado em 1995, o navio foi transferido para a Marinha Portuguesa em 30 de Setembro de 1999. Voltou à actividade operacional em 2007, já como hidrográfico. Esta alteração determina a história presente da embarcação. É, da Marinha portuguesa, aquela que mais navega (à excepção da Sagres). Está sempre a ser requisitada para missões científicas, como aquela que decorre nas Selvagens até ao final do mês de Junho, organizada pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental.
O homem que inventou o sextante
Carlos Viegas Gago Coutinho (1869/1959) foi oficial da Marinha, navegador, historiador e geógrafo. Ao serviço da Marinha Portuguesa, percorreu os quatro cantos do mundo. Produziu uma vasta obra de investigação científica. Publicou trabalhos geográficos e históricos , principalmente acerca das navegações portuguesas. Fez a travessia da África. Juntou-se a Sacadura Cabral e, em 1921, participou na atravessia aérea Lisboa‐Funchal e ainda, em 1922, a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, durante a qual se fez navegação aérea com grande rigor, utilizando o sextante. Um instrumento de navegação que Gago Coutinho inventou.
Normas a bordo
Resultam, sobretudo, da experiência e são fundamentais para evitar desastres irreparáveis.
Muitos marinheiros fumam, mas apenas o podem fazer no exterior do navio e não em todos os espaços e em todos os momentos.
Por razões de segurança pessoal, só se pode circular a bordo com calçado robusto. Nada de chinelos ou “havaianas”. O navio está cheio de escadas e, por vezes, há água e óleos no chão o que ajuda a escorregar. É preciso proteger o pé também de um eventual aquecimento do chão em caso de incêndio.
O navio tem uma pequena loja, que aqui se chama cantina, que abre mais ou menos uma hora por dia. O tabaco aqui é muito mais barato, mas só o pessoal da Marinha é que o pode comprar. Não podem ser passadas facturas de quaisquer despesas feitas a bordo.
A lista de curiosidades, aparentemente simples, continua. Aos poucos começamos a estar familiarizados com este mundo. E até expressões como “experiências de sereia” passam a fazer sentido, mesmo quando só querem dizer: sinais sonoros que dão a outras embarcações indicações de manobras com o navio. E nem sequer sabemos se ainda há sereias no mar... (Sic)
Manutenção Militar e Oficinas à beira do encerramento
O Ministério da Defesa já por várias vezes anunciou a decisão de reestruturar as duas empresas, um processo iniciado ainda em 2007, mas até agora nada foi decidido, não obstante as medidas restritivas nas finanças públicas, justificadas pela crise económica. As dívidas acumuladas pela Manutenção Militar (MM) e pelas Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento (OGFE) ultrapassam os 75 milhões de euros, sendo mais de metade da responsabilidade da primeira, faltando saber, em caso de extinção, quem vai assumir a dívida.
Um relatório do Ministério das Finanças de Outubro do ano passado, relativo à lista de entidades públicas que mais tempo tardavam a pagar, tinha à cabeça a Manutenção Militar, que levava bem mais de um ano - 420 dias - para regularizar dívidas. A tendência era para o agravamento, uma vez que em 2009 o prazo de pagamento tinha aumentado 300 dias, face a igual período de 2008.
Confrontado pelo JN com a situação das duas empresas, fonte do Ministério da Defesa adiantou que "se continua a trabalhar para a extinção da Manutenção Militar e das Oficinas Gerais de Fardamento do Exército". Não adiantou, porém, datas, nem se pronunciou sobre o destino dos 1400 trabalhadores envolvidos.
A única alteração operada data de 2009. Severiano Teixeira, então ministro da Defesa, decidiu integrar a MM e as OGFE no Comando da Logística do Exército. Assim, o problema deixou de ser do Ministério para passar a ser do Exército, segundo adiantaram fontes militares. Isto após a nomeação de um grupo de trabalho, anunciado em 2008, para estudar o futuro das duas empresas.
Para o Sindicato dos Trabalhadores Civis dos Estabelecimentos Fabris das Forças Armadas, o problema da reestruturação não se cinge à MM e às OGFE, podendo estender-se também ao Laboratório Militar e às Oficinas Gerais de Material de Engenharia (OGME), como salientou ao JN, Celeste Soeiro, dirigente daquela estrutura sindical. “Tal como não se reestruturou nem se investiu, ao longo dos anos, na MM e nas OGFE, o mesmo tem vindo a acontecer com o laboratório e com as OGME. Não sabemos que futuro espera os trabalhadores também destas empresas”, destacou a sindicalista.
Feitas as contas, o número de pessoas em causa poderá rondar assim as 1800, quando “ainda nem o Exército nem o Ministério da Defesa reconheceram sequer o estatuto da Função Pública a estes trabalhadores”, acrescenta Celeste Soeiro.
A indefinição tem gerado conflitos em torno do pagamento de horas extraordinárias e da preservação de outros direitos, que na maioria dos casos chegam à Justiça. “Neste momento, temos 60 processos contra a tutela, a maioria deles com uma década, mas os tribunais têm-nos dado razão”, aponta a sindicalista.(JN)
E assim continua a destruição de toda nossa Indústria Militar Portuguesa.
Mergulhadores da Armada executam 50 missões de inactivação de engenhos explosivos por ano
O comandante do agrupamento de mergulhadores, Duarte da Conceição, explicou que «a missão destes mergulhadores é tornar seguros para a população engenhos explosivos convencionais terrestres, submarinos e improvisados que surjam na área de jurisdição da Marinha».
Na prática, resumiu, «o engenho explosivo aparece numa praia, num canal, num porto ou num navio e é identificado, inactivado e transportado para uma área onde possa ser destruído em segurança».
Uma operação deste tipo, acrescentou o comandante, pode ser activada por um cidadão comum: «Sempre que alguém encontre um engenho destes deve alertar quem está perto para que não mexa no objecto e telefonar de imediato para o posto da polícia marítima ou para a capitania de porto que estiver mais próxima».
A partir daqui as autoridades tomam conta da ocorrência e o comando naval activa os meios. Neste caso, entra em acção o destacamento n.º1 dos mergulhadores da Armada.
Anualmente, este destacamento leva a cabo cerca de 50 missões de inactivação de engenhos explosivos em toda a costa portuguesa.
Oitenta por cento são no âmbito da pirotecnia e de suspeitas de engenhos explosivos improvisados, e as restantes são originadas pelo aparecimento de engenhos provenientes de exercícios navais, do Exército ou da Força Aérea.
O comandante Duarte da Conceição sublinhou que, «apesar destes números, até hoje não aconteceu nenhum acidente».
O sucesso das missões depende muito do treino. É regular a criação de cenários em que os mergulhadores simulam situações de perigo real.
«São missões quase todas reais, o treino é real, manuseia-se sempre com explosivos, faz-se sempre mergulho e não há mergulho simulado nem há brincadeiras com explosivos», assegurou.
«Estas equipas têm que actuar em todas as áreas para as quais estão qualificadas. Por isso, o plano de treino contempla, entre outras valências, a área de guerra de minas, inactivação de engenhos explosivos, operações de defesa dos portos e de assalto e limpeza das praias», acrescentou.
Entre os meios utilizados nestas missões, o comandante garantiu que a tecnologia é de ponta mas reconheceu que «em algumas ocasiões o quantitativo de material e equipamento pode não ser suficiente».
«O investimento de que sentimos necessidade prende-se essencialmente com a quantidade, mas, de qualquer das maneiras, posso afirmar que com o que temos actualmente podemos responder aos desafios levantados pelas missões», afirmou.
Por ano participam em vários exercícios NATO no âmbito da guerra de minas, entre eles o DEEP DIVER – exercício de mergulho profundo (81 metros) -, o ALCUNDRA/SPIMMEX – exercício realizado em Espanha e o OLIVE NOIR, que se realiza em França.
Os mergulhadores da Armada foram criados em 1899 pelo rei D.Carlos I para actuarem na área do socorro e salvamento.
Foi durante a Guerra Colonial, nos anos 60, que esta unidade adquiriu potencialidades e valências militares na área da inactivação de engenhos explosivos. (Sol)
Acidente causa morte de um militar da GNR em Timor
A viatura em que seguiam não conseguiu fazer uma curva apertada e precipitou-se na ravina, sendo os dois ocupantes assistidos no local por um elemento do INEM que seguia noutra viatura à retaguarda.
De acordo com uma fonte do INEM, o condutor da viatura acidentada, o cabo José Branquinho encontra-se estabilizado, mas foi evacuado para Darwin como medida de precaução.(Record)
Expresso aqui,as minhas mais sinceras condolências à familia do militar da GNR , neste momento dificil e de dor.
20 de junho de 2010
EXERCÍCIO SWORDFISH 10
O SWORDFISH é o maior exercício realizado pela Marinha Portuguesa, tem uma periodicidade bienal e desenvolve-se este ano com a participação da EUROMARFOR, uma força marítima europeia com 15 anos de existência, que é actualmente comandada por Portugal, até Setembro de 2011, constituída por meios navais de Portugal, Espanha, França e Itália.
Este exercício tem por objectivo treinar os meios no mar e os Estados-maiores em terra, na condução das operações de vigilância e interdição marítima, operações anfíbias, projecção de equipas de operações especiais, assistência humanitária e operações integradas na luta global contra o terrorismo e a pirataria.
No SWORDFISH 10 vão participar diferentes tipos de aeronaves, 14 navios de superfície e 1 submarino, envolvendo um efectivo de cerca de 2000 militares.
Este exercício multinacional é conduzido a partir do Centro de Operações da Marinha (COMAR), em Oeiras.(Marinha)
19 de junho de 2010
A corveta João Coutinho aberta a visitas no Porto das Pipas, em Angra do Heroísmo
A corveta João Coutinho está atracada no Porto das Pipas, em Angra do Heroísmo, estando disponível para visitas hoje e amanhã, entre as 14h00 e as 18h00.
A presença deste Navio da república Portuguesa em Angra está associada às Sanjoaninas 2010, permitindo a todos os interessados conhecer por dentro um navio da Marinha de Guerra Portuguesa.
Este navio está atribuído Coutinho está atribuído ao dispositivo da Zona Marítima dos Açores desde o passado dia 11 de Março, estando prevista a sua permanência no arquipélago até ao final do mês, em missões de patrulhamento e busca e salvamento.
O navio é actualmente comandado pelo capitão-tenente Rui Pedro Silva Lampreia, o vigésimo primeiro comandante desde que o navio entrou ao serviço na Marinha, sendo a sua guarnição constituída por seis oficiais, 13 sargentos e 50 praças e, em missões à Zona Marítima dos
Açores, reforçada por um oficial Médico Naval, uma equipa de fuzileiros (um sargento e quatro praças) e uma equipa de mergulhadores (constituída por duas praças), totalizando 87 militares.
Com um comprimento de 85 metros, uma boca de 10,5 metros e uma autonomia de 5800 milhas marítimas, o N.R.P. João Coutinho foi lançado à água em 7 de Março de 1970, sendo o primeiro da série de seis navios construídos, os três primeiros, nos estaleiros Blohm & Voss na Alemanha e os restantes três na empresa Nacional Bazan de Construções Navais Militares em Espanha, segundo um projecto genuinamente português, da autoria do Engenheiro Construtor Naval Rogério Silva Duarte Geral D' Oliveira. (A União)
18 de junho de 2010
NRP Tridente com bandeira portuguesa
No dia 17 de Junho, em Kiel, na Alemanha, ocorreu a cerimónia da recepção provisória do submarino Tridente, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes.
O submarino Tridente permanecerá durante as próximas semanas em Kiel para serem realizados treinos da guarnição a bordo, que culminarão com novos testes de mar.
O NRP "Tridente" é comandado pelo Comandante Salgueiro Frutuoso e tem uma guarnição de 33 militares.(Marinha Portuguesa)
BEM-VINDO NRP TRIDENTE
17 de junho de 2010
Comando da Zona Militar dos Açores recebe prémio ambiental
Na cerimónia de anúncio do prémio, que decorreu hoje no Forte São Julião da Barra, em Oeiras, o ministro da Defesa Nacional, Augusto Santos Silva, elogiou a «excelente prática de desenvolvimento, não só de consciência e preocupação ambiental, mas também de participação activa das Forças Armadas em projectos de valorização ambienta».
Augusto Santos Silva salientou as «acções concretas» do Comando da Zona Militar na Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas, que «passaram pela utilização dos sistemas militares para a recuperação de jardins, para o levantamento de estruturas e para a plantação de flora nativa».
Para o ministro, «fazendo isto, as Forças Armadas Portuguesas estão a fazer uma das suas mais importantes missões: a cumprir o artigo 275.º da Constituição da República Portuguesa: contribuir para a melhoria do bem estar das populações e da sua qualidade de vida».
Também a ministra do Ambiente e Ordenamento do Território, Dulce Pássaro, participou na cerimónia, elogiando a situação actual, em que «as políticas ambientais são transversais ao exercício de outras políticas».
«Não havia [no início da década de 90] por parte dos dirigentes das organizações o grau de sensibilidade que hoje existe para a importância de serem integradas as políticas ambientais nas actividades das organizações», lembrou.
Os ministérios da Defesa Nacional e do Ambiente e Ordenamento do Território receberam quatro candidaturas para o prémio: duas da Marinha, uma do Exército e outra das Forças Armadas.
O prémio foi criado em 1993 pelas duas entidades e desde então recebeu 84 candidaturas. (Iol)
EUROMARFOR desloca-se a Portugal para exercício «Swordfish»
Constituída por navios de França, Itália, Portugal e Espanha, a EUROMARFOR vai ser ativada quinta feira em Lisboa com vista à participação no "Swordfish". A ativação da força vai ter lugar a bordo da Fragata Bartolomeu Dias que se irá encontrar atracada no Cais Terminal de Passageiros de Stª Apolónia, em Lisboa.
O Capitão-de-mar-e-guerra Gomes de Sousa será o comandante ao nível táctico da EUROMARFOR para este exercício.
A Força Marítima Europeia (EUROMARFOR), de que os navios fazem parte, é comandada por Portugal até setembro de 2011, pelo vice-almirante Saldanha Lopes, indica em comunicado o Estado-Maior das Forças Armadas.
Além do navio da Marinha portuguesa fazem parte da EUROMARFOR as fragatas “Montcalm” (França) e “Mendez Núñez” (Espanha), além do navio patrulha oceânica “Bettica” e do navio reabastecedor espanhol “Patiño” – que se junta à força já no mar.
Os navios estarão abertos a visitas no próximo fim-de-semana no Cais Terminal de Passageiros de Santa Apolónia, em Lisboa.
A EUROMARFOR, criada em 1995 pela França, Itália, Portugal e Espanha, comemora este ano 15 anos de existência.
Com uma composição variável em função da missão atribuída, a EUROMARFOR tem capacidade para ser empregue de forma independente ou em conjunto com outras forças em operações autónomas ou patrocinadas por entidades supranacionais como a União Europeia ou as Nações Unidas.
A EUROMARFOR já foi ativada para três operações militares reais, no Mar Mediterrâneo Oriental, no Oceano Índico e em águas Libanesas.
A missão militar naval da EUROMARFOR que durou mais tempo foi a "Resolute Behaviour", entre 2003 e 2005, em que durante 28 meses as forças navais europeias forneceram "apoio à coligação internacional contra o terrorismo", conforme um documento publicado pelo Ministério da Defesa Nacional.
O vice-almirante José Saldanha Lopes tem mais de 40 anos de serviço militar e desempenhou cargos de comando ao nível da NATO, foi responsável pela Secção de Busca e Salvamento, comandou várias embarcações da marinha, e até Outubro de 2008 desempenhou a função de Comandante Naval. (DD)
Alemães entregam primeiro submarino a Portugal
O chefe da Armada desloca-se à Alemanha para o hastear da bandeira, cerimónia após a qual a tripulação portuguesa de 33 elementos rende a guarnição do submarino para proceder a nova série de testes antes de rumar a Portugal.
De acordo com o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, "nas próximas semanas uma guarnição portuguesa estará em treino, ainda no estaleiro, e serão feitos mais testes de mar" e após esta fase o submarino rumará ao Alfeite, pelo que a recepção provisória, em Portugal, ainda não tem data marcada.
Em declarações à Agência Lusa, Santos Silva indicou que foram pedidas pelo Governo português ao estaleiro de Kiel "garantias adicionais" sobre o equipamento.
"A recepção provisória será feita amanhã, ao mesmo tempo são assinados adicionais ao protocolo, com uma extensão de garantias adicionais que nós pedimos ao estaleiro, assim como a identificação de certas deficiências e desvios que, não pondo em causa a recepção, carecem, contudo, de correcção", explicou o governante no final de uma audição na comissão parlamentar de Defesa.
No que respeita à natureza dessas deficiências, o ministro da Defesa disse apenas que "não me compete a mim, nem devo, especificá-las. São ainda aperfeiçoamentos que é preciso fazer no equipamento, mas que não constituíam, nos termos contratuais, condições 'sine qua non' para a recepção provisória".
O Tridente, designação que dá também o nome à classe, é um submarino de mais de duas mil toneladas de peso e cerca de 68 metros de comprimento. Em termos técnicos tem autonomia de 12 mil milhas, vários sensores e um sistema de armas composto por mísseis de longo alcance mar-mar e mar-terra, torpedos de longo alcance, minas e armamento ligeiro para protecção durante a navegação à superfície.
Trata-se do primeiro dos dois submarinos adquiridos em 2004 pelo Governo Barroso ao consórcio alemão GSC (German Submarine Consortium). O custo da operação rondou os mil milhões de euros.
Os dois submarinos foram adquiridos em regime de 'leasing' operacional e só serão pagos após a recepção provisória do segundo, sendo que - sustenta o Governo - a sua contabilização no défice apenas acontece a partir do momento em que cada um dos equipamentos esteja "disponível para uso militar", ou seja, aquando da recepção definitiva, um ano após a chegada a território nacional.
No entanto, são as suspeitas de manobras à margem do negócio entre o Estado Português e a Ferrostaal que marcam esta compra dos submarinos ao GSC, com as próprias autoridades alemãs a investigarem indícios de corrupção no negócio.
Em finais de Março passado, a revista alemã Der Spiegel dava assim conta de que o cônsul honorário de Portugal em Munique teria recebido 1,6 milhões de euros para acelerar o negócio, o que levou o Governo português a suspender de imediato o diplomata de "todas as funções".
A edição online da revista alemã revelou então que o cônsul Jurgen Adolff promoveu no Verão de 2002 um encontro entre a administração da Ferrostaal e o então primeiro-ministro português, Durão Barroso. Investigadores alemães terão encontrado nas instalações da empresa alemã uma dúzia de contratos de consultoria com o objectivo de "dissimular os canais de pagamento" para que "subornos pudessem ser enviados a responsáveis do Governo, dos ministérios e da Marinha".
O contrato para a aquisição dos submarinos foi colocado no papel em 2004 com o German Submarine Consortium (Ferrostaal, Thyssen-Nordseewerke e Howaldtswerke-Deutsche Werft HDW).
Em meados de Abril, o presidente executivo da Ferrostaal, Matthias Mitschlerlich, foi indiciado por suspeita de abuso de confiança neste alegado caso de corrupção. No início de Maio, a Ferrostaal decide exonerar Matthias Mitscherlich, indiciado por corrupção num negócio idêntico com a Grécia, em 2002. (RTP)
Ministro da Defesa Nacional entrega Prémio Defesa Nacional e Ambiente 2009, no Forte de São Julião da Barra
Na mesma ocasião foi assinado um protocolo de Cooperação entre a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa (DGAIED). Este Protocolo institui os termos de colaboração e articulação entre as duas entidades para o desenvolvimento do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS). O EMAS é um instrumento de participação voluntária dirigido às organizações que pretendam avaliar e melhorar o seu desempenho ambiental e informar o público e outras partes interessadas sobre essas práticas.
O PDNA foi criado em 1993, por despacho conjunto dos Ministros da Defesa Nacional e do Ambiente e Recursos Naturais e tem como objectivo incentivar as boas práticas ambientais nas Forças Armadas Portuguesas, vincando, assim, as suas preocupações pela preservação dos recursos naturais do nosso país. Destina-se a galardoar a unidade, estabelecimento ou órgão das Forças Armadas que, de acordo, com os princípios da Defesa Nacional, melhor contributo preste, em Portugal, para a qualidade do ambiente, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, através da utilização eficiente dos recursos naturais, da promoção de boas práticas de gestão de ordenamento do território e da protecção e valorização do património natural a paisagístico e da biodiversidade.(MDN)
EUROMARFOR - Visitas a Navios
Os navios de guerra poderão ser visitados nos seguintes dias e horários:
Sábado, dia 19, das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00.
Domingo, dia 20, das 10h00 às 12h00.
Estes navios constituem o grupo tarefa da Força Marítima Europeia (EUROMARFOR) que vai participar no exercício Swordfish, da Marinha Portuguesa, que se realiza de 21 a 30 de Junho. O navio reabastecedor espanhol "Patiño" completa a Força, à qual se irá juntar já no mar.
A EUROMARFOR , que assinala este ano 15 anos de existência, é comandada por Portugal até Setembro de 2011 pelo Vice-Almirante Saldanha Lopes.(EMGFA)
16 de junho de 2010
Treino de caças de última geração dos EUA nas Lajes continua em análise
O General Luís Araújo salienta que é necessário "ver o que pode e onde pode ser feito e que implicações traz para o tráfego aéreo", frisando a necessidade de analisar "os impactos a nível ambiental".
Por sua vez, e relativamente à Base das Lajes, o novo comandante da Zona Aérea dos Açores, Teixeira Duarte, afirmou que "pretende dar continuidade aos objectivos definidos superiormente", com especial incidência na "missão que a Força Aérea cumpre na Região Autónoma".
Por outro lado, no Dia da Unidade da Base Aérea Nº. 4, o comandante da Base das Lajes, Luís António Ruivo, frisou que ela "continua a ser extremamente importante como facilitadora do tráfego aeronáutico, civil e militar, entre a Europa e as Américas".
Na sua intervenção, considerou que o destacamento militar dos Estados Unidos da América instalado nas Lajes "torna a Base única no panorama nacional", sendo, também, "uma fonte permanente de desafios".(Lusa)
OGMA vai produzir peças para avião brasileiro
A OGMA (Aeronáutica de Portugal) ganhou um contrato da Embraer, para a produção de três componentes do novo aparelho de transporte tácticomilitar e civil KC-390, revelou ao Expresso uma fonte próxima da empresa.
"Trata-se de uma encomenda no valor total de €405 milhões, que envolve o desenvolvimento de produto, desenho e fabricação de ferramentas, estaleiros e produção em série, além de um contrato de exportação para os próximos 15 anos", acrescentou a mesma fonte. Considerando que o potencial de conteúdo nacional pode chegar aos 75%, o saldo positivo previsto para a balança comercial é de €303 milhões.
Na prática, a empresa portuguesa irá fabricar o anel central da fuselagem do novo avião, o spoiler (elemento que acciona os flaps aerodinâmicos no bordo inferior das asas) e a clamshell (porta traseira para cargas menores). O programa será responsável pela criação de mais 190 postos de trabalho na fábrica de Alverca, além de envolver a participação de 25 a 58 engenheiros da OGMA, consoante a fase do projecto.
Contrato vital
"A OGMA precisa muito deste projecto, precisamente, numa fase em que o seu principal cliente tem vindo a reduzir encomendas e ameaça deslocalizar a produção dos aviões Pilatus para a Polónia", alerta Jorge Lopes, dirigente do Sitava (Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos).
Na opinião deste responsável sindical, o contrato da Embraer "é de primordial importância, nomeadamente, porque os benefícios esperados apontam para o desenvolvimento de know-how específico para segmentos estruturais de grandes dimensões, possibilitando o acesso a outros programas e o alargamento de uma cadeia competitiva a outras oportunidades de negócio".
"A OGMA tem todas as condições técnicas e de qualidade para abarcar este projecto sendo, alias, a única empresa em Portugal capaz de o fazer", acrescenta Jorge Lopes, cujo sindicato está empenhado em sensibilizar a AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), os partidos com assento parlamentar e a Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da Republica para a importância deste projecto: "Traz trabalho, fideliza empresas e favorece a indústria nacional, que fica, finalmente, em condições para a criação de um cluster aeronáutico".
O novo cargueiro brasileiro é, igualmente, um dos principais candidatos para substituir os actuais aviões de transporte Hercules C-130 da Força Aérea Portuguesa (FAP) cuja modernização está definida até 2017. O aparelho foi objecto de uma apresentação formal no Ministério da Defesa, estando em curso estudos para avaliar se o avião se enquadra nas necessidades da FAP. Brasil, Chile, Polónia e República Checa estão entre os países que já manifestaram o seu interesse neste avião da Embraer.
BENEFÍCIOS:
- Exportações para um período de 15 anos, avaliadas em cerca de €405 milhões
- Potencial de incorporação nacional de 75%, com um saldo positivo para a balança comercial de €303 milhões
- Criação de 190 novos postos de trabalho, além de envolver 25 a 58 engenheiros
- Contribuição às Finanças sob a forma de IRC, Segurança Social e IRS estimada em cerca de €59 milhões
- Desenvolvimento de competências de engenharia e produção que abre as portas para a participação de Portugal em programas semelhantes
Artigo publicado no caderno de economia do Expresso de 12/06/2010
Médicos da Armada preferem sair
Uma "parte significativa" dos 85 médicos do Hospital de Marinha, que se reuniram segunda-feira para analisar a reforma da Saúde Militar, "preferem sair" da instituição a prestar serviço nos hospitais do Exército ou da Força Aérea, disseram ontem fontes do ramo ouvidas pelo DN.
Nessa reunião, presidida pelo director do Serviço de Saúde da Armada, contra-almirante Teles Martins, uma "larga maioria" dos clínicos presentes também disse que "não aceita" ver a sua carreira "gerida por outra entidade" - leia--se o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), que agora tutela o hospital único das Forças Armadas (HFA), adiantaram as fontes.
O HFA foi legalmente criado em 2009 e tem dois pólos, um no Porto e outro em Lisboa. Este engloba os quatro hospitais tutelados pelos três ramos na capital: Marinha (Campo Santa Clara), Exército (Belém e Estrela) e FAP (Lumiar). A reforma avança este ano com a criação de 18 serviços de utilização comum, dos quais só dois na Armada, segundo foi recentemente aprovado pelo ministro da Defesa.
Augusto Santos Silva, porém, mandou dias depois estudar a criação de mais sete serviços comuns, a instalar só na Estrela ou no Lumiar, deixando implícito o fecho do hospital de Belém e do da Armada a curto prazo - como o CEMGFA, general Valença Pinto, defendeu há junto do ministro - e não a médio prazo, como diz a resolução do Conselho de Ministros sobre essa matéria.
A Armada escusou-se a comentar o encontro dos clínicos, limitando-se a repetir a afirmação já feita ao DN: "A reforma é útil mas, sendo uma matéria muito sensível, precisa de estudos credíveis", disse o porta-voz, João Barbosa.
A Armada defende a instalação do HFA junto a um hospital civil, para que os médicos não precisem de trabalhar noutros locais para manter as suas qualificações e, ainda, facilite a cooperação com o Serviço Nacional de Saúde.
A acontecer, a saída de um número significativo de médicos da Armada (passando à reserva ou por abate aos quadros) irá agravar os problemas do hospital do ramo, pois a Estrela e o Lumiar não parecem ter capacidade para absorver o universo de utentes da Marinha a curto ou médio prazos.
Quem já tomou posição "em defesa do hospital da Marinha" foi o almirante Martins Guerreiro, propondo um "amplo debate" no Clube Militar Naval para ajudar "quanto às acções a desenvolver".(DN)
15 de junho de 2010
PSP comemora 132º aniversário do Comando de Portalegre
A sessão solene evocativa desta efeméride, que integra várias alocuções e imposição de condecorações, está agendada para as 11:00, em Elvas, na Praça da República.
As comemorações integram ainda a abertura de uma exposição alusiva a eventos registados no Comando da PSP do distrito de Portalegre, no átrio do cine-teatro de Elvas, bem como um concerto pela Banda Sinfónica da PSP, a partir das 21:00, no anfiteatro do Jardim Municipal de Elvas.(Rádio Portalegre)
12 de junho de 2010
11 de junho de 2010
Tridente passa com sucesso a fase de testes
Segundo disse fonte oficial do ministério à Lusa, a equipa de militares da Armada que acompanhou os testes de mar do submarino, que depende diretamente do ministro Augusto Santos Silva, comunicou na terça-feira à tutela que este processo foi concluído «com sucesso».
«A fase final do treino que compõe a formação a cais teve lugar em Kiel, nos estaleiros da HDW, e a formação no mar», em águas norueguesas, refere a página da Internet da Marinha (www.marinha.pt).
Neste contexto, a definição de uma data para a chegada a Portugal do Tridente e para a sua receção provisória cabe agora ao ministério da Defesa.
Antes disso, o submarino Tridente (que dá nome à classe) terá de passar pelo processo de transferência da bandeira alemã para a portuguesa e de acolher os 33 militares portugueses que vão constituir a sua guarnição, que, segundo o "site" da Armada, já se encontra «pronta a operar».
Segundo a Armada, «as características mais marcantes» do submarino «são o incremento extraordinário das suas capacidades furtivas e da sua autonomia em imersão, sem necessidade de carregar baterias».
«A reduzida assinatura acústica, eletromagnética e térmica transforma-o num dos submarinos convencionais mais furtivos do mundo, impossíveis de detectar sem recurso a elevados meios de superfície, munidos de sensores sofisticados de última geração», refere este ramo das Forças Armadas.
Com mais de duas toneladas de peso (em imersão) e com quase 68 metros de comprimento, o submarino alemão tem uma autonomia de 12 mil milhas, para além de vários sensores e um sistema de armas composto por mísseis de longo alcance mar mar e mar terra, torpedos de longo alcance, minas e armamento ligeiro para proteção própria quando a navegar à superfície.(Iol)
Visão da Marinha mantém “Cuanza” no activo
O secretário com a tutela dos Recursos Humanos referiu que esta é «uma data de muito significado para a Marinha e em especial para este navio, que por várias vezes tem vindo a prestar serviço na nossa Região Autónoma». Enaltecendo o serviço de muito valor levado a cabo por esta embarcação, «designadamente, a presença dos vigilantes nas Selvagens e nas Desertas, e em particular, a salvaguarda da vida no mar», Brazão de Castro parabenizou a Marinha e os militares que guarnecem o Cuanza, porque «as missões têm sido conseguidas com muito garbo».
Um aniversário em que também marcou presença o Comandante da Zona Marítima da Madeira (ZMM), que elogiou as capacidades de planeamento, manutenção e qualidade dos Recursos Humanos na Marinha.
Segundo Amaral Frazão, «uma Marinha que opera navios por longos períodos, como quarenta anos, é porque é capaz de concretizar algo complexo e exigente, logo não é forçosamente uma Marinha menos apta do que outras que operam meios mais recentes».
O Comandante da ZMM frisou ainda que se «o N.R.P. “Cuanza” chega ao tempo presente, apto a prosseguir as suas missões, não é fruto do acaso nem resultado de improvisos.
É porque a visão estratégica definida para a Marinha, assente e orientada por objectivos genéricos, estruturais e operacionais, que se articulam entre si, permite ganhar ganhos de eficiência e vantagem competitiva, apesar das condicionantes expostas e impostas pela conjuntura externa», rematou.
Antes, o Comandante do “Cuanza” fez um breve discurso sobre a história da embarcação, que é o quinto de dez navios patrulhas da classe “Cacine”, e foi construído nos Estaleiros Navais do Mondego e aumentado ao Efectivos dos Navios da Armada em 4 de Junho de 1970.
O Capitão Tenente Carlos da Cruz explicou também que a embarcação foi baptizada com o nome do maior rio de Angola, tendo sido construída para navegar nos rios e mares das ex-províncias portuguesas em África.
Carlos da Cruz salientou que o N.R.P. “Cuanza” tem mantido «um elevado empenhamento operacional, comprovando que a idade não é sinónimo de inoperância, nem desculpa para que as missões não sejam cabalmente cumpridas».
Ao invés, garantiu, «o nosso navio permanece vivo e pronto para continuar a sulcar os mares enquanto fôr essa a nossa missão».(J.Madeira)
Livro “ Guerra é Guerra – Um Oficial da GNR no Iraque
A permanência no teatro de operações iraquiano, em 2003, inspirou “Guerra é Guerra - Um Oficial da GNR no Iraque”, primeiro livro do major Miguel Costa Barreto, 2º comandante do 1º contingente português naquele país.
Contado na primeira pessoa, o livro relata o dia-a-dia deste oficial da GNR numa missão considerada física e psicologicamente arriscada, e talvez por isso mesmo rica de episódios humanos e caricatos, onde o espírito de corpo entre camaradas esteve sempre presente. Prefaciada por Dr. Paulo Portas, a obra está dividida em oito capítulos descrevendo pormenorizadamente a missão desde a preparação até ao regresso: a partida, a chegada ao Iraque, os cenários de guerra e de destruição, as condições de alojamento, as sucessivas saídas em missão, os desabafos de caserna, a camaradagem e as saudades da família. Momentos comoventes, sentidos e relatados num estilo descontraído. Lançado no dia 27 de Abril é um refrescar de memória para todos aqueles que lá estiveram e uma referencia para quem pretende conhecer melhor a realidade daquele país e para todos aqueles que, num futuro, terão de comandar e, consequentemente, liderar forças em cenários de elevada conflitualidade. (GNR)
Livro “Guarda Nacional Republicana – Contrariedades e Ambiguidades”
Segundo o autor, esta obra é uma continuação da abordagem mais teórica e conceptual do livro “Desafios à Segurança e à Defesa e os Corpos Militares de Polícia” editado em 2000. Descreve o Sistema de Forças e as forças e serviços que o compõem, excluindo a Guarda Nacional Republicana que é tratada autonomamente, na terceira parte, de uma forma abrangente e analítica. A última fase do livro reflecte a preocupação quanto ao futuro da GNR e sobretudo, da manutenção da sua natureza militar face aos ataques à sua identidade, de que foi alvo nos finais dos anos 90 e inicio de 2001. Aborda a Instituição nos seus diferentes domínios, tanto no âmbito nacional como internacional. Em suma, é um olhar para o futuro tendo em conta o passado e o presente. (GNR)
10 de junho de 2010
"Forças Armadas têm motivos para estarem orgulhosas"
Cavaco Silva destacou, designadamente, a missão no Afeganistão, juntamente com as forças aliadas, e o combate à pirataria, no seio das operações da NATO.
“A nossas Forças Armadas têm motivos para estarem orgulhosas”, sublinhou.
O presidente da República defendeu a valorização do potencial de Porugal "em várias frentes", incluindo a militar, alertando que a redução da capacidade das Forças Armadas tem historicamente coincidido com o aumento das vulnerabilidades.
"Nos tempos que correm, a segurança e a afirmação de um Estado não podem ser prosseguidas de forma isolada. Exigem, no quadro das alianças internacionais, uma aposta crescente na segurança cooperativa e na diversificação das dependências, mas não dispensa a valorização dos recursos, capacidades e competências que lhe são próprios", afirmou o chefe de Estado, Cavaco Silva, em Faro.
Por isso, frisou, deve-se "valorizar o potencial do País em várias frentes, incluindo a militar".
"Importa ter presente que a redução da capacidade das Forças Armadas tem historicamente coincidido com o aumento das vulnerabilidades nacionais e o enfraquecimento da voz de Portugal no concerto das nações, como Estado soberano e independente", salientou, considerando que "a preservação da operacionalidade das nossas Forças Armadas é, sem dúvida, um superior interesse da Nação".
O discurso foi ainda marcado pela evocação dos antigos combatentes e pela exortação do "patriotismo voluntário" dos militares portugueses.(Iol Diário)
Tenente Oliveira e Carmo, um Herói Português !
Em finais de 1961, o jovem 2º Tenente Oliveira e Carmo comandava a Lancha "Vega" baseada em Diu ao serviço do Comando Naval da Índia Portuguesa, quando se dá o ataque da União Indiana àquele território. No dia 18 de Dezembro, depois de tentar efectuar um ataque e reconhecimento ao cruzador indiano "Delhi", o Tenente Oliveira e Carmo decide entrar em combate com os caça-bombardeiros Vampire, da Força Aérea Indiana, que atacavam as forças portuguesas em Diu. Com o fogo da peça antiaérea de 20 mm da "Vega" são repelidos vários ataques aéreos. No entanto num derradeiro ataque os Vampire bombardeiam a lancha matando o seu comandante e dois marinheiros, acabando por afundá-la.
Pelo seu acto heróico, a título póstumo, Oliveira e Carmo foi condecorado com a Ordem Militar da Torre e Espada e promovido ao posto de Capitão-Tenente. Em sua homenagem, a Marinha Portuguesa baptizou uma das corvetas da Classe Baptista de Andrade com o seu nome (NRP Oliveira e Carmo F489). (Wikipedia)
9 de junho de 2010
Blogosfera - Sugestão de Leitura "Maio de 2010"
- Os 54 anos da Escola de Tropas Pára-Quedistas
- Guarda Nacional Republicana comemorou 99º aniversário
- Viaturas Ligeiras de Tracção às Quatro Rodas em Serviço no Exército Português ( 1940-1990)
Blogue dos Navios e do Mar
- Desfile Naval de Portimão
Estado Sentido
- Os Desprezados Militares Combatentes
Navios à Vista
- Lugre "Senhora da Saúde"
Pássaro de Ferro
- Experiências com um Vampiro
- BA5 Monte Real - 51 Anos
- Bell UH-1 HUEY
Reserva Naval
- Guiné, 1970 DFE 1
- Guiné, 1970 DFE 2
- Por este nome se conhecem
Almirante Gago Coutinho ; Barco à Vista ; Blogue dos Navios e do Mar ; Combustões ; Estado Sentido ; Pássaro de Ferro ; PoADU ; Reserva Naval ; Roda do Leme
5 de junho de 2010
Profissionais da Guarda denunciam «carência de equipamentos»
Em comunicado, no seguimento de uma reunião da direcção nacional, a APG/GNR afirma que «as condições de serviço dos profissionais da GNR têm sido pautadas pela carência de equipamentos e meios essenciais ao desempenho da actividade policial».
«Também a má gestão de recursos humanos tem conduzido a um progressivo enfraquecimento da componente operacional da Guarda», acusa a associação.
A APG encara «de forma muito crítica» os «retrocessos que se têm sucedido no campo do diálogo institucional» e garante que o sentimento generalizado da GNR é de «profundo descontentamento e desmotivação».
Entre as matérias que a APG/GNR assegura que «tem sido ignorada», está «o Regulamento Geral de Serviço e o Regulamento de Uniformes» da Guarda Nacional Republicana (GNR).«As colocações e transferências encontram-se em atraso há mais de dois anos, interferindo gravemente com a vida pessoal e familiar de milhares de profissionais», prossegue o comunicado citado pela Agência Lusa.
Em relação ao pagamento dos gratificados, «da responsabilidade do Ministério da Administração Interna», a associação afirma que este se encontra «por efectuar», situação que diz não entender, «até porque deveria ser a tutela a primeira a dar o exemplo». (TVI24)
Força Aérea e Selecção Nacional treinam "Team Reinforcing"
Idealizada e preparada pelo Centro de Psicologia e pela Academia da Força Aérea e envolvendo 18 Militares do Ramo a acção teve como objectivo de reforçar o espírito de coesão e de missão, disciplina, camaradagem e lealdade da Selecção Nacional.
No âmbito desta acção preparou-se um simulacro de teatro de operações no estádio covilhanense com uma pista de combate táctico em que os jogadores da Selecção Nacional, vestidos a rigor, realizaram várias provas. (F.A.P)
2 de junho de 2010
XXIV CONCURSO NACIONAL COMBINADO DA ESCOLA PRÁTICA DE CAVALARIA
A Prova constou de duas séries, Iniciação e Preliminar, com o seguinte programa:
Dia 28 de Maio de 2010
Prova de Ensino realizada nas instalações da EPC;
Prova de Fundo realizada nas instalações da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (EPDRA) – Mouriscas.
Dia 29 de Maio de 2010
Prova de Obstáculos realizada nas instalações da EPC;
1ª Poule da Revista da Cavalaria realizada também nas instalações da EPC.(Exército)