31 de março de 2014

Militares da Marinha e da Força Aérea em treino

Cerca de 900 militares da Marinha e da Força Aérea participam até 4 de Abril no exercício naval de treino e preparação INSTREX 14, menos 400 do que no exercício de 2013.

O exercício, que se realiza de 24 de Março a 4 de Abril, conta com a participação de sete navios de superfície, um submarino, dois tipos de aeronaves da Força Aérea Portuguesa e forças de mergulhadores e fuzileiros embarcadas, envolvendo ao todo cerca de 900 militares.

De acordo com uma nota divulgada pela Marinha, o INSTREX tem como objectivo geral «proporcionar treino às unidades participantes» para «manter e melhorar os padrões de prontidão operacional estabelecidos, habilitando-as para o cumprimento das missões específicas e a sua integração em forças navais».

Em 2013, o exercício INSTREX contou com 1300 militares da Marinha e da Força Aérea.

O exercício iniciou-se com uma fase de treino preparatória, com os navios atracados na Base Naval de Lisboa, de 24 a 27 de Março, e uma fase de mar, na costa oeste de Portugal Continental, que começou a 30 de Março, segundo a nota.

A Força Naval Portuguesa é comandada pelo capitão-de-mar-e-guerra Croca Favinha e constitui-se como a Componente Naval da Força de Reacção Imediata (FRI) portuguesa. (TVI 24)

CONCURSO DE ADMISSÃO AOS ESTABELECIMENTOS MILITARES DE ENSINO – 2014/2015

Encontram-se abertas as inscrições para o concurso de admissão aos Estabelecimentos Militares de Ensino. Poderá obter informações completas seguindo os links abaixo.

Colégio Militar
IPE 

MARINHA REALIZA EXERCÍCIO INSTREX 14

A Marinha realiza, no período de 24 de Março a 4 de Abril, o exercício naval INSTREX 14. Participam neste exercício sete navios de superfície, um submarino, dois tipos diferentes de aeronaves da Força Aérea Portuguesa e forças de Mergulhadores e Fuzileiros embarcadas, envolvendo um total de cerca de 900 militares

​Para o comando e controlo dos meios envolvidos, embarca o Comandante e o Estado-Maior da Força Naval Portuguesa.

O INSTREX 14 tem como objectivo geral proporcionar treino às unidades participantes a fim de manter e melhorar os padrões de prontidão operacional estabelecidos, habilitando-as para o cumprimento das missões específicas e a sua integração em forças navais. Visa também desenvolver as capacidades da força naval portuguesa e do estado-maior embarcado em operações navais, com ênfase na condução de operações de segurança marítima. Paralelamente, colabora com o Plano de Treino Básico (PTB) do NRP D. Francisco de Almeida e apoia o curso de especialização de oficiais de acção táctica, nomeadamente na sua componente prática. O exercício iniciou com uma fase de treino preparatória, com os navios atracados na Base Naval de Lisboa, de 24 a 27 de Março, e uma fase de mar, na costa oeste de Portugal Continental, que começou a 30 de Março.

A Força Naval Portuguesa é comandada pelo Capitão-de-mar-e-guerra Croca Favinha e constitui-se como a Componente Naval da Força de Reacção Imediata (FRI) portuguesa.

O exercício INSTREX 14 é realizado sob o comando do Vice-almirante Monteiro Montenegro, Comandante Naval. (Fonte: MGP)

29 de março de 2014

F-16 portugueses combatem nos céus da Holanda

A Força Aérea participa este ano, pela primeira vez, num dos maiores exercícios militares realizados na Europa, o Frisian Flag 2014. Cinco caças F-16 e 49 militares portugueses, 12 dos quais pilotos, seguem esta sexta-feira para a Base Aérea de Leeuwarden, na Holanda, onde ficam até 11 de Abril.

"Este exercício é organizado pela Força Aérea da Holanda, que construirá um cenário de resposta a uma situação de crise", como, por exemplo, aquele que em 2011 levou a NATO a lançar a operação "Unified Protector" na Líbia, contou ao Expresso o coronel Alves Francisco, comandante da Base Aérea n.º 5, em Monte Real (Leiria).

No mega exercício que vai decorrer na Holanda, os militares portugueses, que integram uma esquadra formada por Bélgica, Dinamarca, Holanda e Noruega, têm pela frente missões de defesa aérea, ataque ao solo e protecção de forças terrestres.

"À medida que o exercício [que dura 12 dias, de 31 de Março a 11 de Abril] se desenrola, vai aumentar o nível de complexidade das missões", nas quais os F-16 destes cinco países funcionarão como uma força unificada, acrescenta o coronel Alves Francisco.

Além dos F-16 portugueses, que vão realizar 80 voos (140 a 150 horas de voo), participam no Frisian Flag cerca de 70 aviões de dez países. "A maior parte refere-se a caças, mas também há aviões de transporte, reabastecedores e de guerra electrónica", precisa o coronel. Parte da força portuguesa já seguiu para a Holanda a bordo de um C-130.

Bélgica, Dinamarca, Holanda, Noruega e Portugal, por terem ao serviço a mesma versão de F-16, e a MLU (Mid-Life Update) integram um consórcio - o European Participating Air Forces - no âmbito da qual repartem, juntamente com os Estados Unidos, os custos de desenvolvimento dos diversos sistemas desta aeronave. Sem esta partilha de custos, muito dificilmente países como Portugal poderiam manter os seus F-16 actualizados e prontos a integrar forças multinacionais, que operam como se de uma única força se tratasse.
"Este exercício foi seleccionado para partilhar este conceito", conclui o comandante da BA5, onde estão sediadas as duas esquadras de F-16, a 201 ("Falcões") e a 301 ("Jaguares"). (Expresso)

Ministério da Defesa disponível para ceder terreno à ADFA

A cedência de um prédio militar na zona do Carvalhido (Porto), que irá permitir à Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) construir um lar e reinstalar a sede da sua delegação, está em fase final de decisão, anunciou a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional esta sexta-feira durante uma visita que fez ao local.

A ADFA tem um projeto aprovado e um acordo com a Segurança Social para a construção do futuro Centro Social e Ocupacional do Porto no prédio militar contíguo às atuais instalações da delegação, onde existe um edifício degradado que deverá ser alvo de obras de recuperação a curto prazo.

Berta Cabral considerou os deficientes das Forças Armadas "verdadeiros resistentes" que merecem discriminação positiva que lhes foi atribuída relativamente às pensões e também no que se refere à aquisição e reparação de próteses.

“Foram conquistas difíceis, que demonstram bem que os deficientes das Forças Armadas estão numa primeira linha de prioridades do Ministério da Defesa Nacional”, sublinhou Berta Cabral.

O mesmo sucede com os candidatos a deficientes das Forças Armadas, cujos processos, pendentes há vários anos, deverão estar resolvidos até final de 2014. Relativamente a novas candidaturas, foi igualmente estabelecido um prazo de dezoito meses para haver decisão final.

O presidente da ADFA, Comendador José Arruda, enalteceu o trabalho desenvolvido pela Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, afirmando que Berta Cabral, “num período difícil, veio a combate para ajudar a resolver os problemas dos deficientes das Forças Armadas”.

A delegação no Porto da ADFA tem perto de 2800 associados e, em 2013, realizou mais de mil consultas e forneceu 12.800 refeições económicas.

Na sequência da visita ao Carvalhido, a Secretária de Estado Ajunta e da Defesa Nacional aproveitou para conhecer o Centro de Reabilitação Profissional de Gaia (CRPG), uma instituição única em Portugal, com três prémios europeus e certificação de excelência pela inovação na reabilitação integrada, que também acolhe deficientes das Forças Armadas.

A ADFA esteve na génese do CRPG, que resulta da convergência de esforços com o Instituto do Emprego e Formação Profissional e a CERCIGaia. No CRPG são actualmente produzidas e reparadas muitas próteses utilizadas por deficientes das Forças Armadas e muitos outros amputados. (Defesa.Pt)

VISITA DO LTGEN FREDERICK “BEN” HODGES À BRIGADA MECANIZADA

No âmbito das visitas realizadas a unidades militares portuguesas por ocasião da organização do exercício NATO “Trident Juncture 2015”, a Brigada Mecanizada (BrigMec) recebeu, no passado dia 24 de Março, a visita do LtGen Frederick “Ben” Hodges, Comandante do Allied Land Command de Izmir.

A visita iniciou-se com um briefing conjunto entre a BrigMec e a Brigada de Reacção Rápida (BRR), tendo em vista um esclarecimento geral acerca das capacidades de apoio destas Brigadas para a realização do exercício em planeamento. A visita terminou com a visita às instalações do Comando da BrigMec e ao campo da Brigada Mecanizada. (Exército)

27 de março de 2014

Base Aérea n.º 5 projecta destacamento para o Frisian Flag 2014

A Base Aérea n.º 5 (BA5), em Monte Real, está a concluir a fase de projecção logística e de forças para o destacamento que vai integrar o exercício Frisian Flag 2014, em solo holandês.

O destacamento, que vai incluir cinco aeronaves F-16M da Força Aérea Portuguesa, requer um apoio logístico de dimensão substancial. Para garantir a segurança e cumprimento total da missão, é necessário não descurar nenhum pormenor, ao nível dos recursos humanos e materiais.

Bem habituados a integrarem forças nos mais distintos cenários, os militares da BA5 cumprem esta missão de projecção com o habitual espírito de entrega e boa disposição resultante da sã camaradagem.

O material a transportar é carregado para uma aeronave C-130, da Esquadra 501 – “Bisontes”, que se encarrega de o fazer chegar em segurança ao destino do destacamento. (FAP)

26 de março de 2014

PSP e GNR guiam veículos com mais de 10 anos

A frota da PSP e da GNR é composta por 43,2% de carros-patrulha com mais de 10 anos de serviço, avança o Diário de Notícias.

De acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Administração Interna (MAI) à mesma publicação, são 4.400 veículos do total de 10.167 viaturas utilizadas pelas duas forças de segurança para os mais diversos usos que não apresentam as melhores condições, pois estão envelhecidas.

A título de exemplo, na GNR, guiam-se jipes Patrol de 1998 e 1999 com mais de meio milhão de quilómetros para patrulhar extensas áreas rurais e na Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial (EIFP) da 2ª Divisão do Comando do Porto não há uma carrinha a funcionar desde o início do ano, depois de terem avariado as duas existentes.

A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) já havia divulgado, em 2013, que a média de idade do parque automóvel nacional era de 11 anos (1,2 milhões de carros tem entre 10 e 15 anos), sendo que estes novos dados trazem alguma luz sobre a gravidade da situação nas forças de segurança.

Numa altura em que muito se fala da entrega de carros novos na polémica Fatura da Sorte, Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, anunciou que a PSP e a GNR vão receber, no total, uma frota nova de 322 automóveis e 39 motociclos ainda este ano. Fontes de associações sindicais das duas forças dizem, todavia, que tal não é suficiente. (NM)

Dispositivo de combate a incêndios florestais com mais meios

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) apresenta hoje o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) para este ano, que contará com um reforço de meios.

A apresentação do dispositivo planeado para a época de incêndios florestais deste ano vai ser feita pelo comandante operacional nacional, José Manuel Moura, numa conferência de imprensa, em que estará também presente o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.

Numa sessão realizada no passado sábado, em Santarém, com cerca de 700 representantes das associações e corporações de bombeiros de todo o país, o ministro garantiu que haverá mais meios de combate aos incêndios florestais durante o verão.

Miguel Macedo assegurou que está a ser feita uma "aposta num dispositivo reforçado", que compreenda as questões e problemas colocados pelas corporações de bombeiros, e que crie condições para que as "exigências operacionais não fiquem condicionadas por constrangimentos financeiros das corporações".

Antes da conferência de imprensa, realiza-se na ANPC, em Carnaxide, uma reunião da Comissão Nacional de Protecção Civil para apreciação e aprovação da Directiva Operacional Nacional, documento de planeamento e de organização operacional do DECIF.

Em 2013, os incêndios florestais provocaram nove mortos, oito bombeiros e um autarca, e consumiram mais de 145 mil hectares, a maior área ardida dos últimos oito anos. Lusa/SOL

25 de março de 2014

Portugal participa na neutralização das armas químicas sírias

A Forças Armadas Portuguesas vão ter três novas missões no estrangeiro. Nos próximos meses, 144 militares portugueses serão destacados para missões que vão dos países bálticos a África.

Destes, 22 serão incorporados na missão das Nações Unidas responsável pela neutralização das armas químicas sírias, juntamente com um avião C-130.

Para a missão da União Europeia encarregada da estabilização da República Centro-Africana seguirão 47 militares e um avião de vigilância P3 Orion. Outros 70 efectivos serão destacados para o policiamento do espaço aéreo da Lituânia, uma das responsabilidades da NATO.

Ao mesmo tempo que se preparam estas novas missões, ficou definida a redução do efectivo português no Afeganistão, retirando 60 militares daquele país.

As missões receberam o “parecer favorável” do Conselho Superior de Defesa Nacional, reunido na segunda-feira no Palácio de Belém. A informação foi veiculada pelo major-general Goulão de Melo.

O CSDN é um órgão para consulta do Presidente da República em relação a assuntos de defesa nacional. Este mesmo órgão, “após exposição e debate das propostas”, considerou “em condições de transitarem para decisão do Governo” as alterações apresentadas pelo executivo quanto à Lei de Defesa Nacional e a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas. (Público)

Reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional


  • O Conselho Superior de Defesa Nacional reuniu-se, em sessão ordinária, sob a presidência do Presidente da República.

    No final da reunião, que decorreu no Palácio de Belém, foi divulgada uma Nota Informativa.

    É o seguinte o teor da Nota Informativa:

    “O Conselho reuniu em sessão ordinária, tendo o Sr. Ministro da Defesa Nacional exposto a evolução da execução da reforma da Defesa Nacional e das Forças Armadas.

    O Sr. Ministro informou também sobre os trabalhos relativos ao ciclo subsequente ao Conceito Estratégico de Defesa Nacional, recentemente aprovado.

    Entretanto, o Conselho aprovou, nos termos da alínea a), do nº 2, do artigo 17º da Lei de Defesa Nacional, relativa à sua competência administrativa, uma proposta do Governo sobre alterações da componente fixa do Sistema de Forças, nas áreas da saúde militar (Hospital das Forças Armadas) e do sistema de formação no Exército (Escola das Armas).

    O Governo apresentou dois projectos de propostas de diplomas, sobre a Lei de Defesa Nacional e a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas. O Conselho, após exposição e debate das propostas, considerou-as em condições de transitarem para decisão do Governo e, posteriormente, da Assembleia da República.

    O Conselho deu parecer favorável à proposta do Governo sobre o empenhamento de Destacamentos das Forças Armadas em missões no exterior do território nacional, em 2014, de que se sublinham:
  • O reforço de 5 militares na missão de treino da União Europeia no Mali;
  • A redução de 60 militares na missão da OTAN no Afeganistão;
    As seguintes novas missões:
    Missão de policiamento do espaço aéreo da Lituânia, no âmbito da OTAN, com o emprego de 6 F16 e um efectivo de 70 militares, durante 4 meses;
    Missão de apoio na República Centro Africana, no âmbito da União Europeia, com o emprego de uma aeronave C-130 e 47 militares, durante 1 mês, ficando os meios estacionados em Libreville, no Gabão;
    Missão de apoio às operações de segurança para neutralização das armas químicas da Síria, no âmbito das Nações Unidas, com o emprego de uma aeronave P3C e um efectivo de 22 militares, no Mediterrâneo.”
     (Presidência.Pt)
  • COMEMORAÇÕES DO 55º ANIVERSÁRIO DA DIREÇÃO DE HISTÓRIA E CULTURA MILITAR

    No passado dia 19 de Março, a Direcção de História e Cultura Militar (DHCM) comemorou o 55º aniversário, no Palácio dos Marqueses do Lavradio. A cerimónia comemorativa foi presidida pelo Director de História e Cultura Militar, Major-General José Manuel Santos de Carvalho, tendo estado também presentes outros Oficiais Generais, no activo e na situação de reserva e reforma, antigos Directores, bem como outros militares e entidades civis convidadas para o evento.

    O programa das cerimónias teve início com a tradicional fotografia da família militar da DHCM, extensiva aos Oficiais que integram a Comissão de Estudos das Campanhas de África (CECA).

    Após o discurso do Director de História e Cultura Militar, o Mestre João Moreira Tavares, do Arquivo Histórico Militar/DHCM, proferiu uma conferência alusiva à temática: “O Fundo do Corpo Expedicionário Português (CEP) – Memória da Presença Portuguesa na Grande Guerra”.

    Na sequência do programa da cerimónia procedeu-se à assinatura do protocolo de adesão da Biblioteca do Exército ao Registo Nacional de Objectos Digitais (RNOD), entre o Director da Biblioteca do Exército e a Directora-Geral da Biblioteca Nacional de Portugal.

    A cerimónia incorporou, ainda, a imposição de condecorações a militares da Direcção que se distinguiram pelos serviços prestados ao Exército.

    Realça-se o momento musical abrilhantado pelo “Quarteto de Saxofones da Banda de Música do Exército”, assim como, a inauguração da exposição “Portugal na Guerra de 1914-1918” e o visionamento do filme relacionado com as actividades que têm vindo a ser desenvolvidas pela Direcção e pelos Órgãos na sua dependência hierárquica.

    O dia festivo terminou com a realização de um “Porto de Honra”, que permitiu o convívio fraterno e aberto entre várias gerações de militares, fazendo jus ao lema da Direção, “MAIS ÇERTIDOM AVER NOM PODEMOS“. (Fonte: Exército Português)

    CTT E MARINHA APRESENTAM LIVROS SOBRE NAVIOS SAGRES E CREOULA


    Os CTT - Correios de Portugal e a Marinha apresentam no próximo dia 27 de Março às 18h00, no Museu de Marinha, em Belém, os livros Sagres, Símbolo de Portugal, e Creoula, Tradição e Juventude.

    ​Estarão presentes nesta apresentação o presidente e CEO dos CTT, Francisco de Lacerda, e o Chefe do estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, Almirante Macieira Fragoso.

    Estes dois livros escritos pelo Comandante António Manuel Gonçalves tomaram como ponto de partida a emissão filatélica de 2012 dedicada aos dois navios, que comemoraram neste mesmo ano a Sagres 50 anos e o Creoula 25 anos ao serviço da Marinha Portuguesa.

    Os CTT reforçam assim o seu compromisso com a expressão natural da actividade filatélica que é a comemoração dos valores, personagens, criações e acontecimentos que constituem marcas essenciais constitutivas e definidoras do “génio português”.(MGP)

    24 de março de 2014

    Força Aérea vai patrulhar espaço aéreo dos Bálticos

    O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) deu, esta segunda-feira, parecer favorável a uma missão de patrulhamento do espaço aéreo dos países bálticos pela Força Aérea.

    A missão de quatro meses ficará sediada na Lituânia, deverá realizar-se no Outono e envolverá o emprego de seis caças F-16 e 70 efectivos da Força Aérea.

    Esta missão, que se realiza sob a bandeira da NATO e já foi assumida em 2007 por Portugal, é anunciada numa altura de crescente tensão entre os aliados e a Rússia por causa da Ucrânia.

    O CSDN também deu parecer favorável à proposta do Governo relativa a novos destacamentos das Forças Armadas" no exterior ao longo de 2014: uma missão de um mês na República Centro Africana, com um avião C-130 e 47 militares (a sediar no Gabão), e outra de apoio às operações de segurança no Mediterrâneo para neutralizar as armas químicas da Síria (esta com um avião P-3C e 22 militares).

    Haverá ainda um reforço de cinco militares portugueses na missão de treino da UE no Mali e a redução de 60 efectivos no Afeganistão. (DN)

    Dia do Livro Português

    Venha comemorar o Dia do Livro Português

    Na próxima quarta-feira, dia 26 de Março, a partir das 16h30 horas, na Biblioteca Central da Marinha assinala-se o Dia do Livro Português com a realização de um Concerto pelo Quinteto de Sopros da Banda da Armada e a inauguração de uma mostra Mostra Bibliográfica.

    Entrada gratuita. (Marinha Portuguesa)

    23 de março de 2014

    O Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário visita o Stand da Força Aérea

    O Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário (SEEBS), João Grancho esteve no dia 14 de Março em visita de trabalho na Qualifica, Exponor no Porto.

    Durante a visita à feira de educação formação juventude e emprego, o SEEBS teve a oportunidade de conhecer alguns dos meios dos três ramos das Forças Armadas presentes no certame.

    A Força Aérea conta com a presença da viatura de combate a incêndios Protec Fire, a cadeira de desorientação vestibular Barany, a viatura do Centro de Recrutamento e a aeronave de Defesa Aérea F-16.

    Ao longo da visita guiada do SEEBS pelo Stand da Força Aérea, foram-lhe apresentadas algumas das nossas missões. A visita terminou na aeronave F-16 onde entre outras coisas, lhe foi explicado no que consiste a actualização destes caças com o sistema MLU (Mid Life Update).

    Esta actualização permitiu à Força Aérea aumentar a eficiência das tarefas da sua responsabilidade e a eficácia dos seus meios, conferindo aos seus caças capacidade permanente de combate, "em quaisquer condições meteorológicas e de luminosidade”. (FAP)

    Cerimónia do Dia do Campo de Tiro – 110.º Aniversário

    Assinalou-se, a 21 de Março de 2014, a cerimónia militar que comemorou o 110º aniversário do Campo de Tiro da Força Aérea.

    A cerimónia foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General José António de Magalhães Araújo Pinheiro, e contou com um discurso do Comandante da Unidade, Coronel Técnico de Manutenção de Armamento e Equipamento Emanuel Guerra.

    Posteriormente procedeu-se à rendição dos Porta-Estandartes Nacional e da Unidade, à cerimónia de Homenagem aos Mortos e imposição de condecorações, terminando com um desfile das Forças em Parada. (F.A.P)

    22 de março de 2014

    FRAGATA BARTOLOMEU DIAS EM ACÇÃO DE APOIO À POPULAÇÃO DA ILHA BRAVA NA REPÚBLICA DE CABO VERDE

    ​Para os diversos trabalhos associados a esta acção de assistência, foram desembarcados na ilha cerca de três dezenas de militares do navio, os quais estão a ser apoiados por autoridades locais e por uma equipa da Guarda Nacional de Cabo Verde.

    O navio encontra-se integrado na Iniciativa Mar Aberto 2014, que visa o aprofundamento da cooperação bilateral junto de países membros da CPLP, complementando através de diversas acções no mar e em terra as actividades que se inserem no âmbito da Cooperação Técnico Militar – CTM.

    A fragata Bartolomeu Dias tem embarcados 186 militares, incluindo uma equipa de fuzileiros, e é comandada pelo Capitão-de-fragata Rui M. Marcelo Correia. (Marinha)

    “A protecção ambiental é um elemento fundamental na estratégia do mar”

    "A protecção ambiental é um elemento fundamental na estratégia do mar e há capacidades de que temos de dispor, para, isoladamente enquanto País, ou em articulação com outros países em situações mais graves de combate à poluição está na ordem do dia”, afirmou esta manha o ministro da Defesa Nacional, em Tróia.

    “Nós viemos hoje fazer uma avaliação das capacidades da Autoridade Marítima Nacional no que diz respeito à capacidade de combate à poluição”, frisou José Pedro Aguiar-Branco, acrescentando que as necessidades de “vigilância, prevenção e resposta” precisam “sempre de ser acrescidas”.

    Questionado pelos jornalistas sobre o aumento de investimento em equipamentos de combate à poluição, o ministro da Defesa Nacional referiu que “assim que o País tenha crescimento económico e consiga equilibrar as contas públicas” serão preenchidas a “lacunas que seguramente permitirão um melhor combate à poluição”.

    “Não temos situações de alarme mas temos que estar sempre a melhorar as nossas capacidades de resposta, os nossos meios de prevenção de fiscalização e de ataque a situações de acidente que ocorram”, frisou o Aguiar-Branco.

    Referindo-se à Reforma 2020, que prevê “mais capacidade operacional” assim como uma “maior libertação de investimento e uma melhor gestão dos recursos humanos”, o ministro da Defesa Nacional referiu que com um planeamento “a curto e médio prazo” será possível responder “a situações de catástrofe que aconteçam”, de forma mais autónoma e menos dependente da ajuda de Países vizinhos. (Defesa.Pt)

    21 de março de 2014

    A Esquadra 751 orgulha-se de não deixar ninguém para trás

    Dia e noite, em condições climatéricas favoráveis ou adversas, a Esquadra 751 da Força Aérea Portuguesa, sediada na base do Montijo, tem as suas tripulações sempre prontas a efectuar missões de busca e salvamento e de evacuação médica. Desde que a esquadra começou a sua actividade, em 1978, já foram salvas mais de 3000 vidas. Na última missão, dia 12, foi transportada uma grávida, em trabalho de parto, da Horta para o heliporto de Angra do Heroísmo, nos Açores. “Nunca ninguém ficou para trás.” É com orgulho que o tenente-coronel José Diniz, comandante do grupo operacional da base aérea nº 6, Montijo, afirma que, durante os salvamentos efectuados pela Esquadra 751, mesmo com tripulações magoadas, as missões foram cumpridas com sucesso. (Correio Manhã)

    Ministro da Defesa garante que FA não vão perder competências

    O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, garantiu esta sexta-feira que a Marinha e a Força Aérea não vão perder competências nas Autoridades Marítima e Aeronáutica.

    "Aquilo que tem sido operado pela Força Aérea e pela Marinha vai continuar da mesma forma. A Autoridade Marítima Nacional, que não é um órgão da Marinha mas um órgão tutelado pelo Ministério da Defesa e operado pela Marinha, mantém a mesma situação jurídica. É apenas clarificada [a situação] sob a forma de lei", disse.

    O PÚBLICO divulgou esta semana a proposta de projecto da Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), preparada pelo ministério da Defesa e à qual teve acesso, onde se abre a porta à possibilidade de as FA perderem protagonismo em missões relacionadas com fiscalização e vigilância no mar e no ar. Nessa proposta, o Governo admite que as FA passem apenas a “disponibilizar” recursos a esses órgãos, quando hoje são elas que “dispõem” dessas autoridades.

    Na lei ainda em vigor, no capítulo relativo à organização dos ramos, está definido que estes “podem dispor de outros órgãos que integrem sistemas regulados por legislação própria, nomeadamente a Autoridade Marítima Nacional e a Autoridade Aeronáutica Nacional”.

    Na nova redacção é proposto que os ramos “podem ainda disponibilizar recursos humanos e materiais necessários ao desempenho de atribuições e competências de órgãos ou serviços” como as referidas autoridades.

    Esta sexta-feira, em Tróia, Setúbal, José Pedro Aguiar-Branco assegurou que "não há alteração, há uma clarificação que ajudará a que se dissipem equívocos interpretativos, que, volta e meia, ocorrem nesta matéria".

    O ministro negou quaisquer alterações nos estatutos da Marinha e Força Aérea, no que respeita à Autoridade Marítima e Autoridade Aérea Nacional. Estatutos que não estão em revisão neste processo legislativo, que apenas pretende alterar a Lei de Defesa Nacional e a LOBOFA. (Público)

    Ministro da Defesa promete colaboração com comissão de inquérito sobre equipamento militar

    José Pedro Aguiar-Branco garante que o Ministério da Defesa está disponível para colaborar de forma total com a comissão de inquérito ao “processo de negociação e execução dos contratos de fornecimento e de contrapartidas” de equipamento militar, que foi viabilizada esta manhã por um entendimento entre o PS e a maioria PSD/CDS-PP.

    “Quanto ao que terá que ser avaliado em relação a todos os contratos com certeza que haverá transparência e o Ministério da Defesa Nacional dará toda a colaboração que for necessária para o efeito”, afirma.

    O ministro da Defesa recorda ainda que “os contratos de contrapartidas de diversos equipamentos que foram adquiridos têm anos”. “Portanto, mesmo quando se fala da questão dos submarinos, é um contrato que foi comprado há mais de dez anos e que depois tem a execução das contrapartidas ao longo deste período de tempo”, explica.

    Para além da aquisição dos submarinos, Torpedos e Pandur, também vão ser avaliados os contratos de aquisição dos aviões de combate F-16, P3 Orion, aviões de transporte C295 e dos helicópteros EH101. Na prática, Governos socialistas também vão estar sob a análise que pretende saber se nos últimos 15 anos o interesse do Estado foi acautelado. (RTP)

    Ministro da Defesa diz que reforço de meios de combate à poluição exige contas públicas equilibradas

    O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, admitiu hoje que é necessário reforçar os meios de combate à poluição no mar, mas defendeu que esse reforço só será possível desde que haja crescimento económico e com contas públicas equilibradas.

    "Temos de preencher lacunas, que permitirão um melhor combate à poluição, assim o País tenha crescimento económico e consiga equilibrar a contas públicas. Se isso não acontecer, podemos ter lacunas, mas não as poderemos preencher", disse.

    José Pedro Aguiar-Branco falava aos jornalistas no final de visita em que observou alguns meios e técnicas de combate à poluição, nas instalações da Marinha em Tróia, concelho de Grândola, em que sublinhou a importância da protecção ambiental na estratégia do mar.

    "A protecção ambiental é uma elemento fundamental na estratégia do mar e há capacidades de que temos de dispor, para, isoladamente enquanto País, ou em articulação com outros países em situações mais graves de combate à poluição está na ordem do dia.

    Depois de observar várias técnicas de actuação e diversos equipamentos de combate à poluição nas instalações navais da Marinha Portuguesa na península de Tróia, concelho de Grândola, Aguiar-Branco lembrou que os casos mais graves podem exigir a mobilização de meios de outros países europeus.

    "Para situações mais graves, a nossa capacidade de resposta existe até um determinado nível. Mas para situações de maior dimensão, temos de fazer o combate à poluição em articulação com outros países", disse.

    Uma ideia corroborada pelo capitão-de-fragata Ferreira de Carvalho, da Direcção de Combate à Poluição da Marinha Portuguesa, que salientou a importância de Portugal já ter meios de combate à poluição para casos de pequena e média dimensão em diversos portos do País.

    "As capitanias, ou departamentos marítimos, do Norte, Centro, Sul, Madeira e Açores, têm equipamentos que permitem dar uma primeira resposta a sinistros de pequena ou média dimensão", disse, salientando que há ainda a possibilidade de recurso ao fretamento de navios.

    Apesar da exigência que se coloca a Portugal no domínio da prevenção e de combate à poluição no mar, até pelo pedido de alargamento da plataforma continental de forma a abranger a zona Económica Exclusiva dos Açores e da Madeira, a tendência aponta para uma redução do número de incidentes.

    "De 2011 a 2013 houve registo de 124 incidentes na zona costeira portuguesa, incluindo algumas lavagens de tanques dos navios, mas que são cada vezes menos frequentes, devido à vigilância, monitorização e fiscalização que é efectuadas nos portos de partida e de chegada", disse Ferreira de Carvalho.

    "As novas exigências na construção de determinado tipo de navios, alguns dos quais têm de ter casco duplo, bem como a monitorização por sistemas de satélite, também têm contribuído para esta redução do número de incidentes nos últimos anos", concluiu. (Jornal I)

    Presidente da Câmara de Sintra visita complexo da Força Aérea no concelho

    O presidente da Câmara Municipal de Sintra – Basílio Horta visitou no dia 19 de Março de 2014 o complexo da Força Aérea em Sintra – Granja do Marquês, composto pela Base Aérea n.º 1 (BA1), Academia da Força Aérea (AFA) e Museu do Ar (MUSAR).
    Basílio Horta foi recebido neste complexo pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) – General José António de Magalhães Araújo Pinheiro – que o acompanhou durante toda a visita.

    O presidente da Câmara Municipal de Sintra foi recebido na BA1 com as honras que lhe são merecidas e recebeu um pequeno briefing inicial sobre todo o complexo da Força Aérea na Granja do Marquês (Pero Pinheiro).

    Na visita à AFA, foi possível conhecer as áreas de investigação que por lá se desenvolvem, como é o caso dos projectos de aeronaves não-tripuladas. De referir que a Academia da Força Aérea é a única instituição de ensino superior no concelho de Sintra.

    Seguiu-se uma visita à Esquadra 101 – “Roncos”, onde é ministrada a instrução de pilotagem aos instruendos da Força Aérea.

    Por fim, Basílio Horta visitou o Museu do Ar – que em 2013 foi distinguido com o prémio “Museu Português” e que é um projecto que contou com o apoio da Câmara de Sintra, bem como da ANA e da TAP – onde pôde acompanhar e seguir a História da Aviação em Portugal.

    Nesta visita, o presidente da Câmara Municipal de Sinta assinou também o livro de honra da Academia da Força Aérea. (FAP)

    20 de março de 2014

    Leis da Defesa e Forças Armadas dão mais autoridade ao CEMGFA

    Mais autoridade militar para o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas e o reforço das competências do parlamento são algumas das principais alterações que o Executivo quer consagrar nas leis que regem as Forças Armadas.

    As alterações constam das propostas de projecto da Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA) e da Lei de Defesa Nacional (LDN), a que Agência Lusa teve acesso nesta quinta-feira, e que deverão ir a Conselho de Ministros na próxima semana.

    O reforço da «direcção estratégico-militar do CEMGFA» surge como o primeiro objectivo da LOBOFA, que passa a estabelecer que os chefes dos ramos (Exército, Armada e Força Aérea) estão «na sua dependência hierárquica».

    Dentro das competências do CEMGFA, estabelece-se que tem «o comando» estratégico e operacional das operações militares, quando no texto actual se fala em «direcção e supervisão».

    Na definição do papel dos vários ramos, o Governo quer consagrar que os chefes dos ramos militares «dependem hierarquicamente» do CEMGFA «nas matérias relativas à capacidade de resposta das Forças Armadas, designadamente na prontidão, emprego e sustentação da componente operacional».

    Os chefes dos ramos continuam dependentes do ministro da Defesa Nacional «nos demais termos previstos na lei».

    O texto da proposta de LDN indica como nova responsabilidade da Assembleia da República «apreciar a decisão do Governo de envolver contingentes ou forças militares em operações militares no estrangeiro» e «acompanhar a participação desses contingentes ou forças nas missões».

    Na lei actual, a Assembleia da República tem a competência de «acompanhar a participação de destacamentos das Forças Armadas em operações» no exterior.

    Ao Governo, cabe «comunicar, nos termos da lei, a decisão» de «envolver contingentes ou forças militares em operações militares no estrangeiro».

    O novo texto da LDN estabelece que o Governo propõe directamente ao Presidente da República a nomeação ou exoneração dos «comandantes ou representantes militares» portugueses nas organizações internacionais, que deixaria assim de carecer da aprovação do Conselho Superior de Defesa Nacional.

    O novo primeiro artigo da LOBOFA exclui o Conselho Superior Militar (órgão de consulta do ministro da Defesa) da lista de órgãos do Estado «directamente responsáveis pela defesa nacional e pelas Forças Armadas» e passa a referi-lo, ao lado do Conselho de chefes de Estado-Maior, como «órgão de consulta».

    Nos textos é visível o objectivo de contenção de despesas, prevendo-se por exemplo «redimensionar para assegurar um funcionamento sustentável» em substituição de «obter ganhos de eficiência e eficácia» e «racionalização das estruturas».

    Os textos das propostas de projecto, que poderão ainda sofrer alterações, deverão ser apreciados na próxima semana pelo Conselho Superior de Defesa Nacional, e pelo Conselho de Ministros. (TVI24)

    Acreditação do Laboratório de Psicometria Informatizada do CPSIFA

    O Centro de Psicologia da Força Aérea (CPSIFA) viu ser-lhe concedida – a 28 de Janeiro de 2014 – a acreditação do Laboratório de Psicometria Informatizada, pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC). No dia 20 de Março celebrou-se a cerimónia dessa mesma acreditação.

    Esta acreditação contribui para a divulgação da qualidade das metodologias e técnicas de selecção em uso no CPSIFA, projectando uma imagem de rigor, transparência e equidade do processo de selecção para este Ramo das Forças Armadas.

    O Laboratório de Psicometria Informatizada do Centro de Psicologia da Força Aérea é o primeiro da Europa a obter tal distinção nesta área, existindo apenas mais dois no mundo com um processo de acreditação equivalente a decorrer.

    A cerimónia de acreditação foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), General José António de Magalhães Araújo Pinheiro. (FAP)

    CHEFE DO ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS VISITA O INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MIITARES

    O CEMGFA, General Artur Pina Monteiro realizou, no passado dia 18 de Março, a primeira visita oficial ao Instituto de Estudos Superiores Militares, em Pedrouços.

    Após receber as honras militares, o General CEMGFA marcou presença numa sessão de cumprimentos na Sala do Conselho onde, após uma alocução do Director do IESM, proferiu breves palavras aos presentes.

    O programa da visita continuou no Auditório Gago Coutinho, com a apresentação de um brífingue sobre o IESM, terminando com um almoço institucional na Messe de Oficiais de Pedrouços. (Emgfa)

    19 de março de 2014

    MINISTRO DA DEFESA NACIONAL ASSISTE A EXERCÍCIO DE COMBATE À POLUIÇÃO DO MAR

    O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, assiste a um exercício da Direcção de Combate à Poluição do Mar, nas instalações do Ponto de Apoio Naval de Tróia, na próxima sexta-feira, dia 21 de Março, acompanhado pelo Almirante Autoridade Marítima Nacional, Almirante Macieira Fragoso. (M.G.P)

    Proposta para reforço de presença portuguesa no Mali

    José Pedro Aguiar-Branco, que esteve esta tarde na Comissão Parlamentar de Defesa Nacional, comunicou que Portugal acedeu a um pedido da missão europeia para reforçar os meios na missão do Mali.

    Este reforço deve traduzir-se na participação de mais um oficial da Força Aérea para o quartel-general da operação e uma equipa de treino de quatro controladores aéreos.

    O ministro da Defesa Nacional disse ainda que o Conselho Superior de Defesa Nacional irá reunir na próxima semana e dará o seu parecer sobre as propostas do governo relativas às forças nacionais destacadas.

    Actualmente, no Mali está um oficial da Força Aérea em Bamako e seis militares portugueses em missão de treino e formação dos militares malianos em Koulikoro. (Defesa)

    Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional diz que Instituto Universitário Militar dará mais dimensão às academias

    “As sinergias e o governo comum no futuro Instituto Universitário Militar permitirão às Escolas de Ensino Superior Militar (EESM) ganharem a dimensão e a escala que precisam para afirmarem como instituições de ensino superior de referência”, defendeu Berta Cabral, esta terça-feira, no final de uma vista à Escola Naval, no Alfeite.

    Para esta afirmação, a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional considerou essenciais “os projectos de investigação que estão a decorrer em todas as academias militares, incluindo a Escola Naval. São projectos importantes para as Forças Armadas mas também para indústria. Daí que as parcerias entre as academias a as empresas desta área sejam essenciais para podermos desenvolver capacidade científica e aplicá-la às necessidades da comunidade em geral”, acrescentou a governante, sublinhando “a importância da Escola Naval para o futuro da Marinha e da Autoridade Marítima, tendo em vista a extensão da plataforma continental e multidisciplinaridade e complementaridade que terá de existir entre os Ramos das Forças Armadas”.

    Berta Cabral sintetizou na criação do Instituto Universitário Militar e na “capacitação para termos vigilância e segurança numa área muito mais vasta, que decorrerá da extensão da plataforma continental” como sendo “os desafios para o futuro próximo, que a Escola Naval está pronta a enfrentar”.

    A Escola Naval, Estabelecimento de Ensino Superior Público Universitário Militar que forma os oficiais da Marinha Portuguesa, assumiu a actual designação em 1845 mas tem a sua génese na Escola de Sagres, onde o Infante D. Henrique criou as condições para os Descobrimentos, tendo sido criado em 1782 como Academia Real de Guardas Marinhas.

    Com 194 alunos, dos quais 15 internacionais, nos cursos de mestrado integrado (19 por cento dos quais femininos), 14 nos cursos de licenciatura e 49 nos cursos pós-graduados, a Escola Naval abarca também o Centro de Investigação Naval (CINAV), responsável por 35 projectos de investigação, em parcerias com diversas universidades, empresas e instituições internacionais.

    A Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional foi recebida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Macieira Fragoso, e pelo Comandante da Escola Naval, Contra-Almirante Bastos Ribeiro, que fez a apresentação da Escola Naval logo após a visita à ponte alta, onde foi apreciada a vista panorâmica do Campus Universitário, e antes de uma ronda pelas diferentes valências, incluindo museu, biblioteca, camarata, laboratórios e ginásio.

    No simulador de navegação, Berta Cabral assistiu a uma demonstração prática das capacidades que são utilizadas para formação. Os cadetes do 4.º Ano fazem, cada um, pelo menos 100 horas de navegação simulada. (Defesa)

    Governo sempre reconheceu “especificidade” das Forças Armadas

    José Pedro Aguiar-Branco, que foi esta tarde ouvido em Comissão Parlamentar de Defesa Nacional, considerou que o "descontentamento" manifestado pelos militares "não é diferente, em algumas áreas daquele que acontece pelos sacrifícios que foram pedidos a todas as pessoas para ultrapassar a crise difícil que o anterior governo deixou".

    O ministro da Defesa Nacional recusou que exista "uma focalização nos militares" ou alguma "atitude discriminatória". Sustentou ainda que "pelo contrário", existindo da parte do Governo, uma atitude "discriminatória positiva, reconhecendo uma especificidade das Forças Armadas".

    Como exemplo, José Pedro Aguiar-Branco disse que este governo "descongelou as promoções que estavam congeladas pelo anterior governo" porque "reconhece uma especificidade própria das Forças Armadas" que "não tem comparação com a dimensão civil".

    O titular da pasta da Defesa Nacional indicou o "tratamento aos deficientes das Forças Armadas", o "apoio social e hospitalar que é diferente" e a "própria existência de um hospital para a família militar, que é uma realidade distintiva", como exemplos de "situações onde as Forças Armadas" beneficiam de "uma discriminação positiva justificada". (Defesa)

    Radar do Pico do Areeiro a funcionar até ao fim do ano

    O radar militar do Pico do Areeiro vai estar operacional até ao fim deste ano. A garantia foi dada esta tarde na comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República pelo ministro da Defesa. José Pedro Aguiar Branco respondia a uma questão levantada pelo deputado madeirense do PSD, Correia de Jesus.

    O governante brincou mesmo com a situação e disse que não é assim tão estranho haver problemas de comunicação entre a Madeira e o Continente, a propósito dos problemas técnicos do radar, que visa assegurar a vigilância aérea do arquipélago, mas que tem problemas desde 2012. Situado a 1.813 metros de altitude, o radar da Estação de Radar 4 (ER 4) começou a transmitir o primeiro sinal de radar para o Centro de Relato e Controlo de Monsanto a 9 de Maio de 2012, tendo sido detectados atrasos na transmissão do sinal.

    Entretanto, a ER4 foi activada a 18 de Fevereiro de 2013, tendo sido nomeado comandante desta nova Unidade da Força Aérea o tenente-coronel Sérgio Manuel Silvestre da Cruz.

    A ER4 é parte integrante do projecto de extensão do Sistema de Comando e Controlo Aéreo de Portugal (SICCAP) ao arquipélago da Madeira.

    Depois de estarem ultrapassadas as anomalias técnicas, deverá opera 24 horas por dia e durante todo o ano, permitindo "ampliar o alcance da defesa área nacional bem como a vigilância e o controlo do seu Espaço Estratégico de Interesse Nacional". (DN)

    Força Aérea em exercício multinacional em Cabo Verde

    A aeronave P-3C Cup+ regressou no dia 16 de Março de 2014 de Cabo Verde, onde esteve destacada durante a sua participação no Exercício Saharan Express 2014.

    Este exercício decorreu em ambiente conjunto e combinado, proporcionando troca de conhecimentos e procedimentos e providenciando treino na interoperabilidade de forças - em contexto de operações de interdição marítima - entre países dos continentes europeu, africano e americano.

    Durante a participação da Força Aérea Portuguesa, através da Esquadra 601 – “Lobos”, a aeronave P-3C Cup+ foi empregue no apoio a meios de superfície (fragatas das marinhas portuguesa, angolana, senegalesa, marroquina, inglesa, espanhola, francesa e americana), e também na recolha de informações necessárias para actualização do panorama de superfície e sua disseminação para a cadeia de comando. O que agiliza as tomadas de decisão e contribui para que as instruções transmitidas sejam o mais exactas possível. Neste contexto, a capacidade de comunicações e os sensores a bordo da aeronave foram preciosos na interoperabilidade dos meios.

    Durante o destacamento, a Esquadra 601 realizou cerca de 37 horas de voo, repartidas entre projecção da força, empenhamento no exercício, demonstração de capacidades para as autoridades locais, voos de patrulhamento marítimo na República de Cabo Verde e retracção.

    O posicionamento do arquipélago de Cabo Verde no Atlântico faz com que seja um ponto de cruzamento de várias rotas de navegação marítimas e aéreas. O volume de tráfego que daí advém impossibilita que a República de Cabo Verde consiga patrulhar e vigiar toda a sua Zona Económica Exclusiva (ZEE), composta por mais de 730.000km2. O que faz com que o governo deste país se debata com problemas de tráfico de droga, armas e pessoas, aos quais só consegue dar resposta com o auxílio de acordos de cooperação com nações como o Reino Unido, Estados Unidos da América, Brasil e Portugal.

    Nesse âmbito, a Esquadra 601 efectuou voos levando a bordo tripulantes e agentes policiais nativos, de forma a poder partilhar um pouco da sua longa experiência de patrulhamento marítimo. Os voos decorreram a norte e a sul da ZEE de Cabo Verde, com demonstração e transmissão de procedimentos e conhecimentos, na área da monitorização, detecção, identificação e reporte de eventuais actividades ilícitas.

    Após os voos, no debriefing com os elementos envolvidos nas missões, foram tecidas considerações baseadas no produto obtido com a análise dos dados recolhidos. Do feedback obtido, a experiência foi enriquecedora tanto para a Esquadra 601 como para as autoridades da República de Cabo Verde. (FAP)

    18 de março de 2014

    Berta Cabral aponta Saúde Militar como “uma prioridade deste Governo”

    “A intenção de implementar programas de saúde partilhados é uma ideia que nos agrada sobremaneira e merece o nosso apoio e incentivo”, admitiu a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional na sessão de abertura do 1.º Fórum da Saúde Militar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a que presidiu esta segunda-feira, no auditório do Polo de Lisboa do Hospital das Forças Armadas (HFAR).

    Berta Cabral acrescentou que “todos os contributos que este Fórum der para engrandecer a cooperação e, concretamente, para aumentar a eficácia na prevenção e combate das grandes endemias e outras catástrofes sanitárias serão muito bem-vindos”.

    O Fórum da Saúde Militar pretende assegurar uma maior regularidade na troca de experiência iniciada com os Encontros de Saúde Militar da CPLP, desde o início da década de 90, e tornar mais efectiva a implementação do trabalho desenvolvido neste âmbito pelos profissionais dos países lusófonos.

    A sessão de abertura contou com a presença do Director-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do Ministério da Defesa Nacional, Alberto Coelho, do director do Polo de Lisboa do HFAR, Major-General Silva Graça, e de várias entidades e profissionais ligados ao sector, além dos representantes da maioria dos países da CPLP.

    “A Saúde Militar tem sido uma das prioridades deste Governo. A prova evidente disto é que a reforma, prevista para ser implementada em 24 meses, está praticamente concluída com 6 meses de antecipação, graças ao empenho, dedicação e competência de todos os envolvidos neste processo complexo e sensível”, afirmou a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, atribuindo o mérito ao “empenhamento político efectivo, ao aturado esforço de todos os profissionais de saúde e também ao apoio e firmeza das chefias militares”.

    A cooperação na saúde militar insere-se no âmbito da Cooperação Técnico-Militar que, este ano, tem disponível cerca de 5 milhões de euros para serem aplicados nos diversos projectos incluídos nos Programas-Quadro.

    As Forças Armadas Portuguesas, no seu conjunto, têm 77 efectivos alocados à Cooperação Técnico-Militar e existe um contingente de 71 bolseiros, oriundos dos países lusófonos, a fazer formação em Portugal. Prevê-se que este número seja brevemente incrementado, atingindo um total de 129 bolseiros já no final deste ano. (Defesa)

    Portugal tem a 2ª maior zona de busca e salvamento do mundo

    São 6 milhões de quilómetros quadrados, o equivalente a 63 vezes a zona continental do país, a 2ª maior zona de busca e salvamento do mundo, logo a seguir ao Canadá.

    Os dois centros da Força Aérea que organizam e desencadeiam as operações de busca e salvamento têm, por isso, vasta experiência.

    Há 10 dias que o mundo acompanha as operações para encontrar o avião da Malaysia Airlines e a TSF quis saber como seriam os procedimentos se um acontecimento destes se passasse em Portugal.

    O major-navegador Rocha, chefe do Centro de Buscas e Salvamento das Lajes, explicou o que acontece quando é dado o alerta e confessa que é sempre possível aprender com as missões dos outros; por isso acompanha com atenção o que se passa nas operações em torno do avião da Malásia.

    Em Portugal, o ano passado, a Força Aérea realizou 78 operações de busca e salvamento em que foram salvas 17 pessoas.

    Já em 2014 e apenas no Centro de Buscas das Lajes, foram salvas 12 pessoas.(TSF)

    17 de março de 2014

    CFMTFA recebe avaliações da Seleção Nacional de Paraciclismo

    O Centro de Formação Militar e Técnico da Força Aérea (CFMTFA), na Ota, abriu as portas à Selecção Nacional de Paraciclismo, para fazer as avaliações aos seus atletas.

    A escolha da Selecção de Paraciclismo recaiu especificamente no CFMTFA pelo elevado grau de segurança e pela possibilidade de controlo das variáveis que influenciam directamente a performance, como o declive da estrada, a velocidade de deslocamento e a superfície de prática. Esta Unidade reúne assim as condições ideais para avaliar estes atletas e fazer o controlo temporal deste tipo de avaliação, garantindo a reprodutibilidade dos testes em causa.

    A série de avaliações incluiu testes progressivos e máximos para determinação do limiar de lactato, prova cronometrada para determinação da velocidade média máxima estável e nível de lactato produzido e testes de decaimento da velocidade para avaliar o arrasto aerodinâmico e atritos das bicicletas.

    A Federação Portuguesa de Ciclismo considera que as avaliações foram um sucesso e que o espaço do CFMTFA lhes proporcionou condições para obterem resultados ainda melhores que os esperados. (FAP)

    VISITA DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL À ACADEMIA MILITAR

    No âmbito das visitas de trabalho agendadas aos três Estabelecimentos de Ensino Superior Público Universitário Militar, a Academia Militar (AM) recebeu, no passado dia 14 de Março de 2014, a visita de S. Exª a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, Drª Berta de Melo Cabral.

    A sessão de trabalho, que contou igualmente com a presença de S.Exª o Chefe do Estado-Maior do Exército, foi organizada em dois momentos: o primeiro decorreu pela manhã nas instalações da Sede, em Lisboa, e um segundo, já ao início da tarde, no Aquartelamento da Academia Militar na Amadora, local onde viria a terminar.

    Nas instalações da Sede, após a apresentação de cumprimentos realizada na Sala do Conselho Académico, foram conduzidos dois brífingues de trabalho: um primeiro conduzido pelo Exmo. Tenente-General Comandante, com o objectivo de dar a conhecer aspectos relacionados com a natureza, missão e organização da Academia Militar, e um segundo conduzido pelo Coronel Tirocinado Corte-Real Andrade, no âmbito da área específica do Centro de Investigação da Academia Militar, onde foi apresentado o ponto de situação dos diversos projectos de investigação em curso.

    S.Exª a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional teve ainda a oportunidade de conhecer o inestimável património histórico e cultural do Palácio da Bemposta, edifício de Comando da AM, bem como tomar contacto com todas as infraestruturas que compõem a Academia Militar, especialmente as desportivas, de internato e de ensino. (Exército)

    16 de março de 2014

    Apresentação do livro "O voo do Falcão"


    EMGFA - FOTO DA SEMANA

    KTM em operações de Crowd Riot Control-CRC 2 (EMGFA)

    Linha SOS Ambiente da GNR recebeu quase 6 mil chamadas em 2013

    Em resposta escrita a perguntas da agência Lusa, a Guarda Nacional Republicana (GNR) referiu que, no ano passado, a Linha SOS Ambiente recebeu mais 720 telefonemas do que em 2012, atingindo 5.901 contactos. As denúncias também registaram um aumento (mais 154), chegando às 2.599 chamadas.

    Todos os casos de denúncia foram investigados e resultaram na elaboração de 1.741 autos de notícia por contra-ordenação, o que representa uma subida relativamente aos 1.649 de 2012, avançou a GNR.

    Os restantes telefonemas referem-se a pedidos de informação ou de esclarecimento acerca das áreas ambientais, de defesa e conservação da natureza, abrangidas pelos serviços da GNR.

    As situações relatadas ou denunciadas pelos portugueses apresentaram algumas alterações relativamente a 2012 e, no ano passado, as preocupações com o bem estar animal comandaram a lista dos telefonemas para a Linha SOS Ambiente, com mais 322, passando para 1.310 chamadas.

    Os resíduos ocupam o segundo lugar da lista de assuntos mais referidos nos contactos com o serviço de atendimento telefónico da GNR, com 970 chamadas, seguindo-se o domínio hídrico, com 401, e os incêndios florestais, com 197 contactos.

    A poluição atmosférica também está entre os assuntos com maior crescimento das denúncias (mais 136 telefonemas), tal como o domínio hídrico (mais 83), a protecção florestal (mais 82) e a convenção CITES, um acordo internacional sobre comércio internacional de espécies de fauna e flora selvagem ameaçadas de extinção (mais 81).

    Ao contrário, diminuíram as denúncias relacionadas com caça (menos 124), resíduos (87), turismo e desportos (41) e ordenamento do território (40).

    Lisboa foi a região do país com mais contactos para este serviço de atendimento telefónico, com 1.085 chamadas, seguida de Setúbal, Porto e Aveiro.

    "Depois de, em 2013, se ter conseguido reforçar o capital humano, por forma a dar resposta a todas as solicitações recebidas dos cidadãos, em 2014, a GNR pretende continuar a divulgar a existência desta ferramenta", apontou a fonte da força de segurança.

    E realçou que "todos podem contribuir para denunciar agressões ao ambiente e garantir que todas as participações serão objecto de resposta com os resultados das investigações efectuadas".

    Através da Linha SOS Ambiente 808 200 520, que está disponível 24 horas por dia durante todo o ano, é possível expor situações que possam violar a legislação ambiental e os instrumentos de ordenamento do território. (Notícias ao Minuto)

    15 de março de 2014

    CIDADÃOS HOMENAGEADOS PUBLICAMENTE POR PRATICAREM ACTOS NOBRES

    Alexandre Moreira, António Pedro Martins, Carlos Pinto, Joana Pontes, Joaquim Coelho, Maria Filomena Alves, Miguel Leitão e Paulo Durão foram os cidadãos que receberam, pelas mãos dos membros da Comissão de Honra da Nobre Casa de Cidadania, o título de Cidadão Nobre, por terem praticado Actos de altruísmo em benefício de terceiros, ausentes de qualquer interesse pessoal, revelando valores de integridade, honra e humanidade.

    Salvar uma vida, interceptar um veículo descontrolado, fundar uma instituição, ajudar a comunidade local, arriscar a própria vida, ajudar famílias carenciadas, fazer sorrir crianças hospitalizadas e agir com as palavras no momento certo foram os Actos Nobres que se evidenciaram, entre os Louvores atribuídos, e cujos autores foram hoje reconhecidos numa cerimónia emotiva que reuniu, na sala dos Embaixadores do Palácio Nacional da Ajuda, cerca de 100 pessoas, entre cidadãos agraciados e respectivas famílias, representantes do Conselho Institucional e da Comissão de Honra, como o General Loureiro dos Santos, Rosário Farmhouse e Júlio Isidro.

    Os Actos dos cidadãos agora homenageados com o Título Cidadão Nobre são exemplo de uma sociedade humana, generosa e corajosa, da qual fazem parte cidadãos exemplares, que ajudam o próximo, sem hesitar, de forma determinada e altruísta, e que se evidenciaram pela sua excepcionalidade, entre os 24 Louvores atribuídos nas três cerimónias anteriormente realizadas.

    Em 2014, a Nobre Casa de Cidadania irá continuar a receber propostas para agraciarão, em www.nobrecasadecidadania.pt, de cidadãos que queiram ver alguém reconhecido por um ato praticado e que considerem ser nobre. Numa primeira fase, a selecção dos Actos a agraciar é feita pelo Conselho Institucional da Nobre Casa de Cidadania, do qual fazem parte a Autoridade Nacional para a Protecção Civil, o Corpo Nacional de Escutas, a Direcção Geral de Educação, o Estado Maior das Forças Armadas, a Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, a Fundação para a Ciência e Tecnologia, a GRACE, o INEM, a Liga dos Bombeiros Portugueses, a Plataforma Portuguesa das ONGs para o Desenvolvimento e a Polícia de Segurança Pública. Sendo, numa segunda fase, requerida a intervenção da Comissão de Honra, à qual pertencem personalidades distintas da sociedade portuguesa como o Professor António Barros Cardoso, o Professor Daniel Serrão, o General Loureiro dos Santos, Júlio Isidro, Manuel Sérgio, o Padre Vitor Melícias, Pedro Bacelar de Vasconcelos e Rosário Farmhouse.

    A Nobre Casa de Cidadania surgiu sob a mentoria da empresa cidadã Nobre que identificou a necessidade e a oportunidade de reconhecer e homenagear os bons exemplos, contribuindo para que não caiam no esquecimento e, desta forma, potenciar a melhoria cívica do indivíduo e da sociedade.

    A I Cerimónia de Atribuição do Título de Cidadão Nobre contou com a colaboração dos Bombeiros Voluntários da Ajuda e da Polícia de Segurança Pública, que tiveram algumas das suas viaturas em exposição e culminou com um concerto do Quarteto de Saxofones da Banda Sinfónica do Exército.

    Descubra os motivos que levaram a Nobre Casa de Cidadania a atribuir o título Cidadão Nobre a estes cidadãos (EMGFA)

    IH PUBLICA A PRIMEIRA CARTA NÁUTICA COM CÓDIGO DE RESPOSTA RÁPIDA


    Este código, que será impresso nas margens de cada carta, visa tirar partido dos tablets e smartphones que disponham de uma aplicação destinada à sua leitura.
     
    Para tal, basta possuir um dispositivo com acesso à internet e apontá-lo para o QRcode, para que o dispositivo aceda directamente, através do serviço ANAVNET disponível no portal do Instituto Hidrográfico, à informação dos Avisos aos Navegantes em vigor, necessários para manter actualizada a Carta Náutica correspondente. (M.G.P)

    14 de março de 2014

    Projecto FIREND poderá ajudar no combate aos incêndios florestais

    “Os fogos florestais são um flagelo nacional e temos de fazer tudo para que não se volte a assistir à tragédia de ver o país a arder”, afirmou a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, apontando uma prioridade, depois de assistir à apresentação sumária de 24 projectos de Investigação, Desenvolvimento & Inovação (ID&I) em que o Centro de Investigação da Academia Militar (CINAMIL) participa activamente.

    Berta Cabral ficou particularmente entusiasmada com o projecto FIREND, um projéctil de artilharia destinado a combater incêndios em situações atmosféricas adversas, em declive acentuado, com visibilidade reduzida e, disparado à distância, permitindo atingir zonas inacessíveis aos meios terrestres.

    Na visita desta sexta-feira à Academia Militar (AM), onde foi recebida pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, General Carlos Jerónimo, a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional fez questão de enfatizar as missões de interesse público levadas a cabo pelos militares, considerando que “esta dimensão representa o desafio de modernidade das Forças Armadas, que têm de estar prontas para as suas missões e devem estar também viradas para as necessidades das pessoas em tempo de paz.”

    Na segunda visita a um Estabelecimento de Ensino Superior Militar, depois de ter estado na Academia da Força Aérea, Berta Cabral lançou o desafio: “As capacidades que existem no interior das academias têm de ser mais divulgadas e postas ao serviço das pessoas”, acrescentando “satisfação e regozijo por saber que há muita investigação e muita parceria com a sociedade civil”.

    No Palácio da Bemposta, onde funciona a sede da AM, a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional assistiu a um brífingue do Comandante, Tenente-General Rodrigues da Costa, que fez um retrato panorâmico da instituição criada em 1837 pelo Marquês Sá da Bandeira, como herdeira da Aula de Artilharia e Esquadria, fundada em 1641. A actual designação é relativamente recente (1959).

    A Academia Militar tem 636 alunos, dois terços dos quais pertencem ao Exército e um terço à Guarda Nacional Republicana (GNR), além de alguns bolseiros de países lusófonos. As mulheres são 9 por cento do Corpo de Alunos. Ao longo da história, a AM já formou mais de 15 mil oficiais dos três Ramos das Forças Armadas e da GNR, fornecendo-lhes competências científicas, militares, físicas e comportamentais.

    A apresentação das actividades do Centro de Investigação da Academia Militar (CINAMIL) esteve a cargo do responsável, o Coronel Tirocinado Corte-Real Andrade. Além do apoio que presta à Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID), o CINAMIL é protagonista em 24 projectos diversificados, desde demolições de emergência a aproveitamento de energia geotérmica.

    No polo da Amadora da AM, a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional conheceu as instalações onde estão concentradas a maior parte das actividades lectivas e contactou com os alunos, transmitindo-lhes uma mensagem de incentivo para a “nobre missão que têm de cumprir ao serviço das Forças Armadas e do país, com valores, com ideais e com uma cultura”. Berta Cabral testemunhou o entusiasmo dos cadetes pela forma enérgica como executaram o Grito da AM. (Defesa Nacional)

    ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL AO 1º BIMEC/KFOR

    No passado dia 28 de Fevereiro decorreu a cerimónia de entrega do Estandarte Nacional ao 1º BIMec/KFOR, presidida por S.Exª o General Chefe do Estado-Maior do Exército, General Carlos António C.H. Jerónimo, e em que o Comandante do 1ºBIMec/KFOR, TCor Brito Teixeira, recebeu das mãos do Exmo Comandante da Brigada Mecanizada, MGen Faria Menezes, o Estandarte Nacional que ficará à sua guarda. Dirigindo-se aos militares do 1ºBIMec/KFOR, o MGen Faria Menezes relevou a crença e confiança nas capacidades da força e exortou à dignificação do nome da Brigada Mecanizada, das Forças Armadas e de Portugal.

    A cerimónia contou com a presença de várias entidades oficiais e com os familiares da força que vai ser destacada para o Teatro de Operações (TO) do Kosovo e foi precedida de uma demonstração de capacidades na Carreira de Tiro A7 – D. Pedro.

    Nesta demonstração foi possível a todos os presentes tomarem contacto com o espectro de tarefas que o 1ºBIMec/KFOR poderá desempenhar no TO onde irá ser destacado. Assim, foi possível observar o emprego de capacidades como Crowd Riot Control, ISR (com apoio de UAV), Apoio à Mobilidade e Apoio Sanitário, tendo a aplicação dos seus meios escalado até ao emprego em acções convencionais de combate. (Exército)

    'P3 Orion' português patrulha mar de Cabo Verde após exercício naval

    O aparelho participou no quarto exercício militar "Saharan Express", que decorreu de segunda a quarta-feira ao largo da ilha cabo-verdiana de São Vicente e envolveu marinhas e guardas-costeiras de 11 países, incluindo Portugal.

    Na quinta-feira, o "P3 Orion", recentemente equipado com nova tecnologia de vigilância marítima nos Estados Unidos, transportou um grupo de jornalistas, sobrevoando a costa leste e norte da ilha de Santiago, a ilha do Fogo, regressando depois à Cidade da Praia, num voo de quase uma hora.

    Em declarações aos jornalistas presentes a bordo, o capitão Robert Teixeira, piloto aviador da FAP, indicou que a aeronave, além de ter participado no "Saharan Express", vai continuar nos próximos dias no arquipélago para apoiar Cabo Verde na fiscalização da Zona Económica Exclusiva (ZEE) e inspeccionar navios que sulcam às águas, estando também preparado para operações de busca e salvamento.

    A pequena demonstração contou também com a presença do embaixador de Portugal em Cabo Verde, Bernardo Lucena, e do director da Polícia Judiciária (PJ) cabo-verdiana, Carlos Reis, não tendo sido permitido qualquer filmagem ou fotografia a bordo.

    Robert Teixeira ressalvou que a aeronave tem a missão primária de executar operações de busca e salvamento, patrulhamento marítimo, detecção, localização e seguimento e ataque a submarinos e meios de superfície.

    Hélder Ferreira, também oficial da força aérea, avançou à imprensa que o aparelho está equipado com tecnologia de ponta, recentemente adquirida nos Estados Unidos, tem uma autonomia de voo de 12 horas e está ainda preparada para executar operações de busca e salvamento.

    Recentemente, lembrou, realizou, "com êxito", uma missão de salvamento da tripulação de veleiro nas águas de Cabo Verde, fruto da cooperação entre Portugal e Cabo Verde.

    Com uma tripulação de 13 elementos, incluindo três mulheres, o "P3 Orion" opera a uma velocidade cruzeiro de 360 nós (cerca de 650 km/hora) e em quaisquer condições meteorológicas, sendo que Portugal conta com cinco aeronaves idênticas que têm vindo a ser adquiridas desde 2005 à Real Marinha Holandesa.

    Actualizada com um conjunto de modernos sensores e um sistema táctico de missão completamente integrado, a aeronave tem uma capacidade de transmissão de vídeo em tempo real do alto mar, directamente para uma estação em terra.

    A bordo da aeronave são transportados equipamentos de emergência que são lançados ao mar para possíveis naufrágios, designadamente salva-vidas com kits de sobrevivência, que incluem alimentos, água, primeiros socorros e meios de comunicação.

    O potencial bélico do "P3 Orion" é constituído ainda por torpedos MK46, mísseis anti-navio, AGM -84 D Harpoon, bombas de profundidade MK54 e mísseis AR/AR AGM 65 Maverick. (Notícias ao Minuto)

    13 de março de 2014

    O Ministro da Defesa Nacional visita a Capitania do Porto do Douro

    Ministro da Defesa Nacional destaca contributo da Associação de Auditores do Curso de Defesa Nacional

    O Ministro da Defesa Nacional destacou o contributo da Associação de Auditores do Curso de Defesa Nacional (AACDN) por se tratar de “um espaço especial de interacção”.

    Durante a tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da AACDN, que decorreu no Instituto da Defesa Nacional, em Lisboa, o Ministro da Defesa Nacional reiterou a sua total disponibilidade para colaborar com a nova presidência, manifestando também o total apreço pelo trabalho realizado pelos órgãos sociais cessantes.

    “A presença do Ministro [hoje aqui] não é mais do que um ato de justiça em relação a uma associação que deu, dá e que tem de continuar a dar, porque significa que estamos a trabalhar o futuro acreditando que depende de nós a construção desse futuro”, frisou José Pedro Aguiar-Branco.

    Para o Ministro da Defesa Nacional, a AACDN é uma entidade fundamental nas questões da Segurança e da Defesa porque “conjuga, como nenhuma outra, as várias valências multidisciplinares da sociedade portuguesa”, deixando-nos um testemunho de que é a “trabalhar em conjunto e em benefício de um interesse maior” que se protege o interesse nacional. (Defesa Nacional)

    Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional realça investigação feita na Academia da Força Aérea

    “Motivar alunos e professores, sublinhando a importância dos projectos de investigação e aplicação de conhecimentos”, foi o principal objectivo da deslocação da Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional à Academia da Força Aérea (AFA), a primeira de uma série de visitas às Escolas de Ensino Superior Militar, realizada esta quarta-feira.

    Berta Cabral considerou “extremamente importante divulgar à comunidade o muito que se faz neste âmbito e que ainda não tem o reconhecimento externo que merece. Sem este trabalho de investigação o nosso país não conseguirá afirmar-se internacionalmente”, acrescentou a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, recorrendo ao exemplo dos projectos pioneiros da própria AFA com veículos aéreos não tripulados (UAV).

    Na Granja do Marquês, em Sintra, a Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional foi recebida pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General José Pinheiro, que classificou a AFA como “a unidade mais importante da Força Aérea”.

    Durante o brífingue que precedeu a visita às instalações, o comandante da AFA, Major-General Joaquim Borrego, fez um retrato da instituição académica que partilha recursos com a Base Aérea n.º 1, singularidade favorável ao desenvolvimento da cultura institucional, essencial para os militares.

    Entre os vários projectos de investigação desenvolvidos na AFA, destaca-se o PITVANT (Projeto de Investigação Tecnológica de Veículos Aéreos Não Tripulados), precisamente por ser o mais antigo em curso.

    A Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional assistiu a algumas actividades da AFA, incluindo a explicação das potencialidades de uma ferramenta de engenharia organizacional, na zona dos Laboratórios de Ciências de Base. Na passagem pelo Laboratório de Aeronáutica, apreciou vários projectos desenvolvidos no Centro de Investigação da Academia da Força Aérea (CIAFA), nomeadamente as plataformas UAV Alfa, Alfa-Extended e Antex. Aqui estão a ser desenvolvidas capacidades com duplo uso, militar e civil, que serão aproveitadas para finalidades tão diversas como acções de busca e salvamento, protecção ambiental, apoio no combate aos fogos florestais ou monitorização de cabos da rede energética de alta tensão.

    Antes de terminar com um breve contacto com os alunos na Sala de Convívio, Berta Cabral ainda assistiu a um voo simulado no Centro de Actividades Aéreas. (Defesa Nacional)

    12 de março de 2014

    Voto de congratulação à Esquadra 751 – “Pumas”

    A Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores conferiu, por unanimidade, um voto de congratulação aos militares e civis que constituem e constituíram a Esquadra 751 – “Pumas”, da Força Aérea Portuguesa.

    Esta Assembleia salienta a constante prontidão da Esquadra 751 no arquipélago dos Açores e para os vários tipos de missões que esta executa, desde transportes aeromédicos de feridos, doentes, grávidas e recém-nascidos a missões de busca e salvamento ou mesmo de resgate a tripulantes e passageiros de navios nesta zona do Oceano Atlântico. (FAP)

    Portugal reitera cooperação militar com Moçambique

    O novo adido militar de Portugal em Moçambique, José de Sousa Pacheco, reiterou, esta quarta-feira, a disponibilidade das autoridades portuguesas para colaborarem com as moçambicanas na área militar, nomeadamente na área da formação.

    «Temos vindo a incidir a nossa acção na área de formação. Vamos continuar a colaborar com as Forças Armadas de Defesa de Moçambique», afirmou José de Sousa Pacheco aos jornalistas, depois de ser acreditado pelo ministro moçambicano da Defesa Nacional, Filipe Nyusi.

    O governante moçambicano acreditou, ainda, os adidos militares indiano, Apshaji Kutty, sul-africano, Mxolisi D. Sambo, alemão, Rainer Kumpel, e belga, Claude Van Der Donckt. (A Bola)

    GNR prepara operação «Proteger a Floresta 2014»

    O dispositivo da GNR de Vila Real anunciou que a operação «Proteger a Floresta 2014» arranca no próximo dia 14 de Março.

    Até 14 de maio a GNR vai desenvolver várias acções no terreno, destacando em comunicado várias iniciativas de sensibilização junto das populações e dos Estabelecimentos de Ensino.

    Estas actividades ocorrem no âmbito das comemorações do «Dia Mundial da Árvore», que se assinala a 21 de Março. (A Bola)

    10 de março de 2014

    FRAGATA BARTOLOMEU DIAS EM EXERCÍCIOS NA COSTA OCIDENTAL AFRICANA E NO GOLFO DA GUINÉ

    A fragata Bartolomeu Dias da Marinha portuguesa atracou ontem de manhã, dia 06 de Março, no porto Grande do Mindelo, Cabo Verde onde, conjuntamente com uma aeronave P3-C da Força Aérea, inicia a participação em dois exercícios que visam promover a segurança marítima na costa africana.

    Os exercícios SAHARAN EXPRESS 14 e OBANGAME EXPRESS 14, promovidos pelo Comando da Componente Naval do Comando das Forças Americanas em África, realizam-se na costa ocidental africana, de 6 a 13 de Março e no Golfo da Guiné de 10 a 23 de Abril, respectivamente, contando com a presença de vários meios navais e aéreos de países dos continentes americano, europeu e africano.

    O navio tem embarcados 186 militares, incluindo uma equipa de fuzileiros e é comandado pelo Capitão-de-fragata Rui M. Marcelo Correia.

    A missão do Bartolomeu Dias termina em 20 de maio, com a chegada do navio à Base Naval de Lisboa. (Emgfa)

    9 de março de 2014

    FORMAÇÃO DE BUSCA E RESGATE EM MONTANHA, NA ZONA MILITAR DA MADEIRA

    Decorreu na Zona Militar da Madeira (ZMM), no período de 15 a 24 de Fevereiro de 2014, o 1º Curso de Operações de Busca e Resgate em Montanha, no âmbito do levantamento de uma capacidade permanente de Resgate em Montanha na ZMM, pioneira no Exército Português.

    As características de orografia extrema que se verifica na Ilha da Madeira, com áreas de montanha acima dos 1800m, caracterizada pela ocorrência de terreno irregular e de difícil acesso ditaram a necessidade de levar a cabo esta formação, destinada a dotar os Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças (ECOSF) da ZMM com a capacidade para conduzir operações nessa parte do território terrestre à sua responsabilidade, incluindo a capacidade de realizar resgates por terra, em baixa e média montanha.

    A realização do curso envolveu a colaboração de várias entidades, nomeadamente do Serviço Regional de Protecção Civil (SRPC), com quem está prevista a continuação da colaboração, através da realização de uma formação em suporte básico de vida e de treino cruzado para aproximação de técnicas e procedimentos.

    Colaboraram ainda com a ZMM a Força Aérea Portuguesa que garantiu o transporte da equipa de formadores, o Parque Natural da Madeira que autorizou a realização do Exercício Final na região da Cova da Freira, Pico do Areeiro, e os Bombeiros Voluntários Madeirenses (BVM) que facilitaram a utilização da sua torre fixa de escalada e realizaram uma demonstração estática de capacidades, equipamentos e viaturas, da sua equipa de resgate em montanha.

    A formação foi ministrada a 15 formandos do Batalhão de Infantaria da Regimento de Guarnição Nº 3 (RG3), por uma Equipa de 04 formadores (01 Oficial, 01 Sargento e 02 Praças), do Centro de Tropas de Operações Especiais (Lamego).

    O curso decorreu nas instalações do RG3 e dos BVM, tendo culminado com a realização de um exercício final, com o objectivo de possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos e competências adquiridos pelos formandos, na execução de uma operação de resgate de um sinistrado, na região do Pico do Areeiro (Cova das Freiras). (Exército)

    Degelo nos alpes revela corpos de soldados da 1ª Guerra

    Os corpos mumificados dos soldados que morreram na Primeira Guerra Mundial, há cerca de 100 anos, estão a ser descobertos com o degelo dos glaciares.
    Sempre que esta descoberta é feita, os arqueologistas têm horas para agir, não apenas pela decomposição dos corpos mas também porque há oportunistas em busca de tesouros e relíquias.
    Os dois últimos soldados encontrados lado a lado, em 2012, eram jovens de 16 e 18 anos da frente italiana e tinham sido enterrados por companheiros de armas depois de serem mortos em combate.
    Os arqueologistas que estudam os seus ossos para determinam a idade afirmam que foram ambos atingidos na cabeça em 1918. (Correio da Manhã)

    8 de março de 2014

    Ministro da Defesa Nacional visitou o Colégio Militar

    José Pedro Aguiar-Branco visitou esta manhã, as instalações do Colégio Militar, em Lisboa, no âmbito das comemorações dos 211 anos de existência daquela Instituição.

    Acompanhado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, o General Carlos Jerónimo, Aguiar-Branco realizou uma reunião de trabalho com direcção do Colégio onde fez um balanço do processo de reforma em curso.

    O Ministro da Defesa Nacional realizou ainda uma visita às instalações, tendo visitado algumas salas de aula, almoçando de seguida com os alunos no refeitório do Colégio.

    Em declarações aos jornalistas, no final da visita, José Pedro Aguiar-Branco enalteceu a forma como está a decorrer o processo de reestruturação em curso.

    “Ao contrário da ideia mediática que havia” de se querer “acabar com o Colégio Militar”, o que se pretende é ter “mais igualdade entre rapazes e raparigas”, frisou o Ministro.

    Aguiar-Branco referiu também a intenção do Governo continuar a investir nos Estabelecimentos Militares de Ensino, rentabilizando os recursos disponíveis e garantindo que o Colégio Militar prosseguirá na formação de excelência dos nossos jovens.

    Neste âmbito está prevista a construção de um edifício para o internato feminino, a funcionar a partir do próximo ano lectivo, no valor de 2,5 milhões de euros.

    Por sua vez, o director do Colégio Militar, Coronel José António Feliciano, afirmou, durante a sua apresentação, que o Colégio Militar promoverá uma "campanha de comunicação" a nível nacional, para atrair novos alunos, quer ao nível nacional, quer junto dos países lusófonos e apontou a necessidade do reforço do pessoal auxiliar e de vigilantes face ao aumento esperado de alunos no próximo ano lectivo.

    Para assinalar o aniversário do Colégio Militar este fim de semana estão previstas uma série de actividades, das quais se destaca o tradicional Desfile na Avenida da Liberdade. (Defesa Nacional)

    FOGOS REAIS DOS ELEMENTOS DA COMPONENTE OPERACIONAL DO SISTEMA DE FORÇAS DA ZONA MILITAR DA MADEIRA

    Inserido no programa de treino operacional da Zona Militar da Madeira (ZMM), decorreu no dia 26 de Fevereiro 2014, entre as 11h30 e as 16h00, na região do Farol da Ponta do Pargo, o Exercício “PEDRA VIVA 14”, exercício de Fogos Reais das armas colectivas de tiro tenso orgânicas do Batalhão de Infantaria (BI) e da Bateria de Artilharia Antiaérea (BtrAAA).

    O exercício teve como objectivo o treino operacional das guarnições das armas, bem como das tarefas decorrentes do deslocamento para uma Área de Missão, incluindo a sua ocupação.

    Estiveram empenhados 150 (cento e cinquenta) militares da ZMM, 30 (trinta) viaturas e 10 (dez) sistemas de armas (2 Metralhadoras Bitubo 20mm AA M/81, 2 Metralhadoras Pesadas Browning M2 HB 12,7mm, 2 Metralhadoras Ligeiras MG42 7,62mm, 2 Metralhadoras Ligeiras HK21 7,62mm e 2 Espingardas Automáticas G3 7,62mm c/ Lança Granadas HK79 40mm acoplado). A sessão de fogos reais contou ainda com a colaboração do NRP “Viana do Castelo” do Comando da ZMM e do Serviço de Operações Aeroportuárias do Aeroporto Internacional da Madeira, para a implementação das áreas de interdição marítima e aérea.

    Assistiram aos fogos diversas entidades civis e militares, com destaque para o Exmo. Comandante da ZMM, MGen Marco Serronha, o Sr. Vereador da Câmara Municipal da Calheta, Nuno Maciel e para o Comandante da Zona Marítima da Madeira, Capitão-de-Mar-e-Guerra Félix Marques. (Exército)

    Forças Armadas: propostas mais de quatro mil promoções

    Os chefes dos ramos das Forças Armadas propuseram ao Ministério da Defesa 4.353 promoções para 2014, a que corresponde um encargo de 4,7 milhões de euros, segundo um documento oficial a que a agência Lusa teve acesso.

    Segundo o documento, o Exército propôs promoções de 1.989 militares, a Força Aérea 1.280 e a Marinha 1.084, implicando uma despesa total de 4.744.323,65 euros.

    Por ramo, a proposta abrange no Exército 524 oficiais, 676 sargentos e 789 praças, que custarão 1,7 milhões de euros. A Força Aérea propôs a promoção de 419 oficiais, 600 praças e 261 sargentos, que terão um custo de 1,4 milhões de euros. Na Marinha prevê-se promoções de 423 praças, 376 sargentos e 285 oficiais, numa despesa de 1,5 milhões de euros.

    Na Polícia Marítima estão previstas 124 promoções, que somam uma despesa de 97.225 euros e nas forças militarizadas 85 promoções com um custo de 79.661 euros.

    O número de promoções para 2014 terá de ser alvo de despacho dos ministros das Finanças e da Defesa Nacional.

    Em Novembro passado, o ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, revelou no Parlamento que o número de promoções nas Forças Armadas em 2013 abrangeu 5.609 militares na sequência das propostas que foram feitas pelas chefias militares.

    Na mesma altura, em resposta aos deputados, Aguiar-Branco garantiu que haveria verba prevista para novas promoções em 2014.

    O despacho que autorizou as promoções de 2013 foi publicado em maio passado, prevendo que as despesas seriam integralmente suportadas pelos montantes disponibilizados aos ramos das Forças Armadas pelo Orçamento do Estado daquele ano, sendo a «sustentabilidade futura da despesa assegurada pela compensação integral através da redução estrutural e permanente dos encargos com pessoal». (TVI24)