Cavaco Silva disse que "o instrumento militar obriga a uma preparação complexa, prolongada e exigente em termos de qualidade dos seus quadros e de equipamentos que não se compadece com soluções milagrosas de curto prazo".
A participação portuguesa na I Grande Guerra, destacou Cavaco Silva, ficou marcada pela preparação em três meses de um corpo do exército e pelo abandono do Corpo Expedicionário Português no teatro de guerra.
Hoje, na Batalha, o Presidente da República lembrou os combatentes que morreram na I Grande Guerra.
"Importa pois lembrar La Lys como um sério alerta para que Portugal apoie sempre de forma coesa os seus soldados no cumprimento das missões que lhe são atribuídas".
"A responsabilidade de enviar militares para a guerra implica que lhes proporcione as melhores condições para o sucesso", disse Cavaco Silva, o que implica "uma unidade de esforço na acção política e uma retaguarda militar sólida, sem as quais o emprego das Forças Armadas não é eficaz nem democraticamente aceitável". (Rtp)
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