
A missão, de enorme complexidade, que visou locais praticamente inacessíveis, de grande inclinação e com sobreposição de relevos, constituiu um desafio para a Força Aérea e para a tripulação que desenvolveu um mecanismo único e específico para esta missão, localizado no interior da aeronave, com ligação para o exterior, para garantir a segurança dos intervenientes e permitir uma dispersão correcta e controlada das sementes.
Apesar das dificuldades visíveis no acesso à cordilheira central da ilha, por entre vales e alguma turbulência, provocada pelo deslocamento das massas de ar, a missão decorreu normalmente, com a participação de elementos ligados à Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais e de militares da Esquadra 751, que ao longo de 3 horas e 45 minutos pulverizaram áreas compreendidas entre o Pico do Arieiro e a Encumeada.
A prontidão, disponibilidade, flexibilidade e competência técnica, dos militares da Força Aérea Portuguesa foi agraciada pelo Secretário Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel Correia, que sublinhou o sucesso da missão com as palavras: "vão deixar uma marca secular na Madeira." (FAP)
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