A espingarda G-3 vai continuar a equipar as Forças Armadas portuguesas durante mais uma série de anos devido ao programa de austeridade acordado com a troika internacional (FMI, BCE e Comissão Europeia). A modernização do Exército, em particular, vai ser congelada pelo menos enquanto durar a crise financeira: além da nova arma ligeira (pistolas e espingarda), também não serão iniciados os programas de aquisição das viaturas blindadas de quatro rodas e o dos helicópteros ligeiros.
"A condicionante económica é incontornável" nos próximos anos e exigirá, entre outras medidas, que se renegoceie o programa dos helicópteros médios NH90 para o Exército, afirmou uma das fontes ouvidas pelo DN, adiantando: "Não se pode esperar recebê-los para depois dizer que não há capacidade de os manter."(DN)
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