Dois países da “Cerásia” – nome de um continente imaginário – estão em disputa por um território e, um deles, a atravessar um período de seca, invadiu o outro «para se apoderar e controlar os recursos hídricos.
Os militares entram em “cena” para «defender a integridade do país invadido», explica o major Gustavo Ferreira Gapo.
A missão, à partida, será de manutenção da paz, mas «o cenário pode evoluir e tem de haver um plano de contingência, para resolver a situação», adianta aquele responsável.
Na Carreira de Tiro da Gala estão 230 militares a praticar o planeamento, comando e controlo de operações tácticas. (Diário de Coimbra)
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