O RG2 participou neste exercício com um Pelotão de Atiradores, uma Secção Sanitária, uma Secção de Alimentação, uma Equipa de Apoio e uma Equipa de Policia do Exército, num efectivo total de 55 militares do 2.º Batalhão de Infantaria da Zona Militar dos Açores (2BI/FZMA).
Em sede de transferência de autoridade (ORBATOA), o comando das Forças Conjuntas (CFC), materializado em Comando Táctico (TACOM) do Teatro de Operações (TO), foi atribuído ao Comandante do 2BI/FZMA para a execução de uma operação designada de OPERAÇÃO ILHA PRETA, conforme indicações da OPLAN (Plano de Operações) do exercício.
O exercício foi conduzido pelo COA e, através das solicitações emanadas por este Comando, permitiu treinar a interoperabilidade dos meios militares presentes na Região, designadamente a projecção por meio Naval Militar, a partir da Ilha de São Miguel para o Corvo, a utilização de meios aéreos (C295 e C-130) e meios navais (NRP JOÃO ROBY E NRP TEJO) para projecção da componente terrestre materializada em forças de assalto.
Dentro dos objectivos estabelecidos, o “Açor 19" revelou-se de extrema importância, uma vez que permitiu testar a projecção de valências e capacidades da ZMA no âmbito da coordenação e colaboração com os meios dos outros ramos.
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