Logo se confirmou que a base se estendia muito para a nossa frente. das cubatas, ao longe, saiam elementos IN que ripostavam ao fogo.Em breve a frente de fogo IN obrigava a um avanço cauteloso.
Na ala esquerda, tinham sido também abatidos mais elementos IN ainda dentro das cubatas.
O IN tinha entretanto instalado uma metrelhadora ligeira que varria as nossas posições.
Depois de uma ligeira resistência debandaram, julgo que, com muitos feridos. Foram avistados alguns elementos IN , ao longe que caiam e se levantavam novamente.
Entretanto na ala direita a metralhadora IN tinha causado 1 morto e um ferido grave ás NF's de uma equipa que, corajosamente,tinha avançado para ela, fazendo-a por fim calar. O 1º Grt. FZE 455/68 Salema, empunhando a MG/42, fazendo fogo, de pé,mostrou-se um elemento de excepcionais qualidades de sangue frio e energia.
De uma das cubatas saíu então, um IN de braços levantados que falando em português, se rendeu. Era Henrique Manuel Catamaça, comandante distrital das sabotagens da Base Gungunhana. Foi algemado. Apresentava alguns ferimentos tendo sido imediatamente curado.
A perseguição dos grupos IN em fuga, tornava-se difícil pela grande distância a que se encontravam.
No centro da nossa linha de fogo, foram abatidos mais 5 elementos IN que tentavam a fuga.
Foram obtidas algumas informações, pelo prisioneiro.
Soube, assim que o comandante da Base se encontrava fora com um grupo em patrulha, que o 1º IN morto era o secretário; o chefe de material fugiu muito ferido que na Base se encontrava o comissário político que também gravemente ferido fugiu.
Soube,também,que em toda a zona limitada pela picada de Miandica só existia, actualmente, a Base Central, à qual se tinham fundido as Bases Tchia, Mepotxe E Namatumba, que existiam Bases de Movimento em Namatumba, Tchia e Mepotxe, que todas as noites mudavam de local, e eram compostas por grupos de 8 elementos, que existiam ainda vários pequenos grupos em patrulha espalhados na área e controlando as populações e machambas.
Confirmou ainda a total surpresa do ataque, afirmando que na Base se considerava impossível um ataque pelas NT, devido á sua localização.
Entretanto recolhiam-se as armas deixadas no terreno,documentos,em grande quantidade,especialmente na cubata do secretário e chefe de material,fardamento e equipamento de combate.
Entrtanto um grupo IN flagelou-nos pela retaguarda.
Era necessário recuar que serviria de pista de aterragem para o heli procurar uma posição de defesa a fim de pedir a evacuação do morto e do ferido grave. Os vários grupos "móveis" da zona, julgo que, convergiam para o local. Feita a comunicação iniciou-se marcha de regresso, ao rumo geral SUL. O terreno apresentava grandes desvantagens táticas para uma força como a nossa, em longa coluna, marcha muito lenta e com inúmeras paragens para mudar os elementos que transportavam a maca com o corpo do nosso camarada morto, muito acidentado e totalmente despido de vegetação.
Desde logo notei que pequenos grupos IN se podiam aproveitar da situação, flagelando-nos de longe morro-a-morro.
Era necessário procurar um local para a evacuação. Foi escolhido um morro, relativamente isolado, e montada a protecção em redor. Foram abatidas três árvores para abrir uma boa clareira que serviria de pista de aterragem para o heli.
As comunicações com Augosto Cardoso ( Metangula) efectuaram-se em RACAL, em óptimas condições, em fonia, com antena horizontal Dipolo.
Eram cerca das 8,30 h.
Até ás 11 h tentou-se entrar em contacto com o heli e o "caça T-6 " de apoio, porém, sem resultados.
Os mesmos não conseguiam também localizar-nos, embora tivesse sido dada a nossa posição do DFE 9, em relação a três pontos dominantes: os montes Txifuli, Bembe e Chissindo. Já perto das 11 h , e com o heli em terceira tentativa, foi a nossa posição flagelada por duas vezes. O local não apresentava qualquer defesa e, assim, decidi mudar-me.
O IN continuava, aproveitando o terreno, a fazer fogo de longe, bem abrigado. A continuação para W,se o caminho mais perto para o Lago Niassa, continuava sendo desfavorável para a nossa força,em marcha lenta e com pouca mobilidade.
Urgia evacuar o ferido grave e o morto.
Todo o pessoal do DFE 9, denotava já o extremo cansaço de um dia e uma noite de marcha, seguido de um violento golpe de mão.
Sem descançar, entrava-se agora no segundo dia de marcha.
O ferido tinha perdido sangue, e necessitava de descanço e cuidados médicos.
Decidi, assim, mudar o rumo, e continuando para SUL, embrenhamo-nos em zona de densa vegetação, onde era possível a ocultação da força,à visão, de longe, dos grupos IN. Estes moviam-se no terreno,com extrema rapidez e ocultação.
Fomos flagelados mais duas vezes,até que finalmente ambrenhamo-nos no denso arvoredo.
Estavamos a entrar na zona do Rio Necomborera
Uma tentativa de perseguição dos grupos IN não era aconselhável. Não só era urgente a nossa chegada a um posto de apoio, como o estado geral do pessoal não permitia movimentos supérfluos.
Foram encontrados, á medida que avançavamos para Sul, inúmero núcleos de palhotas, em bom estado de conservaçºão e com sinais recentes de utilização.
O guia informou-nos que pertenciam ao povo NECONBORERA.
Efectivamente, encontravamo-nos perto das nascentes do Rio Mepotxe.
Este povo, controlado pelo IN, cultivava as machambas do Micalanga e Zumbezi, na planície do Rio Lunho, para onde se deslocavam todas as manhãs e, donde regressavam ao fim da tarde, sempre acompanhados dos elementos IN, armados. Seguem uma rede de trilhos, secundários de um troço único; o trilho que liga as antigas povoações de Miandica e Namatumba.
Continuamos marcha, agora no planalto, em terreno plano e com densa vegetação. Foram encontrados mais alguns trilhos batidos. Continuamos.
Nesta zona era impossível obter comunicações com Augusto Cardoso ( Metangula)
Cerca das 15:15 h e já no limite do planalto o heli passou pela nossa vertical, tendo, finalmente, entrado em contacto conosco.
Foi feita a evacuação, em local aproximado 12º 30' 34º 54'. Ao longe um grupo IN flagelou-nos, pois o heli tinha indicado, ao descer, a nossa posição.
Reagiu-se, alguns elementos, aligeirados, livres do seu camarada morto e do ferido grave, que tinham sido evacuados . Avançou e a rajadas de MG/42 e de tiros de G3 encostada ao ombro sempre a correr na direcção do IN pos o mesmo em debandada, tendo deixado mais dois mortos.Estavamos seguindo o limite do planalto, num rumo, portanto definido e previsível.
O IN continuava mostrando agressividade, o que não é muito vulgar na zona. Possivelmente a concentração de vários grupos deu-lhes segurança e confiança.
A continuação da marcha, no limite do planalto levava-nos a uma verdadeira ratoeira, onde o IN certamente emboscado, e conhecendo o nosso rumo, tentaria um contacto com nítidas vantagens. Foi decidido, assim,alterar, bruscamente, para Sul.
Desceu-se á planície.
Eram cerca das 16 h.
Estava a terminar o segundo dia de marcha. Todo o pessoal se comportava bem, mas o cansaço era notório.
Avançavamos já em direcção a Nova Coimbra. Pouco depois o IN, do planalto, dando conta tardio do nosso movimento de diversão, flagelou-nos por duas vezes, de longe com LGF.
A agressividade do IN, não lhe dá, ainda, porém, para se aproximar. Todas as flagelações foram de longe. A nossa marcha pela planície, embora não facilmente detectada da planície, já o era, porém, do limite do planalto sobranceiro, local onde se encontrava um grupo IN.Decidi entrar no leito do rio, afluente do Rio Zumbezi, onde avançamos, com água de 20 cm, coberto pelo denso arvoredo que fazia com que o rio corresse num verdadeiro túnel de vegetação.
Deste modo avançamos até cerca das 18 h.
Nas margens estendiam-se machambas de milho, sucessivamente, durante horas de marcha.
Perto das 18,30 h, 1 IN que certamente vigiava uma das machambas, deu o sinal da nossa presença, com uma rajada de espingarda metralhadora.
O crepúsculo aproximava-se, e, em breve a noite cairia, repentinamente,como só em Àfrica acontece.
Saimos do leito do rio.
Atravessamos uma machamba, e ás 19 h estacionamos para descançar, em local aproxi. 12º 32' 34º 54'.
Perto, foi capturada mais uma mulher. Até ás 23 h a noite passou-se sem novidade. O IN iludido pelos movimentos de diverssão, e pressentindo a noite, tinha abandonado o campo.
Às 23,30 h do dia 27 retomou-se a marcha, na planicie de Namatumba, em direcção a Nova Coimbra. Durante o percurso um dos elementos comunicou que tinha deixado no estacionamento uma das pistolas capturadas. Não achei conveniente voltar a trás.
Às 1,30 h do dia 28 atingia-se o Rio Micalanga
Às 5,30 h estacionou-se para descansar.
Ás 7 h atingiamos o Rio Lunho, que foi atravessado com uma abatiz, tendo necessidade de passar um cabo á cintura das pessoas PF.
Às 8 h chegavamos a Nova Coimbra.
Às 15 h em coluna auto, chegavamos a A:Cardoso ( Metangula).
Às 19 h do dia 28, na LFP MERCÚRIO, chegavamos ao Cobué.
Tinham sido percorridos, no terreno 120 Km's.
Foi, nesta operação, efectuado um golpe de mão, e 9 contactos de fogo directo. (Continua)
Na ala esquerda, tinham sido também abatidos mais elementos IN ainda dentro das cubatas.
O IN tinha entretanto instalado uma metrelhadora ligeira que varria as nossas posições.
Depois de uma ligeira resistência debandaram, julgo que, com muitos feridos. Foram avistados alguns elementos IN , ao longe que caiam e se levantavam novamente.
Entretanto na ala direita a metralhadora IN tinha causado 1 morto e um ferido grave ás NF's de uma equipa que, corajosamente,tinha avançado para ela, fazendo-a por fim calar. O 1º Grt. FZE 455/68 Salema, empunhando a MG/42, fazendo fogo, de pé,mostrou-se um elemento de excepcionais qualidades de sangue frio e energia.
De uma das cubatas saíu então, um IN de braços levantados que falando em português, se rendeu. Era Henrique Manuel Catamaça, comandante distrital das sabotagens da Base Gungunhana. Foi algemado. Apresentava alguns ferimentos tendo sido imediatamente curado.
A perseguição dos grupos IN em fuga, tornava-se difícil pela grande distância a que se encontravam.
No centro da nossa linha de fogo, foram abatidos mais 5 elementos IN que tentavam a fuga.
Foram obtidas algumas informações, pelo prisioneiro.
Soube, assim que o comandante da Base se encontrava fora com um grupo em patrulha, que o 1º IN morto era o secretário; o chefe de material fugiu muito ferido que na Base se encontrava o comissário político que também gravemente ferido fugiu.
Soube,também,que em toda a zona limitada pela picada de Miandica só existia, actualmente, a Base Central, à qual se tinham fundido as Bases Tchia, Mepotxe E Namatumba, que existiam Bases de Movimento em Namatumba, Tchia e Mepotxe, que todas as noites mudavam de local, e eram compostas por grupos de 8 elementos, que existiam ainda vários pequenos grupos em patrulha espalhados na área e controlando as populações e machambas.
Confirmou ainda a total surpresa do ataque, afirmando que na Base se considerava impossível um ataque pelas NT, devido á sua localização.
Entretanto recolhiam-se as armas deixadas no terreno,documentos,em grande quantidade,especialmente na cubata do secretário e chefe de material,fardamento e equipamento de combate.
Entrtanto um grupo IN flagelou-nos pela retaguarda.
Era necessário recuar que serviria de pista de aterragem para o heli procurar uma posição de defesa a fim de pedir a evacuação do morto e do ferido grave. Os vários grupos "móveis" da zona, julgo que, convergiam para o local. Feita a comunicação iniciou-se marcha de regresso, ao rumo geral SUL. O terreno apresentava grandes desvantagens táticas para uma força como a nossa, em longa coluna, marcha muito lenta e com inúmeras paragens para mudar os elementos que transportavam a maca com o corpo do nosso camarada morto, muito acidentado e totalmente despido de vegetação.
Desde logo notei que pequenos grupos IN se podiam aproveitar da situação, flagelando-nos de longe morro-a-morro.
Era necessário procurar um local para a evacuação. Foi escolhido um morro, relativamente isolado, e montada a protecção em redor. Foram abatidas três árvores para abrir uma boa clareira que serviria de pista de aterragem para o heli.
As comunicações com Augosto Cardoso ( Metangula) efectuaram-se em RACAL, em óptimas condições, em fonia, com antena horizontal Dipolo.
Eram cerca das 8,30 h.
Até ás 11 h tentou-se entrar em contacto com o heli e o "caça T-6 " de apoio, porém, sem resultados.
Os mesmos não conseguiam também localizar-nos, embora tivesse sido dada a nossa posição do DFE 9, em relação a três pontos dominantes: os montes Txifuli, Bembe e Chissindo. Já perto das 11 h , e com o heli em terceira tentativa, foi a nossa posição flagelada por duas vezes. O local não apresentava qualquer defesa e, assim, decidi mudar-me.
O IN continuava, aproveitando o terreno, a fazer fogo de longe, bem abrigado. A continuação para W,se o caminho mais perto para o Lago Niassa, continuava sendo desfavorável para a nossa força,em marcha lenta e com pouca mobilidade.
Urgia evacuar o ferido grave e o morto.
Todo o pessoal do DFE 9, denotava já o extremo cansaço de um dia e uma noite de marcha, seguido de um violento golpe de mão.
Sem descançar, entrava-se agora no segundo dia de marcha.
O ferido tinha perdido sangue, e necessitava de descanço e cuidados médicos.
Decidi, assim, mudar o rumo, e continuando para SUL, embrenhamo-nos em zona de densa vegetação, onde era possível a ocultação da força,à visão, de longe, dos grupos IN. Estes moviam-se no terreno,com extrema rapidez e ocultação.
Fomos flagelados mais duas vezes,até que finalmente ambrenhamo-nos no denso arvoredo.
Estavamos a entrar na zona do Rio Necomborera
Uma tentativa de perseguição dos grupos IN não era aconselhável. Não só era urgente a nossa chegada a um posto de apoio, como o estado geral do pessoal não permitia movimentos supérfluos.
Foram encontrados, á medida que avançavamos para Sul, inúmero núcleos de palhotas, em bom estado de conservaçºão e com sinais recentes de utilização.
O guia informou-nos que pertenciam ao povo NECONBORERA.
Efectivamente, encontravamo-nos perto das nascentes do Rio Mepotxe.
Este povo, controlado pelo IN, cultivava as machambas do Micalanga e Zumbezi, na planície do Rio Lunho, para onde se deslocavam todas as manhãs e, donde regressavam ao fim da tarde, sempre acompanhados dos elementos IN, armados. Seguem uma rede de trilhos, secundários de um troço único; o trilho que liga as antigas povoações de Miandica e Namatumba.
Continuamos marcha, agora no planalto, em terreno plano e com densa vegetação. Foram encontrados mais alguns trilhos batidos. Continuamos.
Nesta zona era impossível obter comunicações com Augusto Cardoso ( Metangula)
Cerca das 15:15 h e já no limite do planalto o heli passou pela nossa vertical, tendo, finalmente, entrado em contacto conosco.
Foi feita a evacuação, em local aproximado 12º 30' 34º 54'. Ao longe um grupo IN flagelou-nos, pois o heli tinha indicado, ao descer, a nossa posição.
Reagiu-se, alguns elementos, aligeirados, livres do seu camarada morto e do ferido grave, que tinham sido evacuados . Avançou e a rajadas de MG/42 e de tiros de G3 encostada ao ombro sempre a correr na direcção do IN pos o mesmo em debandada, tendo deixado mais dois mortos.Estavamos seguindo o limite do planalto, num rumo, portanto definido e previsível.
O IN continuava mostrando agressividade, o que não é muito vulgar na zona. Possivelmente a concentração de vários grupos deu-lhes segurança e confiança.
A continuação da marcha, no limite do planalto levava-nos a uma verdadeira ratoeira, onde o IN certamente emboscado, e conhecendo o nosso rumo, tentaria um contacto com nítidas vantagens. Foi decidido, assim,alterar, bruscamente, para Sul.
Desceu-se á planície.
Eram cerca das 16 h.
Estava a terminar o segundo dia de marcha. Todo o pessoal se comportava bem, mas o cansaço era notório.
Avançavamos já em direcção a Nova Coimbra. Pouco depois o IN, do planalto, dando conta tardio do nosso movimento de diversão, flagelou-nos por duas vezes, de longe com LGF.
A agressividade do IN, não lhe dá, ainda, porém, para se aproximar. Todas as flagelações foram de longe. A nossa marcha pela planície, embora não facilmente detectada da planície, já o era, porém, do limite do planalto sobranceiro, local onde se encontrava um grupo IN.Decidi entrar no leito do rio, afluente do Rio Zumbezi, onde avançamos, com água de 20 cm, coberto pelo denso arvoredo que fazia com que o rio corresse num verdadeiro túnel de vegetação.
Deste modo avançamos até cerca das 18 h.
Nas margens estendiam-se machambas de milho, sucessivamente, durante horas de marcha.
Perto das 18,30 h, 1 IN que certamente vigiava uma das machambas, deu o sinal da nossa presença, com uma rajada de espingarda metralhadora.
O crepúsculo aproximava-se, e, em breve a noite cairia, repentinamente,como só em Àfrica acontece.
Saimos do leito do rio.
Atravessamos uma machamba, e ás 19 h estacionamos para descançar, em local aproxi. 12º 32' 34º 54'.
Perto, foi capturada mais uma mulher. Até ás 23 h a noite passou-se sem novidade. O IN iludido pelos movimentos de diverssão, e pressentindo a noite, tinha abandonado o campo.
Às 23,30 h do dia 27 retomou-se a marcha, na planicie de Namatumba, em direcção a Nova Coimbra. Durante o percurso um dos elementos comunicou que tinha deixado no estacionamento uma das pistolas capturadas. Não achei conveniente voltar a trás.
Às 1,30 h do dia 28 atingia-se o Rio Micalanga
Às 5,30 h estacionou-se para descansar.
Ás 7 h atingiamos o Rio Lunho, que foi atravessado com uma abatiz, tendo necessidade de passar um cabo á cintura das pessoas PF.
Às 8 h chegavamos a Nova Coimbra.
Às 15 h em coluna auto, chegavamos a A:Cardoso ( Metangula).
Às 19 h do dia 28, na LFP MERCÚRIO, chegavamos ao Cobué.
Tinham sido percorridos, no terreno 120 Km's.
Foi, nesta operação, efectuado um golpe de mão, e 9 contactos de fogo directo. (Continua)
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