Os meios portugueses que estão a realizar exercícios da NATO no Mediterrâneo poderão ser utilizados numa eventual intervenção na Líbia caso seja pedido, disse à Lusa o porta-voz da Marinha portuguesa.
«Caso haja uma decisão de emprego da força de reação da NATO - a NATO Response Force (NRF) 16, que é a que está activa -, Portugal contribuirá, na sua componente naval, com uma fragata com uma prontidão de 30 dias, um reabastecedor com um estado de prontidão de 5 dias e um pelotão de fuzileiros com uma prontidão também de 5 dias», disse o comandante Alexandre Santos Fernandes.
Alguns destes meios poderão ser os que estão já no Mediterrâneo, adiantou, explicando que Portugal comprometeu-se «com uma fragata e como tem duas [no exercício que decorre no Mediterrâneo], a fragata a atribuir à NRF 16 pode ser uma delas». Diário Digital / Lusa
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