É uma "restrição orçamental sem precedente na história da Força Aérea", afirma o Chefe de Estado Maior, admitindo cortes nas horas de voo, mostrando-se, porém, "confiante" na operacionalidade dos meios
A redução do número de horas de voo é uma das consequências da restrição orçamental "sem precedente" na Força Aérea Portuguesa, disse o Chefe de Estado Maior da Força Aérea (CEMFA), assegurando, no entanto, a sua capacidade operacional nos níveis exigidos.
As palavras do general José António Pinheiro foram proferidas na última terça-feira, na cerimónia do 52.o aniversário Base Aérea de Monte Real, e dirigidas ao novo comandante.
"Assume o comando numa época particularmente difícil e exigente, num quadro de restrição orçamental sem precedente na história da Força Aérea, que espelha a situação do País, e que lhe irá criar dificuldades acrescidas, requerendo uma gestão rigorosa, minuciosa e imaginativa", afirmou o general José António Pinheiro. (D.Leiria)
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